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09.07.2023

Planos para o futuro – Parte 2

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Atos dos Apóstolos
  • Livro: Atos

[Atos 19.21-22] 21Depois disso, Paulo se sentiu impelido pelo Espírito a passar pela Macedônia e a Acaia antes de ir a Jerusalém. “E, de lá, devo prosseguir para Roma!”, disse ele. 22Então, enviou adiante dele à Macedônia dois assistentes, Timóteo e Erasto, e permaneceu um pouco mais na província da Ásia.

OS PLANOS DE PAULO

Lucas está contando a história da terceira (e última) viagem missionária de Paulo. O ministério do apóstolo estava sendo bastante frutífero: Atos 19.20 — “Assim [após dois anos e três meses de trabalho – três meses na sinagoga e dois anos na escola de Tirano], a mensagem a respeito do Senhor se espalhou amplamente [em Éfeso] e teve efeito poderoso [lá, e de lá para o resto da Ásia Menor].” — Em face disso, Paulo avaliou que já era hora de ir a Jerusalém, e de lá para a Roma. Antes, porém, ele planejava visitar as igrejas da Macedônia e Acaia, plantadas na sua segunda viagem missionária (v. 21).

Por que, o que Paulo tinha em mente?

PRIMEIRO, Paulo planejava FORTALECER IGREJAS já plantadas: Atos 19.21a — “Depois disso, Paulo se sentiu impelido pelo Espírito a passar pela Macedônia e a Acaia”. — Ora, ele já estivera nessas regiões cerca de dois anos e meio atrás, antes de se estabelecer em Éfeso: Atos 18.23 — “Depois de passar algum tempo ali [em Cesareia, Jerusalém e Antioquia da Síria, 18.23], [Paulo] voltou pela Galácia e pela Frígia, visitando e fortalecendo todos os discípulos.” — Pois bem, Paulo planejou repetir o feito: fortalecer os irmãos da Macedônia e Acaia, antes de prosseguir adiante.

SEGUNDO, Paulo planejava COLETAR ASSISTÊNCIA FINANCEIRA para os pobres e necessitados em Jerusalém: Atos 19.21b — “Depois disso, Paulo se sentiu impelido pelo Espírito a passar pela Macedônia e a Acaia antes de ir a Jerusalém.” — Para atender a essa necessidade, Paulo planejava levar consigo para Jerusalém ofertas de amor das igrejas majoritariamente gentias (igrejas compostas por não-judeus: gregos, “bárbaros” etc.) que ele havia fundado – e desse modo sanar de vez a rixa que havia entre os crentes judeus de Jerusalém e os crentes gentios no restante do mundo.

Pois bem, antes de retornar a Jerusalém (levando consigo o dinheiro), ele revisitou a Macedônia e a Acaia para recolher as ofertas [como nós podemos aprender aqui sobre dízimos e ofertas!]; os textos estão em ordem cronológica:

[1Coríntios foi escrita de Éfeso, no período narrado em Atos 19; entre 53 e 55 d.C.]

1Coríntios 16.1-4 1Quanto à pergunta sobre o dinheiro que vocês estão coletando para o povo santo, sigam as mesmas instruções que dei às igrejas na Galácia. 2No primeiro dia de cada semana, separem uma parte de sua renda. Não esperem até que eu chegue para então coletar tudo de uma vez. 3Quando eu chegar, entregarei cartas de recomendação aos mensageiros que vocês escolherem para levar sua oferta a Jerusalém. 4E, se for conveniente que eu também vá, eles viajarão comigo.

[2Coríntios foi escrita da Macedônia, após a saída de Paulo de Éfeso para cumprir a missão descrita em Atos 19.21-22, cerca de um ano e pouco após 1Coríntio; aproximadamente em 55-56 d.C.]

2Coríntios 8 1Agora, irmãos, queremos que saibam o que Deus, em sua graça, tem feito por meio das igrejas da Macedônia [i.e., em Filipos, Tessalônica, Bereia]. 2Elas têm sido provadas com muitas aflições, mas sua grande alegria e extrema pobreza transbordaram em rica generosidade. 3Posso testemunhar que deram não apenas o que podiam, mas muito além disso, e o fizeram por iniciativa própria. 4Eles nos suplicaram repetidamente o privilégio de participar da oferta ao povo santo. 5Fizeram até mais do que esperávamos, pois seu primeiro passo foi entregar-se ao Senhor e a nós, como era desejo de Deus. 6Por isso pedimos a Tito, que inicialmente encorajou vocês a contribuírem, que os visitasse outra vez e os animasse a completar esse serviço de generosidade. 7Visto que vocês se destacam em tantos aspectos — na fé, nos discursos eloquentes, no conhecimento, no entusiasmo e no amor que receberam de nós —, queríamos que também se destacassem no generoso ato de contribuir. 8Não estou ordenando que o façam, mas sim testando a sinceridade de seu amor ao compará-lo com a dedicação de outros. 9Vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo. Embora fosse rico, por amor a vocês ele se fez pobre, para que por meio da pobreza dele vocês se tornassem ricos. 10Este é meu conselho: seria bom que terminassem o que começaram há um ano, quando foram os primeiros a querer contribuir e a efetivamente fazê-lo. 11Assim, completem o que começaram. Que a boa vontade demonstrada no princípio seja igualada, agora, por sua contribuição. Doem proporcionalmente àquilo que possuem. 12Tudo que derem será aceitável, desde que o façam de boa vontade, de acordo com o que têm, e não com o que não têm. 13Não que sua contribuição deva facilitar a vida dos outros e dificultar a de vocês. Quero dizer apenas que deve haver igualdade. 14No momento, vocês têm fartura e podem ajudar os que passam por necessidades. Em outra ocasião, eles terão fartura e poderão compartilhar com vocês quando for necessário. Assim, haverá igualdade. 15Como dizem as Escrituras: “Para aqueles que muito recolheram nada sobrou, e para aqueles que pouco recolheram nada faltou”. […] 2Coríntios 9 1Na verdade, quanto a esse serviço ao povo santo, não preciso lhes escrever. 2Sei quanto estão ansiosos para ajudar e expressei às igrejas da Macedônia meu orgulho de que vocês, na Acaia, estão prontos para enviar uma oferta desde o ano passado. De fato, foi sua dedicação que incentivou muitos a também contribuir. 3Ainda assim, envio esses irmãos para me certificar de que vocês estão preparados, como tenho dito a eles. Não quero elogiar vocês sem razão. 4Que vexame seria para nós, e ainda mais para vocês, se alguns macedônios chegassem comigo e descobrissem que vocês não estão preparados, depois de tudo que eu disse a eles! 5Portanto, considerei apropriado enviar esses irmãos antes de mim. Eles cuidarão para que a oferta que vocês prometeram esteja pronta. Que seja, porém, uma oferta voluntária, e não entregue de má vontade. 6Lembrem-se: quem lança apenas algumas sementes obtém uma colheita pequena, mas quem semeia com fartura obtém uma colheita farta. 7Cada um deve decidir em seu coração quanto dar. Não contribuam com relutância ou por obrigação. “Pois Deus ama quem dá com alegria.” 8Deus é capaz de lhes conceder todo tipo de bênçãos, para que, em todo tempo, vocês tenham tudo de que precisam, e muito mais ainda, para repartir com outros. 9Como dizem as Escrituras: “Compartilha generosamente com os necessitados; seus atos de justiça serão lembrados para sempre”. 10Pois é Deus quem supre a semente para o que semeia e depois o pão para seu alimento. Da mesma forma, ele proverá e multiplicará sua semente e produzirá por meio de vocês muitos frutos de justiça. 11Em tudo vocês serão enriquecidos a fim de que possam ser sempre generosos. E, quando levarmos sua oferta para aqueles que precisam dela, eles darão graças a Deus. 12Logo, duas coisas boas resultarão desse ministério de auxílio: as necessidades do povo santo serão supridas, e eles expressarão com alegria sua gratidão a Deus. 13Como resultado do serviço de vocês, eles darão glória a Deus. Pois sua generosidade com eles e com todos os que creem mostrará que vocês são obedientes às boas-novas de Cristo. 14E eles orarão por vocês com profundo afeto, por causa da graça transbordante que Deus concedeu a vocês. 15Graças a Deus por essa dádiva tão maravilhosa que nem as palavras conseguem expressar!

[Romanos foi escrita de Corinto, na Acaia; após Paulo deixar Éfeso para cumprir a missão descrita em Atos 19.21-22; cerca de 57 d.C.]

Romanos 15.25-27 25Antes de visitá-los, porém, devo ir a Jerusalém, para servir ao povo santo de lá. 26Pois os irmãos da Macedônia e da Acaia juntaram, de boa vontade, uma oferta para os pobres dentre o povo santo em Jerusalém. 27Ficaram contentes em fazê-lo, pois se sentem devedores deles. Porque os gentios receberam as bênçãos espirituais das boas-novas dos irmãos em Jerusalém, consideram que no mínimo podem retribuir ajudando-os financeiramente.

Ao contribuirem para as necessidades financeiras dos crentes judeus em Jerusalém, esses irmãos em Cristo, os gentios, teriam agido com generosidade para estabelecer de uma vez por todas a unidade da igreja — 1Coríntios 12.26: “Se uma parte sofre, todas as outras sofrem com ela, e se uma parte é honrada, todas as outras com ela se alegram.” —, ao mesmo tempo em que atestavam de maneira muito prática o seu amor por seus irmãos judeus. Tiago, pastor da igreja em Jerusalém, em sua carta, descreveu a importância de tal cuidado por parte de Paulo:

Tiago 2.14-18 14De que adianta, meus irmãos, dizerem que têm fé se não a demonstram por meio de suas ações? Acaso esse tipo de fé pode salvar alguém? 15Se um irmão ou uma irmã necessitar de alimento ou de roupa, 16e vocês disserem: “Até logo e tenha um bom dia; aqueça-se e coma bem”, mas não lhe derem alimento nem roupa, em que isso ajuda? 17Como veem, a fé por si mesma, a menos que produza boas obras, está morta. 18Mas alguém pode argumentar: “Uns têm fé; outros têm obras”. Mostre-me sua fé sem obras e eu, pelas minhas obras, lhe mostrarei minha fé!

Pois bem, o plano de Paulo para o futuro era, PRIMEIRO, fortalecer as igrejas que visitaria, e, SEGUNDO, levantar entre elas uma oferta para socorrer os crentes da Judeia que estivessem passando necessidades, e desse modo demonstrar a gratidão das igrejas dos gentios à igreja mãe de Jerusalém, e com essa atitude, ressaltar a unidade do povo de Deus. O apóstolo pretendia fazer isso, se possível, por ocasião da próxima festa de Pentecostes (cf. At 20.16), quando aproveitaria para prestar contas de suas atividades missionárias à liderança da igreja em Jerusalém (cf. At 21.17-19).

Mas tinha algo mais: TERCEIRO, depois de visitar essas igrejas e chegar a Jerusalém, Paulo planejava ir a Roma:

Atos 19.21-22 — “Depois disso, Paulo se sentiu impelido pelo Espírito a passar pela Macedônia e a Acaia antes de ir a Jerusalém. “E, de lá, devo prosseguir para Roma!”, disse ele. Então, enviou adiante dele à Macedônia dois assistentes, Timóteo e Erasto, e permaneceu um pouco mais na província da Ásia.

NOTE: ardendo no coração de Paulo estava o plano de um dia alcançar Roma. Mas, por que essa cidade era tão importante para o apóstolo? Swindoll escreveu que

Roma era o Salão Oval do mundo [uma referência ao Salão Oval na Casa Branca; o gabinete do presidente dos Estados Unidos], o lugar de maior influência. O imperador morava lá [em Roma]. Os santos viviam no palácio de César. Paulo sabia que se pudesse chegar a Roma, poderia alcançar alguns dos cristãos mais influentes do mundo então conhecido. Além disso, muito provavelmente, ele poderia ganhar uma audiência com o próprio imperador [para poder a ele testemunhar do evangelho].

Que possibilidade emocionante! Imagine César se ajoelhando diante de Jesus… o mundo inteiro rapidamente ficaria conhecendo a glória de Cristo! Paulo ansiava por esse dia, ainda assim, Atos 19.21a-22 nos informa que o apóstolo preparou tudo, enquanto esperava o tempo certo de Deus — “E, de lá, devo prosseguir para Roma!”, disse ele. Então, enviou adiante dele à Macedônia dois assistentes, Timóteo e Erasto, e permaneceu um pouco mais na província da Ásia.”

SAIBA DO SEGUINTE, NO ENTANTO, Roma não era o objetivo principal de Paulo. Havia algo ainda mais ambicioso no coração do apóstolo, e ele deixou essa ambição muito clara, quando escreveu aos romanos [logo que saiu de Éfeso, estando em Corinto, na Acaia]:

Romanos 15.20-24 20Sempre me propus a anunciar as boas-novas onde o nome de Cristo nunca foi ouvido, para não construir sobre alicerce alheio. 21Pois, conforme dizem as Escrituras: “Aqueles aos quais ele nunca foi anunciado verão, e os que nunca ouviram falar dele entenderão”. 22É por isso, aliás, que há tanto tempo tenho adiado minha visita a vocês, porque estava pregando nesses lugares. 23Mas, agora que terminei meu trabalho nessas regiões, e depois de tantos anos de espera, estou ansioso para visitá-los. 24Planejo ir à Espanha e, quando for, espero passar por Roma. E, depois de ter desfrutado um pouco de sua companhia, vocês poderão me ajudar com a viagem.

Paulo queria levar o evangelho de Cristo aos confins dos confins da Terra! O apóstolo contava com a generosidade dos romanos para cumprir os seus planos.

MAS SABE DE UMA COISA? Ao que tudo indica, eles nunca o ajudaram, pelo menos não do modo como poderiam ter ajudado. QUEM O AJUDOU, ENTÃO? A igreja pobre de Filipos, na Macedônia. De fato, escrevendo aos filipenses, lá da prisão em Roma!, Paulo pôde testemunhar de sua gratidão pelas ofertas deles:

Filipenses 4.10-20 10Como eu me alegro no Senhor por vocês terem voltado a se preocupar comigo! Sei que sempre se preocuparam comigo, mas não tinham oportunidade de me ajudar. 11Não digo isso por estar necessitado, pois aprendi a ficar satisfeito com o que tenho. 12Sei viver na necessidade e também na fartura. Aprendi o segredo de viver em qualquer situação, de estômago cheio ou vazio, com pouco ou muito. 13Posso todas as coisas por meio de Cristo, que me dá forças. 14Mesmo assim, vocês fizeram bem em me ajudar na dificuldade pela qual estou ­passando.

15Como sabem, filipenses, vocês foram os únicos que me ajudaram financeiramente quando lhes anunciei as boas-novas pela primeira vez e depois segui viagem saindo da Macedônia. Nenhuma outra igreja o fez. 16Até quando eu estava em Tessalônica, vocês enviaram ajuda em mais de uma ocasião. 17Não digo isso porque quero receber uma oferta de vocês. Pelo contrário, desejo que sejam recompensados por sua bondade.

18No momento, tenho tudo de que preciso, e mais. Minhas necessidades foram plenamente supridas pelas contribuições que vocês enviaram por Epafrodito. Elas são um sacrifício de aroma suave, uma oferta aceitável e agradável a Deus. 19E esse mesmo Deus que cuida de mim lhes suprirá todas as necessidades por meio das riquezas gloriosas que nos foram dadas em Cristo Jesus. 20Agora, toda a glória seja a Deus, nosso Pai, para todo o sempre! Amém.

QUANDO ESCREVEU A TIMÓTEO, estando o apóstolo pela segunda vez na prisão de Roma, Paulo ainda anotou o seguinte: Timóteo, venha logo estar comigo aqui em Roma, “Apenas Lucas está comigo” (2Tm 4.2). ORA, EU FICO PENSANDO, onde estavam os crentes da igreja em Roma, meu Deus!? E aquela lista de 27 nomes, de gente tão querida, às quais Paulo mesmo fez questão de saudar – pelo nome! – em Romanos 16? Onde estavam esses irmãos, que não podiam socorrer ou assistir Paulo na prisão romana? Somente Lucas estava com o apóstolo! Mas nada disso parou o apóstolo.

PLANOS PARA O FUTURO

Paulo tinha olhos e planos para o futuro. Sem saber direito a respeito de seu fim (se morreria em breve ou se viveria mais tempo), ele escreveu da prisão em Roma (de seu primeiro encarceramento) aos filipenses, nestes termos comoventes:

Filipenses 1.20-26 20Minha grande expectativa e esperança é que eu jamais seja envergonhado, mas que continue a trabalhar corajosamente, como sempre fiz, de modo que Cristo seja honrado por meu intermédio, quer eu viva, quer eu morra. 21Pois, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. 22Mas, se continuar vivo, posso trabalhar e produzir fruto para Cristo. Na verdade, não sei o que escolher. 23Estou dividido entre os dois desejos: quero partir e estar com Cristo, o que me seria muitíssimo melhor. 24Contudo, por causa de vocês, é mais importante que eu continue a viver. 25Ciente disso, estou certo de que continuarei vivo para ajudar todos vocês a crescer na fé e experimentar a alegria que ela traz. 26E, quando eu voltar, terão ainda mais motivos para se orgulhar em Cristo Jesus pelo que ele tem feito por meu intermédio.

PAULO ERA UM HOMEM DE PLANOS. Seus planos para o futuro envolviam sempre os seguinte: [1.] salvação e edificação do próximo (no contexto de igreja local); [2.] pacificação dos crentes e socorro financeiro aos necessitados; [3.] pregação do evangelho onde não havia sido ainda pregado. ESSE ERA O TRIPÉ SOBRE O QUAL SE APOIAVA A VIDA DE PAULO: edificar crentes, socorrer crentes e pregar para ganhar inda mais crentes para a glória do nome de Deus na igreja e em Cristo Jesus (Ef 3.21).

E você? Quais são seus planos para o futuro?

Independentemente de sua vocação, seus planos para o futuro precisam ser moldados pelo evangelho de Cristo. Seus planos para ao futuro precisam conter (a exemplo da atitude de Paulo em Éfeso) os seguinte, pelo menos:

  1. A direção do Espírito (argumentos concretos, resultados plausíveis, sem deixar coisas inacabadas pelo caminho);
  2. A perseverança e a paciência do Espírito (para não colocar a perder o que já se plantou);
  3. A intenção de arrebanhar e direcionar os crentes em Cristo, edificando-os,  pacificando-os e fortalecendo-os no contexto da igreja local;
  4. O coração generoso para investir generosamente no próximo e mobilizar pessoas para fazerem o mesmo; Paulo escreveu assim aos efésios: Efésios 4.28 “Quem é ladrão, pare de roubar. Em vez disso, use as mãos para trabalhar com empenho e honestidade e, assim, ajudar generosamente os necessitados.” CUIDADO!, pois quanto mais se tem, parece que, proporcionalmente, menos se coloca na forma de dízimos e de ofertas!
  5. A visão de querer alcançar o máximo possível com o evangelho de Jesus.

Tome o apóstolo Paulo como exemplo, e planeje bem seu futuro.

A estatística dos batistas em Goiás e Goiânia para ajudar você em seus planos:

  • Goiás possui 7 mi de habitantes; Goiânia possui 1.4 mi.
  • Há em Goiás 15 mil batistas no total.
  • Goiás tem 157 igrejas e 77 congregações batistas. Total: 234.
  • Goiânia: 58 igrejas e 9 congregações.
  • As contas:
    • Média de 65 membros para cada igreja/congregação.
    • Os batistas representam 0,21% da população de Goiás.
    • Média de 1 batista para cada 467 goianos.
    • Média de 1 igreja em Goiás para cada 30 mil habitantes.
    • Média de 1 igreja para cada 28.896 goianienses.
    • Apenas 50% das igrejas dão o plano cooperativo.

Sobretudo, esteja preparado para o futuro, quando você encarará, face a face, o SENHOR; refugie-se na graça salvadora de Cristo.

S.D.G. L.B.Peixoto

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