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28.12.2016

Salmo 22 – O Salmo da Cruz

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O SALMO DA CRUZ

Salmo 22

Ao regente do coral: salmo de Davi, para ser cantado com a melodia “Corça da manhã”.

1 Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Por que estás tão distante de meus gemidos por socorro? 2 Todos os dias clamo a ti, meu Deus, mas não respondes; todas as noites levanto a voz, mas não encontro alívio. 3 Tu, porém, és santo e estás entronizado sobre os louvores de Israel. 4 Nossos antepassados confiaram em ti, e tu os livraste. 5 Clamaram a ti e foram libertos; em ti confiaram e jamais foram envergonhados. 6 Mas eu sou um verme, e não um homem; todos me insultam e me desprezam. 7 Os que me veem zombam de mim; riem com maldade e balançam a cabeça: 8 “Esse é o que confia no SENHOR? Que ele o livre! Que o liberte, se dele se agrada!”. 9 Tu, porém, me tiraste a salvo do ventre de minha mãe e me deste segurança quando ela ainda me amamentava. 10 Fui colocado em teus braços assim que nasci; desde o ventre de minha mãe, tens sido meu Deus. 11 Não permaneças distante de mim, pois o sofrimento está próximo, e ninguém mais pode me ajudar. 12 Meus inimigos me rodeiam como touros; sim, touros ferozes de Basã me cercam. 13 Abrem a boca contra mim como leões que rugem e despedaçam a presa. 14 Minha vida é derramada como água; todos os meus ossos estão desconjuntados. Meu coração é como cera que se derrete dentro de mim. 15 Minha força secou, como um caco de barro, minha língua está grudada ao céu da boca; tu me deitaste no pó, à beira da morte. 16 Meus inimigos me rodeiam como cães, um bando de perversos me cerca; perfuraram minhas mãos e meus pés. 17 Posso contar todos os meus ossos; meus inimigos me encaram e desdenham de mim. 18 Repartem minhas roupas entre si e lançam sortes por minha veste. 19 Ó SENHOR, não permaneças distante! És minha força; vem depressa me ajudar. 20 Livra-me da espada e não permitas que esses cães me tirem a vida. 21 Salva-me da boca do leão e dos chifres dos bois selvagens. 22 Proclamarei teu nome a meus irmãos; no meio de teu povo reunido te louvarei. 23 Louvem o SENHOR, todos que o temem! Glorifiquem-no, todos os descendentes de Jacó! Reverenciem-no, todos os descendentes de Israel! 24 Pois ele não desprezou nem desdenhou o sofrimento dos aflitos; não lhes deu as costas, mas ouviu seus clamores por socorro. 25 Eu te louvarei na grande congregação; cumprirei meus votos na presença dos que te adoram. 26 Os pobres comerão e se saciarão; todos que buscam o SENHOR o louvarão e terão o coração cheio de alegria sem fim. 27 Toda a terra reconhecerá o SENHOR e voltará para ele; diante dele se prostrarão todas as famílias das nações. 28 Pois o SENHOR reina e governa sobre todos os povos. 29 Que os ricos da terra celebrem e o adorem; todos os mortais se prostrem diante dele, todos cuja vida terminará como pó. 30 Nossos filhos também o servirão, as gerações futuras ouvirão sobre o Senhor. 31 Proclamarão sua justiça aos que ainda não nasceram e falarão a respeito de tudo que ele fez.

O triunfo do derrotado
Espanto e encanto sempre andaram de mãos dadas. Observe todas as boas história, pois elas sempre apresentam esses dois elementos: espanto seguido de encanto.
A história escrita por Davi no Salmo 22 descreve o assassinato do Rei. Narra a sua execução e o seu sofrimento. Só que, de repente, à partir do verso 22, o espanto dá lugar ao encanto; descobrimos que a morte não o deterá e o mundo inteiro o seguirá.
A história desse salmo é a história da crucificação de Cristo e do seu desdobramento, 1000 anos antes dos fatos. Ela trata do triunfo do derrotado.
Davi não poderia estar falando de um momento específico de sua própria vida, pois nada do que lemos em sua biografia se parece com o que está aqui descrito. Derek Kidner, em seu excelente comentário dos Salmos, aponta o seguinte:

Qualquer que tenha sido o estímulo inicial para escrevê-lo, a linguagem do salmo desafia uma explicação naturalista; o melhor relato está nos termos usados por Pedro em relação a outro salmo de Davi: “Mas ele era profeta e sabia que Deus havia prometido sob juramento que um de seus descendentes se sentaria em seu trono. Davi estava olhando para o futuro e falando da ressurreição do Cristo, que não foi deixado entre os mortos nem seu corpo apodreceu no túmulo” (At 2.30-31).

As horas de trevas
Mas não é só que Davi, sendo profeta, viu de antemão e registrou nesse salmo o escárnio e a execução pelos quais Jesus passou. O que temos aqui é um registro profético do que estava na mente de Cristo nas três horas de trevas às quais ele atravessou.
A leitura dos evangelhos nos revela que, no intervalo entre a prisão e a crucificação, o que ocupava a mente de Jesus eram os outros: multidões desesperadas, pessoas endurecidas, pecadores arrependidos e familiares angustiados.
Multidões desesperadas

Lc 23.27-31 | 27 Uma grande multidão os seguia, incluindo muitas mulheres aflitas que choravam por ele. 28 Mas Jesus, dirigindo-se a elas, disse: “Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem por si mesmas e por seus filhos. 29 Pois estão chegando os dias em que dirão: ‘Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos e os seios que nunca amamentaram!’. 30 Suplicarão aos montes: ‘Caiam sobre nós!’ e pedirão às colinas: ‘Soterrem-nos!’. 31 Pois, se fazem estas coisas com a árvore verde, o que acontecerá com a árvore seca?”

Pessoas endurecidas

Lc 23.33-34 | 33 Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, o pregaram na cruz. Os criminosos também foram crucificados, um à sua direita e outro à sua esquerda. 34 Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. E os soldados tiraram sortes para dividir entre si as roupas de Jesus.”

Pecadores arrependidos

Lc 23.39-43 | 39 Um dos criminosos, dependurado ao lado dele, zombava: “Então você é o Cristo? Salve a si mesmo e a nós também!”. 40 Mas o outro criminoso o repreendeu: “Você não teme a Deus, nem mesmo ao ser condenado à morte? 41 Nós merecemos morrer por nossos crimes, mas este homem não cometeu mal algum”. 42 Então ele disse: “Jesus, lembre-se de mim quando vier no seu reino”. 43 E Jesus lhe respondeu: “Eu lhe asseguro que hoje você estará comigo no paraíso”.

Familiares angustiados

Jo 19.25-27 | 25 Perto da cruz estavam a mãe de Jesus, a irmã dela, Maria, esposa de Clopas, e Maria Madalena. 26 Quando Jesus viu sua mãe ali, ao lado do discípulo a quem ele amava, disse-lhe: “Mulher, este é seu filho”. 27 E, ao discípulo, disse: “Esta é sua mãe”. Daquele momento em diante, o discípulo a recebeu em sua casa.

Impressiona, pois de tudo o que saiu da boca de Jesus nada pareceu indicar que ele estivesse pensando em si mesmo. No caminho para a cruz e mesmo depois de estar nela pregado, o coração do Senhor arrumou espaço para nós pecadores: desesperados, endurecidos, arrependidos ou angustiados.
Porém, tudo mudou à partir do meio-dia.

Lc 23.44-46 | 44 Já era cerca de meio-dia, e a escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. 45 A luz do sol desapareceu, e a cortina do santuário do templo rasgou-se ao meio. 46 Então [depois de três horas de trevas] Jesus clamou em alta voz: “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito!”. E, com essas palavras, deu o último suspiro.

O que passou na mente de Jesus durante aquelas três horas de profundas trevas? No que estaria pensando o Cristo durante o tempo em que ele se fazia maldição em nosso lugar?
Duas declarações feitas por Jesus durante aquele momento revelam o que estava na sua cabeça e no seu coração. Todas elas fazem referência ao Salmo 22. Observe:

Mt 27.46* | Por volta das três da tarde, Jesus clamou em alta voz: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”

* Referência direta ao primeiro verso do Sl 22.

Jo 19.30* | Depois de prová-la [esponja com vinagre], Jesus disse: “Está consumado / está feito”. Então, inclinou a cabeça e entregou o espírito.

* Referência indireta ao último verso do Sl 22: “falarão a respeito de tudo que ele fez”.

Nas horas de trevas, o Senhor Jesus meditava em textos das Escrituras!
As dores da cruz
Na cruz Jesus sofreu e morreu. Que tipo de dor ele padeceu?
A dor existencial

Sl 22.1-2 | 1 Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Por que estás tão distante de meus gemidos por socorro? 2 Todos os dias clamo a ti, meu Deus, mas não respondes; todas as noites levanto a voz, mas não encontro alívio.

A dor existencial é fruto de um eclipse da alma. O pecado nos separa de Deus. Longe de Deus não há alívio. Sem que ele responda e aja para transformar, a alma sofre e chora.
Cristo não tinha pecado, mas naquele momento ele se fez pecado; recebeu sobre si os nossos pecados. O Pai, que não habita com o pecado, virou as costas para o Filho e a sensação de sua presença ficou eclipsada. O resultado foi dor e angústia existencial.
O pastor Isaltino observa que o verbo “clamar”, em Mt 27.46, que antecede a expressão “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”, é como o “urro do leão ferido, a morrer”.
O pecado causa dor existencial.
A dor moral

Sl 22.6-8, 12, 16-18 | 6 Mas eu sou um verme, e não um homem; todos me insultam e me desprezam. 7 Os que me veem zombam de mim; riem com maldade e balançam a cabeça: 8 “Esse é o que confia no SENHOR? Que ele o livre! Que o liberte, se dele se agrada!”. […] 12 Meus inimigos me rodeiam como touros; sim, touros ferozes de Basã me cercam. […] 16 Meus inimigos me rodeiam como cães, um bando de perversos me cerca; perfuraram minhas mãos e meus pés. 17 […] meus inimigos me encaram e desdenham de mim. 18 Repartem minhas roupas entre si e lançam sortes por minha veste.

A dor moral é causada pelos pecados dos outros. O pecado que nos separa de Deus rouba de nós a paz e destrói as relações humanas.
O pecado causa dor moral.
A dor física

Sl 22.14-17 | 14 Minha vida é derramada como água; todos os meus ossos estão desconjuntados. Meu coração é como cera que se derrete dentro de mim. 15 Minha força secou, como um caco de barro, minha língua está grudada ao céu da boca; tu me deitaste no pó, à beira da morte. 16 Meus inimigos me rodeiam como cães, um bando de perversos me cerca; perfuraram minhas mãos e meus pés. 17 Posso contar todos os meus ossos;

A dor física na crucificação é descrita com precisão: ossos se deslocam, coração estoura, a febre intensa provoca sede, a desidratação drena todas as forças e a carne é “perfurada” ou “rasgada” como “uma patada de leão”: dói muito.
O pecado causa dor física.
As dores da cruz
Na cruz o Senhor sofreu os mesmos tipos de dores que o pecado provoca em nossas vidas: a dor existencial (angústia e depressão), a dor moral (bullying, difamação, maledicência, zombaria, desonestidade) e a dor física (acidentes e enfermidades).
O Senhor se identificou com os nossos sofrimentos para que fossemos aliviados. Levou sobre si o nosso pecado para que fossemos perdoados.
As lições da cruz
Bem, como o Senhor Jesus suportou as suas dores na cruz e o que ele nos ensina para a hora do sofrimento?
Intercalados com as história de dores, nós encontramos no salmo 22 os relatos das súplicas do Rei. O salmo, do começo ao fim, está assim: sofrimento seguido de súplica. Os relatos da súplicas nos ensinam como triunfar sobre a dor e o sofrimento.
São quatro lições.
Leia biografias e se alimente com histórias de fé

Sl 22.3-5 | 3 Tu, porém, és santo e estás entronizado sobre os louvores de Israel. 4 Nossos antepassados confiaram em ti, e tu os livraste. 5 Clamaram a ti e foram libertos; em ti confiaram e jamais foram envergonhados.

Conte as bênçãos e se alegre com o cuidado de Deus

Sl 22.9-11 | 9 Tu, porém, me tiraste a salvo do ventre de minha mãe e me deste segurança quando ela ainda me amamentava. 10 Fui colocado em teus braços assim que nasci; desde o ventre de minha mãe, tens sido meu Deus. 11 Não permaneças distante de mim, pois o sofrimento está próximo, e ninguém mais pode me ajudar.

Ore ao Pai e se aquiete na presença do Soberano

Sl 22.19-21 | 19 Ó SENHOR, não permaneças distante! És minha força; vem depressa me ajudar. 20 Livra-me da espada e não permitas que esses cães me tirem a vida. 21 Salva-me da boca do leão e dos chifres dos bois selvagens.

Persevere e não entregue os pontos

Sl 22.22-31 | 22 Proclamarei teu nome a meus irmãos; no meio de teu povo reunido te louvarei. 23 Louvem o SENHOR, todos que o temem! Glorifiquem-no, todos os descendentes de Jacó! Reverenciem-no, todos os descendentes de Israel! 24 Pois ele não desprezou nem desdenhou o sofrimento dos aflitos; não lhes deu as costas, mas ouviu seus clamores por socorro. 25 Eu te louvarei na grande congregação; cumprirei meus votos na presença dos que te adoram. 26 Os pobres comerão e se saciarão; todos que buscam o SENHOR o louvarão e terão o coração cheio de alegria sem fim. 27 Toda a terra reconhecerá o SENHOR e voltará para ele; diante dele se prostrarão todas as famílias das nações. 28 Pois o SENHOR reina e governa sobre todos os povos. 29 Que os ricos da terra celebrem e o adorem; todos os mortais se prostrem diante dele, todos cuja vida terminará como pó. 30 Nossos filhos também o servirão, as gerações futuras ouvirão sobre o Senhor. 31 Proclamarão sua justiça aos que ainda não nasceram e falarão a respeito de tudo que ele fez.

Persevere e não entregue os pontos: proclame, louve e cumpra seus votos a Deus.
A nossa esperança é que tudo está feitos, tudo está consumado. Prossigamos, pois, na força de seu poder.
O salmo da cruz
Quem lê o salmo da cruz, o Salmo 22, fica com duas certezas. Jesus as resumiu muito bem quando falou aos seus discípulos o seguinte:

Jo 16.33 | Eu lhes falei tudo isso para que tenham paz em mim. Aqui no mundo vocês terão aflições, mas animem-se, pois eu venci o mundo.

Em Cristo, o espanto sempre abre caminho para ao encanto; o sofrimento pavimenta o caminho para a salvação; a tristeza dá lugar à alegria; as aflições se transformam em vitórias. Creia em Cristo. Prove e veja.

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