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19.04.2017

Salmo 23 – Banquete

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

BANQUETE

Salmo 23

Salmo de Davi.

1 O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará. 2 Ele me faz repousar em verdes pastos e me leva para junto de riachos tranquilos. 3 Renova minhas forças e me guia pelos caminhos da justiça; assim, ele honra o seu nome. 4 Mesmo quando eu andar pelo escuro vale da morte, não terei medo, pois tu estás ao meu lado. Tua vara e teu cajado me protegem. 5 Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda. 6 Certamente a bondade e o amor me seguirão todos os dias de minha vida, e viverei na casa do SENHOR para sempre.  

Eu tenho alguém que cuida de mim!
O verso 5 é o nosso texto para hoje. Diz assim:

Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda.

A responsabilidade de um pastor é cuidar que as ovelhas tenham tratamento VIP. Além de zelar pela saúde e de garantir o descanso delas, o pastor precisa levar o rebanho a lugares onde há abundância de água e de alimentos. Afinal, a ovelha é incapaz de encontrar pastagem para si mesma. A pastagem tem que ser preparada pelo pastor.
Outra característica da ovelha é que ela, conforme já destacamos anteriormente, é um animal inquieto e totalmente indefeso. São presas fáceis diante de predadores e de perigos escondidos nas estradas e nos pastos. A proteção também vem do pastor.
Todo esse tratamento VIP pode ser definido em uma única palavra: cuidado. Deus cuida de nós, ele cuida de cada um de seus filhos com cuidado especial. O crente em Jesus Cristo pode dizer de boca cheia: “Eu tenho alguém que cuida de mim!”
Charles R. Swindoll, comentando o nosso versículo para hoje, escreveu assim:

Como o nosso Pai provê ricamente! Que generosidade! Que abundância! Efésios 3.20 descreve nosso Pastor-Deus como aquele que “é capaz de realizar infinitamente mais do que poderíamos pedir ou imaginar”. Não escassamente, mas abundantemente. Gosto do modo como Haddon Robinson expressa este pensamento:
Com o Pai o bezerro é sempre o bezerro cevado; a túnica é sempre a melhor túnica; a alegria é indescritível; e a paz ultrapassa a compreensão. Não há má vontade na bondade de Deus. Ele não mede a sua bondade em gotas como um farmacêutico que prepara uma receita. Ele vem até nós em enchentes. Se ao menos pudéssemos reconhecer a abundância generosa das suas dádivas, que diferença isso faria em nossas vidas! Se cada refeição fosse recebida como uma dádiva de suas mãos, ela seria quase um sacramento [um sinal sagrado para a distribuição da graça divina].

Eu tenho alguém que cuida de mim! Você também pode ter. Como? Creia em Cristo e viva pela fé no Filho de Deus.
Banquete
De volta ao nosso Salmo… Davi está caminhando para o final do poema. Concluindo a canção da ovelha, ele registra a sua própria experiência com Deus. É muito lindo de se ler:

Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda.

Deus o trata como rei, preparando-lhe banquete — põe-lhe a mesa, unge-lhe a cabeça e enche-lhe o cálice! Que imagem maravilhosa! Que Deus impressionante! Convido você para entrar comigo na sala deste banquete e observar a forma tão doce com a qual o Bom Pastor serve as suas ovelhas.
A mesa posta
Na sala do banquete, a primeira coisa que notamos é a mesa posta. O pastor foi à frente e, após ter escolhido o lugar, preparou tudo com muito capricho e grande abundância.
“Banquete” também é traduzido como “mesa”. Claro que a linguagem é figurada. É bom ter sempre em mente que as ovelhas eram conduzidas pelo pastor às regiões altas das montanhas para as pastagens de verão. Phillip Keller observa que esses “platôs” são chamados de “mesas” — i.e.: é todo um território de pastagens preparado para acolher as ovelhas famintas.
O pastor escolhe o local e chega antes do rebanho. Lá ele prepara a “mesa”: retira plantas e flores venenosas, mata as serpentes, espanta os animais de rapina e salpica os sais e minerais pelo pasto. Pronto! A mesa está posta. Agora é só chegar e comer.
Cristo é a nossa “mesa”, ele é o “banquete” dos salvos pela graça, por meio da fé. É o nosso Cordeiro pascal (1Co 5.7). A presença dele é lugar de delícias e de prazeres. Salvação e comunhão com ele é sinônimo de festa e de banquete de casamento (Mt 22.1-14; Ap 19.9). Isaías, o profeta, profetizando acerca de Jesus, disse assim:

Is 25.6-9 | 6 Em Jerusalém [neste monte], o SENHOR dos Exércitos oferecerá um grande banquete para todos os povos do mundo. Será um banquete delicioso, com vinho puro e envelhecido e carne da melhor qualidade. 7 Ali removerá a nuvem de tristeza, a sombra escura que cobre toda a terra. 8 Ele engolirá a morte para sempre; o SENHOR Soberano enxugará todas as lágrimas! Removerá para sempre todo insulto, contra sua terra e seu povo. O SENHOR falou! 9 Naquele dia, o povo dirá: “Este é nosso Deus! Confiamos nele, e ele nos salvou! Este é o SENHOR, em quem confiamos; alegremo-nos em seu livramento!”.

Nada poderá impedir, inimigo algum. Afinal, o pastor prepara um banquete na presença dos inimigos — diante deles, apesar deles, não obstante aos ataques deles. Paulo anotou:

Rm 8.31-39 |  31 Que podemos dizer diante de coisas tão maravilhosas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Se ele não poupou nem mesmo seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, acaso não nos dará todas as outras coisas? 33 Quem se atreve a acusar os escolhidos de Deus? Ninguém, pois o próprio Deus nos declara justos diante dele. 34 Quem nos condenará, então? Ninguém, pois Cristo Jesus morreu e ressuscitou e está sentado no lugar de honra, à direita de Deus, intercedendo por nós. 35 O que nos separará do amor de Cristo? Serão aflições ou calamidades, perseguições ou fome, miséria, perigo ou ameaças de morte? 36 Como dizem as Escrituras: “Por causa de ti, enfrentamos a morte todos os dias; somos como ovelhas levadas para o matadouro”. 37 Mas, apesar de tudo isso, somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou. 38 E estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o que existe hoje nem o que virá no futuro, nem poderes, 39 nem altura nem profundidade, nada, em toda a criação, jamais poderá nos separar do amor de Deus revelado em Cristo Jesus, nosso Senhor.

A mesa está posta. Cristo é o nosso banquete. Nada nos separará de seu amor.
A cabeça ungida
Na sala do banquete nós vemos a ovelha sentada à mesa. Ela está com a cabeça ungida com óleo. Por quê? Óleo é símbolo de alegria (Am 6.6; Mt 6.17).

Sl 45.7 | Amas a justiça e odeias o mal; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu. Derramou sobre ti o óleo da alegria mais que sobre qualquer outro.

Óleo também cura sarnas e feridas, além de servir para espantar moscas e animais peçonhentos. Considerando o Novo Testamento, a lição para mim parece clara: é a aplicação diária do Espírito Santo em nossas vidas que cura as nossas feridas, espanta o pecado e alegra o coração. Afinal, o fruto do Espírito é “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gl 5.22-23).
O óleo é derramado sobre a cabeça. Interessante! Na maioria dos casos, meios de comunicação em massa e mídias sociais são os responsáveis pela formação de nossa cultura e da cabeça desta geração. Todos eles se acham nas mãos de pessoas cujo caráter não é como o de Cristo, e que, aliás, em alguns casos, são descaradamente anticristãos. É impossível expor-se a um contato com tais coisas sem se sair contaminado. Prova é que os padrões de pensamento das pessoas estão se tornando sempre mais detestáveis. Hoje vemos mais tendências para violência, ódio, perversões sexuais, avareza, cinismo… e um crescente desrespeito para com tudo que é nobre, bom, puro e belo.
A cabeça é ungida com o óleo do Espírito na medida em que se aplica a mente nas coisas do alto. Paulo disse assim:

Fl 4.8-9 | 8 Por fim, irmãos, quero lhes dizer só mais uma coisa. Concentrem-se em tudo que é verdadeiro, tudo que é nobre, tudo que é correto, tudo que é puro, tudo que é amável e tudo que é admirável. Pensem no que é excelente e digno de louvor. 9 Continuem a praticar tudo que aprenderam e receberam de mim, tudo que ouviram de mim e me viram fazer. Então o Deus da paz estará com vocês.

A mesa está posta. Cristo é o nosso banquete. Nada nos separará de seu amor.
A cabeça está ungida. O Espírito nos alegra. Flui de nosso interior rios de água viva.
O cálice transbordante
John Gill, um dos pastores que antecedeu Spurgeon na igreja batista em Londres, comentando o nosso versículo, escreveu assim:

“Meu cálice transborda”; denota uma afluência de coisas boas temporais, e especialmente de coisas espirituais, que era o caso de Davi. Aqueles que são abençoados com todas as bênçãos espirituais em Cristo, a quem a graça do Senhor tem sido muito abundante, e o próprio Senhor é a porção de seu cálice, podem dizer que seu cálice transborda.

Além disso, Phillip Keller nos informa que no meio de viagens, do topo dos pastos nos platôs — da mesa do banquete para os pastos nas campinas, ocorriam nevascas inesperadas ou tempestades de granizo. Cabia ao pastor carregar consigo uma mistura de bebida forte misturada com água. Por quê? O animal que sofresse de hipotermia recebia na boca uma dose da mistura, para logo ficar em pé e cheio de energia. A mistura de bebida fermentada com água o socorria. Daí, Keller comenta:

Que quadro magnífico de nosso Bom Pastor dando-nos o vinho, a vida e o sangue de seu sofrimento, em seu cálice transbordante, derramado no calvário por nós. Ele está conosco em cada tempestade. Nosso Pastor está atento a cada desastre iminente que ameaça seu povo.

Eu tenho alguém que cuida de mim!
Eu tenho alguém que cuida de mim! E você? Quem cuida de você?
Em Cristo nós temos quem cuida de nós!

  • A mesa está posta. Cristo é nosso banquete. Nada nos separará de seu amor.
  • A cabeça está ungida. O Espírito nos alegra. De nosso interior fluir rios de água viva.
  • O cálice está transbordando. Deus nos deu o Filho como oferta pelo nosso pecado.

Assim, recebemos tratamento de rei. Temos um banquete.

1Pe 2.9-10 | 9 Vocês, porém, são povo escolhido, reino de sacerdotes, nação santa, propriedade exclusiva de Deus. Assim, vocês podem mostrar às pessoas como é admirável aquele que os chamou das trevas para sua maravilhosa luz. 10 “Antes vocês não tinham identidade como povo, agora são povo de Deus. Antes não haviam recebido misericórdia, agora receberam misericórdia de Deus.

Somos todos, portanto, convidados para o banquete da graça.

1 O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará. […] 5 Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda.

Prove do banquete e veja que o Senhor é bom.

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