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01.02.2017

Salmo 23 – Nada me Faltará

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

NADA ME FALTARÁ

Salmo 23

Salmo de Davi.

1 O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará. 2 Ele me faz repousar em verdes pastos e me leva para junto de riachos tranquilos. 3 Renova minhas forças e me guia pelos caminhos da justiça; assim, ele honra o seu nome. 4 Mesmo quando eu andar pelo escuro vale da morte, não terei medo, pois tu estás ao meu lado. Tua vara e teu cajado me protegem. 5 Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda. 6 Certamente a bondade e o amor me seguirão todos os dias de minha vida, e viverei na casa do SENHOR para sempre.  

Nada me faltará! Será mesmo?

“O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará”.

Que declaração maravilhosa para alguém fazer de boca cheia! Retrata, obviamente, o sentimento de uma ovelha plenamente satisfeita com o seu pastor, perfeitamente contente com os rumos e as realizações de sua vida.
A expressão “nada me faltará” traz consigo pelo menos dois significados.

Primeiro, traz o conceito de não se sofrer falta de nada – carinho, conselhos, cuidados, coisa alguma; afirma completitude ou sentimento de se ter tudo.

Segundo, carrega a ideia de se estar plenamente contente com os cuidados do pastor e, consequentemente, não desejando, nem ansiando, nem cobiçando coisa alguma; afirma contentamento ou sentimento de se ter o necessário.

A expressão “nada me faltará”, portanto, pode descrever gratidão tanto pelas coisas que se tem como pelo cuidado que se recebe. Nada de errado, necessariamente falando, desde que se tenha a consciência de quem provê, de como e para que ele provê todas as coisas.
O profeta Jeremias, por exemplo, tinha plena consciência de quem, com certeza, não tem capacidade de prover todas as coisas ao ser humano – i.e: o próprio homem. Afinal, entregue a si mesmo, o simples mortal se perde pelo caminho. Observe:

Jr 10.23 | Eu sei, ó SENHOR, que nossa vida não nos pertence; não somos capazes de planejar o próprio caminho.

De volta ao Salmo 23, observamos que Davi tinha consciência de que o Senhor é quem provê e que nada faltará àqueles que nele esperam. Isaías também cria dessa forma:

Is 40.11 | Como pastor, ele alimentará seu rebanho; levará os cordeirinhos nos braços e os carregará junto ao coração; conduzirá ternamente as ovelhas com suas crias.

Is 60.4 | Porque desde o começo do mundo, nenhum ouvido ouviu e nenhum olho viu um Deus semelhante a ti, que trabalha em favor dos que nele esperam.”

Será, mesmo? Declarações como as de Davi e de Isaías, por exemplo, poderão parecer estranhas para homens como eles mesmos, se pensarmos apenas em termos de necessidades físicas e materiais. Afinal, como eles sofreram!
Isaías, conta a tradição, foi serrado ao meio, durante o reinado de Manassés (cf. Hb 11.37). Davi, conforme os relatos bíblicos, foi sempre perseguido e acossado reiteradamente por Saul e seus exércitos, bem como pelo seu filho Absalão que se desgostou do pai. O homem segundo o coração de Deus foi uma pessoa que conheceu extrema privação, pobreza, dificuldades sérias, além de profunda angústia de espírito.
Portanto, seria absurdo afirmar, como base na declaração de Davi – “o SENHOR é meu pastor, e nada me faltará”, que o filho de Deus, a ovelha que se acha sob os cuidados do Bom Pastor, nunca experimentará falta de nada, nem sofrerá necessidades. Ledo engano.

Fl 4.11-12 | 11 Não digo isso por estar necessitado, pois aprendi a ficar satisfeito com o que tenho. 12 Sei viver na necessidade e também na fartura. Aprendi o segredo de viver em qualquer situação, de estômago cheio ou vazio, com pouco ou muito.

Visão equilibrada da vida cristã
É importante que se mantenha uma visão equilibrada da vida cristã. Para tanto, basta considerar as vidas de homens como Elias, Jeremias, Isaías, João Batista, Paulo e do próprio Jesus (Is 53.3: experimentado no sofrimento ou conheceu o sofrimento mais profundo) – até mesmo de modernos homens e mulheres de fé, como tantos na história da igreja – para entendermos que todos passaram por grandes privações e adversidades.
Foi o Bom Pastor, que ainda entre as suas primeiras ovelhas, declarou:

Jo 16.33 | Aqui no mundo vocês terão aflições, mas animem-se, pois eu venci o mundo.

Um dos enganos mais comuns entre os cristãos de hoje é que, se alguém está prosperando materialmente, isso seria um sinal de que tem as bênçãos de Deus sobre a sua vida. Tal não é verdade. O que há na Bíblia é um contraste marcante com essa visão. Falando dos laodicenses, Jesus declarou o que segue:

Ap 3.17 | Você diz: ‘Sou rico e próspero, não preciso de coisa alguma’. E não percebe que é infeliz, miserável, pobre, cego e está nu.

Por outro lado, é plenamente possível passar por dificuldades materiais e sofrer com a saúde, mantendo, ainda assim, a alma saudável no Senhor, como era o caso de Gaio.

3Jo 2 | Amado, espero que você esteja bem e fisicamente tão sadio quanto é forte em espírito.

Portanto, quando Davi declarou: “o SENHOR é meu pastor, e nada me faltará”, não poderia estar dizendo que ele seria sempre próspero e saudável, material e fisicamente.
O homem segundo o coração de Deus estava dizendo que, mesmo em meio às dores, às privações, às perdas e às dificuldades mais diversas da existência, o pastor estaria com ele e nada lhe faltaria segundo a vontade de Deus. Ou seja, ele sempre teria, além da presença, os sábios cuidados e as sábias orientações do SENHOR.
Phillip Keller, comentando sobre a afirmação de Davi – “nada me faltará”, declarou:

Acima de tudo, ele é muito zeloso com seu nome, até ciumento de sua reputação de “Bom Pastor”. É um criador que se deleita em seu rebanho. Para ele, não existe recompensa maior, nem satisfação mais profunda do que ver suas ovelhas contentes, bem alimentadas, seguras e desenvolvendo-se sob seus cuidados. Isso é realmente sua “vida”. Dedica tudo o que tem a essa obra. Ele praticamente se entrega em favor dos que são seus.
Não poupará esforços, dificuldades e labores no sentido de proporcionar-lhes a melhor relva, o mais rico pasto, e amplas provisões para o inverno, bem como água pura. Não poupará esforços ou sofrimentos para providenciar-lhes abrigo nas tempestades, proteção contra animais impiedosos, doenças e parasitas, aos quais as ovelhas são tão sucetíveis.
Não admira que Jesus tenha dito: “Eu sou o bom pastor, o bom pastor dá a vida pelas ovelhas”. E também: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.

Conhecedores da arte do pastoreio de ovelhas dizem que desde o primeiro clarão do dia até tarde da noite, o pastor totalmente desprendido se mantém atento ao bem-estar de seu rebanho. Ele se levanta cedo e sai de manhãzinha para examinar o rebanho. É o primeiro contato do dia. Com olhos de conhecedor, perspicazes e compassivos, ele examina as ovelhas para ver se estão bem, se estão satisfeitas, se conseguem se manter em pé. Diz-se que, em questão de instantes, ele sabe dizer se foram molestadas durante a noite, se alguma está doente, ou se carecem de cuidados especiais. Várias vezes durante o dia, ele corre os olhos pelo rebanho para certificar-se de que tudo está bem. Afinal…

2Cr 16.9 | Os olhos do SENHOR passam por toda a terra para mostrar sua força àqueles cujo coração é inteiramente dedicado a ele.

Nem mesmo à noite negligencia as carências delas. Dorme, como se diz, “com um olho fechado e o outro aberto”, pronto para saltar e proteger as ovelhas face ao menor perigo.

Sl 121.3-4 | 3 Ele não deixará que você tropece; aquele que o protege não cochilará. 4 Aquele que guarda Israel não cochila nem dorme.

Nada faltará às ovelhas do Bom Pastor.
Providência pastoral
Uma vez que nos tornamos ovelhas do Bom Pastor, precisamos aprender a forma de sua providência pastoral. Olhando para o Salmo 23 como um todo, podemos fazer três destaques do cuidado ou da providência pastoral.
1. O pastor leva em conta um dia de cada vez

6 Certamente a bondade e o amor me seguirão todos os dias de minha vida, […]

Davi fala de todos os dias de nossas vidas, mas eles são vividos um de cada vez. Ou seja, a bondade e o amor necessários para hoje virão na medida de hoje. Amanhã eles serão renovados com a medida de amanhã… e assim até irmos morar na casa do Senhor.
Os filhos de Deus, as ovelhas de Cristo precisam aprender a viver um dia de cada vez. De outra forma elas não conseguirão desfrutar da presença do pastor. Warren Wiersbe disse que a maioria de nós vive a vida como se estivéssemos crucificados entre dois ladrões: os pesares de ontem e as preocupações de amanhã. Resultado: não nos regozijamos com o que temos para hoje.
O Bom Pastor prometeu prover para nós levando em conta um dia de cada vez.

Mt 6.31-33 | 31 Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘O que vamos comer? O que vamos beber? O que vamos vestir?’. 32 Essas coisas ocupam o pensamento dos pagãos, mas seu Pai celestial já sabe do que vocês precisam. 33 Busquem, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão dadas.

2. O pastor cuida com a sua voz

Jo 10.9, 27 | 9 Sim, eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo. Entrará e sairá e encontrará pasto. […] 27 Minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem.

A ovelha encontra pastagem quando ela segue a voz do bom pastor revelada na Palavra. Essa ideia já era clara lá no Antigo Testamento.

Ec 12.11 | As palavras do sábio são como hastes de ferro, e a coleção de seus ditados, como pregos bem fixados, que o pastor usa para conduzir as ­ovelhas.

Para desfrutar das provisões do bom pastor, a ovelha precisará ouvir a sua voz.
3. O pastor nos conduz através de mudanças
O Salmo 23 é marcado por mudanças: a ovelha ora está em verdes pastos e n’águas tranquilas, ora no escuro vale da morte; ora na presença dos inimigos, mas no final na presença eterna de Deus. O que isso nos ensina? Ensina que a vida é marcada por mudanças e que Deus nos conduz através delas: ora agradáveis, ora tristes, mas sempre conosco estará o Bom Pastor, garantindo que chegaremos ao destino final.

Ap 7.16-17 | 16 Nunca mais terão fome, nem sede, e o calor do sol nunca mais os queimará. 17 Pois o Cordeiro que está no centro do trono será seu Pastor. Ele os guiará às fontes de água viva, e Deus enxugará de seus olhos toda lágrima.

Além de nos conduzir através da mudanças circunstanciais, o pastor nos conduz rumo ao crescimento, garantindo que nada nos falte.
Warren Wiersbe define o Salmo 23 como sendo um resumo da vida cristã. Versos 1 e 2 falam da infância. Crianças precisam de proteção e de provisão. É por isso que Deus cuida com amor de seus cordeirinho.

1 O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará. 2 Ele me faz repousar em verdes pastos e me leva para junto de riachos tranquilos.

Verso 3 fala da adolescência e juventude. Nessa fase da vida as pessoas precisam de direção e de disciplina. É por isso que o pastor mantém no caminho as ovelhas.

3 Renova minhas forças e me guia pelos caminhos da justiça; assim, ele honra o seu nome.

Verso 4 fala da meia idade, quando as perdas e os problemas parecem sufocar.

 4 Mesmo quando eu andar pelo escuro vale da morte, não terei medo, pois tu estás ao meu lado. Tua vara e teu cajado me protegem. 5 Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda.

Verso 6 fala dos anos dourados da vida cristã.

6 Certamente a bondade e o amor me seguirão todos os dias de minha vida, e viverei na casa do SENHOR para sempre.

É realmente bonito de se ler o Salmo assim dessa forma. Em todas as circunstâncias e em cada etapa da vida o pastor garante que nada faltará às suas ovelhas. Tudo o que elas precisam fazer é viver um dia de cada vez, atentas à sua voz. Contentes com tudo o que ele é e provê para o seu rebanho.
A overra irrequieta
Phillip Keller narra a história de uma ovelha que não se contentava com a provisão do pastor.

Tive certa vez urna ovelha cuja conduta tipificava perfeitamente a espécie de cristão sempre insatisfeito com a provisão do Senhor. Era uma das mais belas que já possuí. Tinha uma conformação corporal belamente proporcional, forte constituição física e um excelente manto de lã. Sua cabeça era limpa, alerta; os olhos, brilhantes e bem feitos. Suas crias eram sempre cordeiros fortes, que se desenvolviam rapidamente.
Mas, apesar de todos esses atributos atraentes, ela possuía um defeito bem grave. Era inquieta – descontente – uma “saltadora de cerca”. Tanto era que apelidei-a “D. Irrequieta”. Aquela ovelha causou-me mais problemas que todo o restante do rebanho.
Não importava qual fosse o pasto em que o rebanho estivesse, ela sempre ficava a rebuscar ao longo das cercas ou da linha litorânea (morávamos perto do mar), procurando vãos que pudesse atravessar, a fim de ir pastar do outro lado.
Não que lhe faltasse relva. Meus campos eram meu orgulho e prazer. Nenhum outro rebanho das redondezas dispunha de melhores condições.
Mas para D. Irrequieta aquilo já era um hábito estabelecido. Nunca estava contente com a situação. Muitas vezes, quando conseguia forçar uma cerca daquelas e abrir caminho para o outro lado, acabava encontrando um pasto ralo, queimado e seco, de tipo inferior.
Contudo, nunca aprendia a lição, e continuava a furar cercas.
E se ela fosse a única a fazer isso, já era bem desagradável, mas o pior é que ensinava seus cordeirinhos a fazerem o mesmo. Eles seguiam o exemplo dela, e logo se tornavam tão habilidosos na fuga quanto a mãe.
Todavia, o pior de tudo era o exemplo que dava para as outras ovelhas. Em pouco tempo, ela passou a conduzir outras pelos mesmos vãos e pelos trilhos perigosos junto ao mar.
Depois de suportar suas tendências más durante todo o verão, ao final cheguei àconclusão de que, para evitar que o resto do rebanho se tornasse irrequieto, ela teria que ser sacrificada. Não poderia permitir que uma ovelha teimosa e insatisfeita arruinasse toda a operação da fazenda.
Foi difícil tomar aquela decisão, pois eu a amava do mesmo modo que amava o restante do grupo. Sua força, beleza e vivacidade eram uma satisfação para os olhos.
Mas, certo dia, tomei do cutelo e imolei-a. Sua tendência de furar cercas foi detida. Não houve outra solução para o problema.
Era uma ovelha que, apesar de meus esforços para dar-lhe o melhor de tudo, ainda queria outras coisas. Ela não era como a ovelha que disse: “O SENHOR é o meu pastor, e nada me faltará.” Isso constitui uma séria advertência para o cristão insatisfeito, apóstata, o meio-crente, aquele que deseja obter o máximo dos dois mundos. Muitas vezes, eles têm que ser sumariamente sacrificados.

Confie no SENHOR, deixe ele ser o seu pastor. Ele conduzirá de você, garantindo que nada te falte, exatamente como foi declarado no último livro da vida.

Ap 7.16-17 | 16 Nunca mais terão fome, nem sede, e o calor do sol nunca mais os queimará. 17 Pois o Cordeiro que está no centro do trono será seu Pastor. Ele os guiará às fontes de água viva, e Deus enxugará de seus olhos toda lágrima.

Se o SENHOR Jesus for o seu pastor, nada te faltará.

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