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21.02.2018

Salmo 43 – Quando o Coração Está Dividido

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

QUANDO O CORAÇÃO ESTÁ DIVIDIDO

Salmo 43

1Declara-me inocente [faze-me justiça], ó Deus! Defende-me desse povo mau [nação que tem prazer em contender] , livra-me dos falsos e injustos. 2Pois tu és minha fortaleza, ó Deus; por que me rejeitaste? Por que tenho de andar entristecido, oprimido por meus inimigos? 3Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem. Que elas me conduzam ao teu santo monte, ao lugar onde habitas. 4Ali, irei ao altar de Deus, a Deus, fonte de toda a minha alegria. Eu te louvarei com minha harpa, ó Deus, meu Deus! 5Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!

A relevância do Maskil dos filhos de Corá
Os Salmos 42 e 43, juntos, respondem algumas das questões mais frequentes e dolorosas da alma das pessoas: “Por que eu sinto tanta tristeza?”; “Como curar essa tristeza?”; “Por que Deus não me socorre?”; “O que fazer quando Deus não me responde?”.
Quarta-feira e domingo passados nós nos debruçamos encima do Salmo 42; meditamos sobre as causas da depressão espiritual, analisamos o estado da alma deprimida e buscamos cura para a alma abatida ou deprimida. Tudo isso no Salmo 42.
Hoje nós olharemos para o Salmo 43; a última parte do maskil (salmo de sabedoria) dos filhos de Corá (Sl 42 e 43). Quarta-feira passada, o tema foi: Quando a alma fica abatida; no domingo foi: Cura para a alma abatida; e hoje será: Quando o coração está dividido.
A relevância do Salmo 43 é admirável. Primeiro, como já dissemos, por tratar de um dos maiores dilemas do nosso século: o problema da depressão (v. 5); segundo, por traçar o grande propósito da nossa existência: adorar a Deus, alegrando-nos nele (v. 4); e, terceiro, por trazer à luz a estratégia de combate do salmista: passos práticos para reatar o coração dividido. Veja…
O estado do salmista
Olhe comigo para o Salmo 43.
No verso 1, lemos a descrição do que estava acontecendo na vida do salmista; no verso 2, descobrimos detalhes do que se passava dentro de seu coração.
Leia, primeiro, o verso 1 e veja as circunstâncias do salmista:

1Declara-me inocente [faze-me justiça], ó Deus! Defende-me desse povo mau [nação que tem prazer em contender], livra-me dos falsos e injustos.

O que tornava a sua situação tão dolorosa é que, apesar de inocente, o salmista estava sendo injustiçado pelo seu próprio povo, pelos seus líderes corruptos e corruptores. Somos informados de que eles (líderes e sacerdotes?) amavam contender, eram falsos e injustos, tornando miserável a vida da nação inteira. Impotente e indefeso, face àquele quadro, não restou outra coisa ao salmista, apenas clamar: “Declara-me inocente [faze-me justiça], ó Deus! Defende-me desse povo mau [nação contenciosa], livra-me dos falsos e injustos”.
Já se viu assim, impotente, injustiçado, apesar de inocente?
Aliás, não seria este, precisamente, o triste quadro da nossa nação, neste exato momento de nossa tão jovem história (crime, corrupção, caos social)?
Não seria este o quadro de muitos trabalhadores com patrões e pares tão corruptos e tão corruptores no trabalho?
Não seria este o quadro da maioria dos empresários, que sangram com tantos impostos abusivos e com tantas leis contrárias a eles neste país?
Não seria este o quadro do contribuinte que agoniza pagando seus impostos, mas não recebe seus direitos e seus benefícios na forma de saúde, segurança, educação, etc.?
Enfim, quem nunca se viu em circunstâncias assim como estava o salmista: impotente e injustiçado (fisicamente, moralmente ou financeiramente)?
Leia, agora, o verso 2, e veja o coração do salmista:

2Pois tu és minha fortaleza, ó Deus; por que me rejeitaste? Por que tenho de andar entristecido, oprimido por meus inimigos?

O que é mais marcante neste versículo é que ele nos revela um coração dividido. Ele crê em Deus, ele ora a Deus, ele se refugia em Deus, ele espera em Deus, mas continua se sentindo rejeitado, abatido, oprimido e injustiçado pelos seus inimigos. Veja de novo:

2Pois tu és minha fortaleza, ó Deus; por que me rejeitaste? Por que tenho de andar entristecido, oprimido por meus inimigos?

Lá no final, no verso 5, ele revelará o mesmo sintoma: coração dividido. Observe (v. 5):

5Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!

Percebeu? Ele ora a Deus (vv. 1-2), pede justiça a Deus (v. 1), confia em Deus (v. 5), mas continua triste e ainda não consegue louvar aquele a quem ele chama de “meu Salvador e meu Deus!” (v. 5). Impressionante, não é mesmo? Essa, no entanto, é uma experiência recorrente na vida dos santos de Deus: coração dividido. Por exemplo, não é à toa que ouvimos, noutro salmo, o salmista orar da seguinte forma:

[ARC] Sl 86.11 | Ensina-me, SENHOR, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome.

[ARA] […] dispõe-me o coração para só temer o teu nome.

[NVT] […] Concede-me pureza de coração, para que eu honre o teu nome.

[NVI] […] dá-me um coração inteiramente fiel, para que eu tema o teu nome.

Parte do coração do salmista teme a Deus, recorre a Deus, busca a Deus, refugia-se em Deus, mas outra parte teme outras coisas, busca outras coisas, recorre a outras coisas, refugia-se noutras coisas; parte consegue orar, outra parte não consegue louvar; parte quer sentir, outra parte não sente nada… O coração está dividido, contém impurezas (incredulidade), não é inteiramente fiel, não teme só a Deus.
Tal condição — coração dividido — não é incomum na vida cristã.
Muitos são os cristãos que, mais frequentemente do que gostariam, dizem como aquele pai do menino possuído por demônio: “Eu creio, mas ajude-me a superar minha incredulidade” (Mc 9.24). Quantos de nós, frustrados, com o coração dividido, nunca se expressou como Paulo? Ouça (Rm 7.19-20 — ARA):

19Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. 20Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.

É certo que todos nós sofremos com essa crise: a crise do coração dividido.
A reação do salmista
Pois bem, eis o estado do autor deste salmo: por fora, oprimido (Sl 43.1); por dentro, dividido (Sl 43.2). Assim é a vida de muitos de nós, senão de todos. Mas, como ele reagiu a esse turbilhão? O que nós podemos aprender com a reação do salmista? Três coisas. Quando estava com o coração dividido: o salmista olhou para além dos problemas (hoje); clamou a Deus em meio aos problemas (próxima quarta-feira); e pregou para si mesmo na hora dos problemas (próxima quarta-feira).
1. Quando o coração está dividido, olhe para além dos problemas
Oprimidos por fora e divididos por dentro, a tentação da gente é de olhar somente para o problema, orar somente pelo problema, pedir somente pelo problema, querer somente sair do problema. No entanto, o que aprendemos com a reação do salmista é que, conquanto não haja nada de errado em se orar e pedir a Deus que nos livre dos problemas, nós precisamos olhar para além dos problemas.
O salmista orou, pedindo que Deus fizesse justiça, defendesse sua causa e o livrasse dos falsos e injustos (v. 1). Nada de errado com isso, a priori. O problema é que, primeiro, não há nada de piedoso ou sobrenaturalmente cristão nesta atitude e, segundo, quando não aprendemos a olhar para além do problema, corremos o risco de perder a fé.
Todo mundo, crente ou ateu, quer se ver livre de um problema; todo mundo quer cura, justiça, prosperidade, honra ou alívio. Não precisa ser cristão piedoso para se orar, pedir, torcer ou buscar cura, alívio ou justiça. É natural para todo mundo. O crente, porém, precisa ir além; ele precisa aprender a olhar para além do problema.
Se o crente não aprender a olhar para além do problema na hora da dor ou do sofrimento, além de ele não fazer qualquer diferença em relação ao incrédulo (e assim não glorificar a Deus), ele correrá o risco de perder sua fé. Ouça, de novo, as palavras do salmista e note como ele chegou perto de resvalar os pés (tropeçar), escorregar e cair da fé (igualzinho ao que quase aconteceu com Asafe, lá no Salmo 73).

1Declara-me inocente [faze-me justiça], ó Deus! Defende-me desse povo mau [nação que tem prazer em contender] , livra-me dos falsos e injustos. 2Pois tu és minha fortaleza, ó Deus; por que me rejeitaste? Por que tenho de andar entristecido, oprimido por meus inimigos?

Graças a Deus que o salmista parou por aí mesmo. Note que, na sequência do salmo, ele não pede mais pelos seus problemas, não ora mais pedindo justiça nem suplica mais por livramento. Por quê? Pela graça, o salmista aprendeu que o justo precisa aprender a olhar para além de seus problemas e buscar o que é mais importante e sublime na vida: conhecer e adorar a Deus. Leia e observe a sequência deste salmo (Sl 43):

3Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem. Que elas me conduzam ao teu santo monte, ao lugar onde habitas. 4Ali, irei ao altar de Deus, a Deus, fonte de toda a minha alegria. Eu te louvarei com minha harpa, ó Deus, meu Deus! 5Por que você está tão abatida, ó minha alma? Por que está tão triste? Espere em Deus! Ainda voltarei a louvá-lo, meu Salvador e meu Deus!

Espantoso! Ele não pede mais pelos seus problemas! Sim, podemos e devemos orar pelos nossos problemas, pela nossa saúde, pelas nossas dificuldades, mas chega um momento em que o melhor a fazer é parar e confiar que a graça de Deus nos basta (mesmo que os problemas continuem), pois o poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza (2Co 12.7-10). Essa atitude nos diferencia de outros, faz-nos glorificar a Deus e resguarda a nossa fé, livrando-nos de escorregar e cair.
Quando o coração está dividido, olhe para além dos problemas.

S.D.G. L.B.Peixoto

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