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12.10.2016

Salmo 18 – O Diário do Rei

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O DIÁRIO DO REI

Salmo 18

Para o mestre de música. De Davi, servo do Senhor. Ele cantou as palavras deste cântico ao Senhor quando este o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul. Ele disse:

1 Eu te amo, ó Senhor, minha força. […] 50 Ele dá grandes vitórias ao seu rei; é bondoso com o seu ungido, com Davi e os seus descendentes para sempre.

Davi é reconhecido como o homem segundo o coração de Deus. Suas vitórias e suas derrotas estão narradas nos livros de Samuel e dos Reis. Agora, se quisermos conhecer o que se passava em seu coração, nós temos o livro dos Salmos. Eles são os diários de Davi.
O Salmo 18 é o de número quatro em tamanho, são 50 versículos. Maiores do que ele estão: em primeiro lugar, o 119 com 176 versículos; em segundo, o 78 com 72 versículos; e, em terceiro, o 89 com 52 versículos.
Duas outras curiosidades a respeito deste salmo são: é o que tem o maior título sobrescrito a um salmo e o único que está registrado por inteiro em duas ocasiões (em 2Samuel 22 e aqui, com pequenas variações).
O livramento “das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul” está narrado em 1Samuel, do capitulo 18 a 2Samuel, no capítulo 21; isto é bem mais que a metade de ambos os livros. Agora, uma coisa é a leitura que fazemos dessas narrativas, sentados no conforto de nossas casas; para Davi, no entanto, que atravessou cada um daqueles vales de sofrimento, foi algo totalmente diferente. Ele foi invejado, odiado, assombrado e caçado como um bicho pelo rei Saul; e depois, como se não bastasse, foi perturbado pelas nações do entorno como se fossem um enxame de abelhas sobre o rei de Israel. A narrativa é intensa além do que meros mortais costumam suportar.
Tão logo obteve descanso das batalhas, Davi registrou em diário as suas experiências com Deus: é o que temos em 2Samuel 22 e no Salmo 18.
O que nós descobrimos em seu diário?
1. O amor exuberante por Deus | Sl 18.1-3

1 Eu te amo, ó Senhor, minha força. 2 O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo e o poder que me salva, a minha torre alta. 3 Clamo ao Senhor, que é digno de louvor, e estou salvo dos meus inimigos.

Davi usa mais de oito adjetivos para descrever o seu Deus: rocha, fortaleza, libertador, rochedo, escudo, força da alma, salvação, torre alta (v. 1-3), o amparo (v. 18). Todas as figuras mostram que é um Deus que cuida dos seus de uma forma especial em cada situação. Para a pessoa que não o teme nem o ama: não os ouve nem os responde (v. 41).
O sofrimento aprofundou o amor de Davi pelo seu Deus. Ele o conheceu de maneiras nunca antes ou de outras formas jamais possíveis. Por isso que o salmo começa com uma declaração de amor. Não com pedido ou lamentação. Pensemos nisto. Já paramos para orar a Deus dizendo apenas que o amamos? Nossa comunhão é só para pedir? O motivo do salmo: gratidão.
Quem são os que mais demonstram amor por Deus? Aqueles a quem foram perdoadas as maiores dívidas (Lc 7.43). O Salmo 18 dá testemunho desta verdade.
2. Uma descrição explosiva sobre Deus | Sl 18.4-19

4 As cordas da morte me enredaram; as torrentes da destruição me surpreenderam. 5 As cordas do Sheol me envolveram; os laços da morte me alcançaram. 6 Na minha aflição clamei ao Senhor; gritei por socorro ao meu Deus. Do seu templo ele ouviu a minha voz; meu grito chegou à sua presença, aos seus ouvidos. 7 A terra tremeu e agitou-se, e os fundamentos dos montes se abalaram; estremeceram porque ele se irou. 8 Das suas narinas subiu fumaça; da sua boca saíram brasas vivas e fogo consumidor. 9 Ele abriu os céus e desceu; nuvens escuras estavam sob os seus pés. 10 Montou um querubim e voou, deslizando sobre as asas do vento. 11 Fez das trevas o seu esconderijo, das escuras nuvens, cheias de água, o abrigo que o envolvia. 12 Com o fulgor da sua presença as nuvens se desfizeram em granizo e raios, 13 quando dos céus trovejou o Senhor, e ressoou a voz do Altíssimo. 14 Atirou suas flechas e dispersou meus inimigos, com seus raios os derrotou. 15 O fundo do mar apareceu, e os fundamentos da terra foram expostos pela tua repreensão, ó Senhor, com o forte sopro das tuas narinas. 16 Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me das águas profundas. 17 Livrou-me do meu inimigo poderoso, dos meus adversários, fortes demais para mim. 18 Eles me atacaram no dia da minha desgraça, mas o Senhor foi o meu amparo. 19 Ele me deu total libertação; livrou-me porque me quer bem.

Por que Davi usa toda esta linguagem para descrever a libertação que ele recebeu de Deus? Bem, para quem estava “a um passo da morte”, como ele mesmo desabafou com Jônatas (1Sm 20.3) e de repente viu Deus mover terra e céu para livrá-lo, não se pode esperar menos do que nós lemos nestes versos do Salmo 18.
Ademais, toda a linguagem para o salmo foi extraída da experiência do povo de Israel narrada em Êxodo do capítulo 9 ao 19. Davi, portanto, não está exagerando nas metáforas, mas relembrando do Deus de Êxodo e dizendo que aquele Deus é o seu Deus; o mesmo Deus que libertou Israel do Egito também libertou Davi de Saul e dos seus inimigos; o mesmo Deus que tirou Moisés das águas do Nilo (Êx 2.10), também tirou Davi das águas profundas do sofrimento (Sl 18.16).
As experiências do povo de Deus no passado tornaram-se as mesmas de Davi. Antes, Davi conhecia a Deus de ouvir falar, agora seus olhos o viam como ele é de fato.
O cuidado de Deus no sofrimento aprofundou o amor de Davi por ele de uma forma exuberante;
o livramento do Senhor em todas as batalhas fez o rei conhecer o Senhor de uma forma explosivamente magnífica e pessoal.
Mas, tem mais…
3. Uma afirmação especial de lealdade a Deus | Sl 18.20-29

20 O Senhor me tratou conforme a minha justiça; conforme a pureza das minhas mãos recompensou-me. 21 Pois segui os caminhos do Senhor; não agi como ímpio, afastando-me do meu Deus. 22 Todas as suas ordenanças estão diante de mim; não me desviei dos seus decretos. 23 Tenho sido irrepreensível para com ele e guardei-me de praticar o mal. 24 O Senhor me recompensou conforme a minha justiça, conforme a pureza das minhas mãos diante dos seus olhos. 25 Ao fiel te revelas fiel, ao irrepreensível te revelas irrepreensível, 26 ao puro te revelas puro, mas com o perverso reages à altura. 27 Salvas os que são humildes, mas humilhas os de olhos altivos. 28 Tu, Senhor, manténs acesa a minha lâmpada; o meu Deus transforma em luz as minhas trevas. 29 Com o teu auxílio posso atacar uma tropa; com o meu Deus posso transpor muralhas.

Apesar do sofrimento e mesmo meio a todos eles, Davi permaneceu leal e obediente a Deus. Ele não se revoltou nem se desviou do caminho. Na fraqueza ele encontrou força para transpor muralhas.
4. Um testemunho edificante do agir de Deus | Sl 18.30-50
O que Deus fez

30 Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam. 31 Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é rocha senão o nosso Deus? 32 Ele é o Deus que me reveste de força e torna perfeito o meu caminho. 33 Torna os meus pés ágeis como os da corça, sustenta-me firme nas alturas. 34 Ele treina as minhas mãos para a batalha e os meus braços para vergar um arco de bronze. 35 Tu me dás o teu escudo de vitória; tua mão direita me sustém; desces ao meu encontro para exaltar-me. 36 Deixaste livre o meu caminho, para que não se torçam os meus tornozelos.

O que Davi fez

37 Persegui os meus inimigos e os alcancei; e não voltei enquanto não foram destruídos. 38 Massacrei-os, e não puderam levantar-se; jazem debaixo dos meus pés. 39 Deste-me força para o combate; subjugaste os que se rebelaram contra mim. 40 Puseste os meus inimigos em fuga e exterminei os que me odiavam. 41 Gritaram por socorro, mas não houve quem os salvasse; clamaram ao Senhor, mas ele não respondeu. 42 Eu os reduzi a pó, pó que o vento leva. Pisei-os como à lama das ruas.

A expiação do reino entre as nações

43 Tu me livraste de um povo em revolta; fizeste-me o cabeça de nações; um povo que não conheci sujeita-se a mim. 44 Assim que me ouvem, me obedecem; são estrangeiros que se submetem a mim. 45 Todos eles perderam a coragem; tremendo, saem das suas fortalezas. 46 O Senhor vive! Bendita seja a minha Rocha! Exaltado seja Deus, o meu Salvador! 47 Este é o Deus que em meu favor executa vingança, que a mim sujeita nações. 48 Tu me livraste dos meus inimigos; sim, fizeste-me triunfar sobre os meus agressores, e de homens violentos me libertaste. 49 Por isso eu te louvarei entre as nações, ó Senhor; cantarei louvores ao teu nome. 50 Ele dá grandes vitórias ao seu rei; é bondoso com o seu ungido, com Davi e os seus descendentes para sempre.

As lições do diário do rei

  1. O sofrimento nos ensina a conhecer o caráter de Deus e aprofunda o nosso amor.
  2. Devemos usar as escrituras para descrever nossas experiências com Deus: vocabulário, imaginação, pensamentos e sentidos devem ser influenciados e evocados pela Palavra.
  3. Dar vazão ao pecado nunca é uma opção na hora do sofrimento.
  4. As vitórias que Deus nos dá visam sempre a expansão do reino de Cristo.

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