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18.09.2022

Refresco ou revolta? A visita de Paulo a Atenas – Parte 2

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Atos dos Apóstolos
  • Livro: Atos

[Atos 17.16-23] 16Enquanto Paulo esperava por eles em Atenas, ficou muito indignado [NVI: ficou profundamente indignado; ARC: o seu espírito se comovia em si mesmo; ARA: o seu espírito se revoltava] ao ver ídolos por toda a cidade. 17Por isso, ia à sinagoga debater com os judeus e com os gentios tementes a Deus e falava diariamente na praça pública a todos que ali estavam. 18Paulo também debateu com alguns dos filósofos epicureus e estoicos. Quando lhes falou de Jesus e da ressurreição, eles perguntaram: “O que esse tagarela está querendo dizer?”. Outros disseram: “Parece estar falando de deuses estrangeiros”. 19Então levaram Paulo ao conselho da ­cidade e disseram: “Pode nos dizer que novo ensino é esse? 20Você diz coisas um tanto estranhas, e queremos saber o que significam”. 21(Convém explicar que os atenienses, bem como os estrangeiros que viviam em Atenas, pareciam não fazer outra coisa senão discutir as últimas novidades.) 22Então Paulo se levantou diante do conselho e assim se dirigiu a seus membros: “Homens de Atenas, vejo que em todos os aspectos vocês são muito religiosos, 23pois, enquanto andava pela cidade, reparei em seus diversos altares. Um deles trazia a seguinte inscrição: ‘Ao Deus Desconhecido’. Esse Deus que vocês adoram sem conhecer é exatamente aquele de que lhes falo.

O MUNDO EM REVOLTA

Existe uma forma bíblica de se revoltar? — Em face do que o mundo está se tornando com a desintegração dos valores judaicos-cristãos que construíram a sociedade ocidental; em face do mal que nos ataca e contra-ataca a todo instante… — De que modo o cristão deve reagir a esse cenário de revolta? Isso nos traz a Paulo entrando na Grécia pela cidade de Atenas. O apóstolo estava em busca de refresco, mas acabou envolvido em revolta. Por quê?

SEMANA PASSADA nós analisamos o cenário de revolta que circundava o apóstolo. Vimos que a idolatria em Atenas o revoltou profundamente – e extraímos (com base em Romanos 1.18-32) que a razão para tanto se sustentava em duas pernas: a idolatria deforma a glória de Deus e destrói a dignidade do ser humano criado à imagem e semelhança de Deus. HOJE nós olharemos para Atos 17.16-23, e analisaremos a natureza e o desdobramento da revolta de Paulo em Atenas. No final, faremos algumas aplicações.

2. A NATUREZA DA REVOLTA DE PAULO EM ATENAS

A lastimável idolatria de Atenas não deixou Paulo apenas triste, indignado ou revoltado. Além de se consternar com a miséria espiritual dos atenienses e ficar ultrajado ao ver a glória do Deus eterno e invisível substituída pela imagem de suas criaturas mortais, o apóstolo reagiu construtivamente. Comentando a passagem, Matthew Henry escreveu o seguinte sobre a reação de Paulo:

Em seu zelo, como observa Witsius, Paulo não arrombou os templos, derrubou suas imagens, demoliu seus altares, ou investiu contra os seus sacerdotes; nem correu pelas ruas gritando: “Vocês são todos escravos do diabo”, embora fosse verdade; mas agiu com decoro, e manteve-se sob controle, fazendo apenas o que um homem prudente faria.

No lugar de lamentar, choramingar, vitimizar ou de insurgir em revolta com falta de decoro, o apóstolo Paulo expressou a sua indignação ensinando e pregando. Embora sozinho, o apóstolo aproveitou todas as oportunidades que encontrou para anunciar o evangelho de Cristo:

Atos 17.16-17 16Enquanto Paulo esperava por eles em Atenas, ficou muito indignado ao ver ídolos por toda a cidade. 17Por isso, ia à sinagoga debater com os judeus e com os gentios tementes a Deus e falava diariamente na praça pública a todos que ali estavam.

POR FAVOR, NÃO DEIXE DE NOTAR E DE DESTACAR – no versículo 17 – a locução coordenativa conclusiva, a qual exprime uma conclusão ou uma consequência: “por isso”. Por que essa observação é tão importante? É que Lucas está conectando a “revolta” de Paulo com o seu anúncio do evangelho nos versículos seguintes.

O verbo aqui traduzido por “debater” (na NVT) ou “dissertar” (na ARA), na NVI está traduzido por “discutir”. É o mesmo verbo usado para descrever a atividade evangelística de Paulo em Tessalônica (At 17.2), pode significar simplesmente “pregar, buscando convencer” (como em Atos 18.4 e Hebreus 12.5 na ARA). Pelo menos é assim que Paulo é identificado pelos ouvintes na praça pública, isto é, como “pregador” ou “proclamador” de Cristo (At 17.18). O tempo imperfeito do verbo indica uma ação frequente ou repetida: Atos 17.17 — “Por isso, ia [frequentemente] à sinagoga debater com os judeus e com os gentios tementes a Deus e falava diariamente na praça pública a todos que ali estavam.”

O cenário da revolta de Paulo em Atenas foi a idolatria, a glória dada aos homens (não a Deus, o Criador); e a natureza da revolta de Paulo em Atenas foi a de pregar com compaixão o evangelho de Jesus Cristo, não de agredir, atacar ou revidar com desprezo.

3. O DESDOBRAMENTO DA REVOLTA DE PAULO EM ATENAS

Como de costume, Paulo começou a sua obra missionária em Atenas pela sinagoga. Diariamente, contudo, ele anunciava o evangelho a tantos quantos encontrasse na ágora, a praça onde se concentrava a vida pública, social, política e cultural da cidade (At 17.17). Esse era o local onde não apenas os atenienses compravam e conviviam. Era, também, o lugar onde os políticos e filósofos dialogavam e debatiam seus pensamentos e filosofias.

O desdobramento disso foi que, primeiramente, Paulo se deparou com as filosofias, cosmovisões ou visões de mundo correntes em Atenas – e essa foi a chance de Paulo sustentar o evangelho de Cristo em face dessas ideias:

Atos 17.17-18 17Por isso, ia à sinagoga debater com os judeus e com os gentios tementes a Deus e falava diariamente na praça pública a todos que ali estavam. 18Paulo também debateu com alguns dos filósofos epicureus e estoicos. Quando lhes falou de Jesus e da ressurreição, eles perguntaram: “O que esse tagarela está querendo dizer?”. Outros disseram: “Parece estar falando de deuses estrangeiros”.

OS EPICURISTAS (ou epicureus) derivaram sua visão de mundo de Epicuro, que viveu nos séculos II e III a.C. De acordo com Epicuro, o principal objetivo na vida é atingir o máximo de prazer e o mínimo de dor. Usam-se o adjetivo “epicureu” ou “epicurista” para se referirem a uma pessoa que é um puro hedonista [o prazer como bem supremo]; MAS os epicuristas não eram bem hedonistas no sentido contemporâneo. Os hedonistas se jogam ao prazer. Os epicuristas não faziam exatamente isso; buscavam um equilíbrio entre dor e prazer. Só que eles eram materialistas puros. Diziam: “Se Deus de fato existe, ele está tão distante e remoto que não há qualquer interferência dele no mundo.” Também diziam: “Esta vida é tudo o que existe; você só dá a volta uma vez. Então, se for bom, faça. Se não se sentir bem, fique longe. Evite o que causa dor.” Eles tentaram criar um estilo de vida que alcançasse o máximo de bem e de prazer com base em sua filosofia. — VOCÊ PROVAVELMENTE CONHECE CENTENAS DE PESSOAS ASSIM. Vivemos em uma época dominada por uma filosofia de prazer em primeiro lugar, fazer o que me agrada, evitar a dor. “Acima de tudo”, dizem nossos contemporâneos, “não assuma nenhuma responsabilidade que possa lhe causar alguma dor. Divirta-se, porque esta vida é tudo o que existe. Morreu, acabou!”

OS ESTÓICOS, segundo grupo de filósofos atenienses, eram da escola fundada por um homem chamado Zenão. Havia dois Zenãos. O Zenão dos estóicos era de Chipre e ensinou que a vida é cheia de coisas boas e más; que você não pode realmente evitar o mal e o ruim, então o que você precisa fazer é “sorrir e suportar”. Este é o estóico, ele diz: “Eu não posso controlar tudo o que está acontecendo lá fora, e coisas ruins vão acontecer comigo e eu não vou gostar. Mas ainda estou no comando de mim mesmo. Tenho nas mãos as rédeas de minha vida. Portanto, vou ficar em pé, erguer a cabeça e aguentar – o que vier.” OS ESTÓICOS NÃO ERAM INDECENTES. Epiteto era um filósofo estóico e um dos luminares do pensamento grego. O imperador romano do século II Marco Aurélio também foi influenciado pelo pensamento estóico. Essas pessoas estavam dispostas a suportar dificuldades por algum bem, e contribuíram muito para a sociedade, diferentemente dos epicuristas que, em sua maioria, não o fizeram. No entanto, a filosofia deles ainda era um tanto melancólica. — HÁ MUITOS ESTÓICOS AO NOSSO REDOR. São pessoas que não têm a sensação de uma presença divina ou de uma orientação divina em sua vida. São humanistas. Eles apenas fazem o melhor que podem. Se coisas ruins lhes sobrevierem, bem, eles acham que só precisam ser fortes e aguentar. Acho que Paulo também deve ter se incomodado com essa filosofia defeituosa dos estóicos, tanto quanto a dos epicuristas.

AMBAS AS FILOSOFIAS – a dos epicureus e a dos estoicos – são por Paulo colocadas sob a luz do evangelho de Cristo. [1.] Aos EPICUREUS, os apóstolos deve ter dito: o Deus criador e transcendente se fez carne e habitou entre nós na pessoa de Jesus Cristo (vivemos a vida diante de Deus; prestaremos contas sim de tudo o que fizermos). [2.] Aos ESTÓICOS, Paulo deve ter dito: o pior aconteceu com quem nada merecia de pior; Cristo tomou sobre si nossos pecados, morreu no nosso lugar, foi sepultado, mas ressuscitou; e a vida que agora vivemos, em Cristo, nós a vivemos pela fé no poder da ressurreição. — Só que esses filósofos não entenderam nada de nada:

Atos 17.17-18 17Por isso, ia à sinagoga debater com os judeus e com os gentios tementes a Deus e falava diariamente na praça pública a todos que ali estavam. 18Paulo também debateu com alguns dos filósofos epicureus e estoicos. Quando lhes falou de Jesus [grego: Ιησους] e da ressurreição [grego: αναστασις], eles perguntaram: “O que esse tagarela está querendo dizer?”. Outros disseram: “Parece estar falando de deuses estrangeiros [Ιησους e αναστασις]”.

Pois bem, O PRIMEIRO DESDOBRAMENTO foi que Paulo teve a chance de sustentar o evangelho de Cristo em face das filosofias e ideologias correntes. O SEGUNDO DESDOBRAMENTO foi que Paulo teve portas abertas para expandir e esclarecer a cosmovisão cristã:

Atos 17.19-23 19Então levaram Paulo ao conselho da ­cidade e disseram: “Pode nos dizer que novo ensino é esse? 20Você diz coisas um tanto estranhas, e queremos saber o que significam”. 21(Convém explicar que os atenienses, bem como os estrangeiros que viviam em Atenas, pareciam não fazer outra coisa senão discutir as últimas novidades.) 22Então Paulo se levantou diante do conselho e assim se dirigiu a seus membros: “Homens de Atenas, vejo que em todos os aspectos vocês são muito religiosos, 23pois, enquanto andava pela cidade, reparei em seus diversos altares. Um deles trazia a seguinte inscrição: ‘Ao Deus Desconhecido’. Esse Deus que vocês adoram sem conhecer é exatamente aquele de que lhes falo.

O que me faz admirar nesta passagem bíblica é que Paulo não atacou de frente as filosofias ou ideologias vigentes em Atenas. — Você percebeu? — O apóstolo atacou, conforme já analisamos na semana passada, a raiz de todos os males: a idolatria, fruto de não se conhecer a Deus; ou melhor, de se virar as costas para Deus, o Criador.

Quando Paulo olhou ao redor da cidade, viu ídolos por toda parte – esses ídolos revelavam a raiz das filosofias sem Deus. Há quem diga que em Atenas era mais fácil encontrar um deus do que um homem, o que significa que a cidade estava inundada de ídolos. Paulo, portanto, percebeu que a idolatria era o problema fundamental daquela sociedade. — Será que hoje compartilhamos da mesma visão de Paulo?

A idolatria é o problema básico da nossa sociedade. Lemos nos jornais sobre um colapso nos valores morais; falta de compromisso das pessoas com as outras pessoas, falta de caráter ou de padrões; desonestidade em muitas formas; irresponsabilidade; falta de amor; etc. — Mas será que percebemos que o motivo do colapso é espiritual – é a idolatria?

Confira Romanos 1.18-32. Se as pessoas têm um conceito de Deus que seja nobre, elas o acharão enobrecedor e farão melhor. Mas se perderem de vista Deus, como o Ocidente perdeu de poucos séculos para cá, todos perderão de vista a única coisa que pode elevar a nossa ou qualquer outra civilização.

Quando Paulo chegou a Atenas, não ficou excessivamente impressionado com a cultura, as artes, a arquitetura e as filosofias ou ideologias da Grécia, como poderíamos esperar que ficasse. Em vez disso, ele a tudo analisou corretamente e respondeu a elas como um cristão. Isso me faz concluir: Precisamos de cristãos hoje que tenham o devido respeito pelas conquistas de nosso tempo, que não desprezem o que foi feito na ciência e noutras atividades intelectuais, mas que esses cristãos não fiquem excessivamente impressionados com essas conquistas, que sejam capazes de ver os limites de nossa cultura predominantemente secular – e respondam a ela de maneira útil com a palavra de Deus. Mas que esses cristãos também enxerguem que a raiz de todos os males é a idolatria – e a ataque com o evangelho glorioso de Cristo.

REFRESCO OU REVOLTA?

O que se aprende com a visita de Paulo a Atenas? — O apóstolo foi em busca de refresco do sol escaldante das perseguições, mas se viu com o espírito em revolta, em convulsão, profundamente indignado!

  1. Revolta pela idolatria que dominava Atenas. LIÇÃO: Em busca de refresco, como é fácil se deslumbrar e não se revoltar com a idolatria que condena o ser humano diante de Deus e traz o caos para a sociedade em que vivemos.
  2. Revolta que o fez agir e pregar o evangelho como contracultura. LIÇÃO: Como é fácil se concentrar em combater filosofias ou ideologias, e em reparos superficiais, descartando a raiz do problema (a idolatria) e deslocando para a periferia o poder de Deus no evangelho de Jesus Cristo.
  3. Revolta que se desdobrou em portas abertas para o evangelho de Cristo. LIÇÃO: Como é fácil perder a razão, tendo o evangelho no coração e nos lábios; como é fácil agir com brutalidade e ignorância; como é fácil fechar portas para o evangelho com atitudes não cristãs. Sim, de um modo ou de outro, rejeitarão e fecharão as portas para o evangelho; mas que em tudo isso tenhamos a mesma atitude de Jesus e dos apóstolos:

1Pedro 2.11-12, 15-17, 21-23 11Amados, eu os advirto, como peregrinos e estrangeiros que são, a manter distância dos desejos carnais que lutam contra a alma. 12Procurem viver de maneira exemplar entre os que não creem. Assim, mesmo que eles os acusem de praticar o mal, verão seu comportamento correto e darão glória a Deus quando ele julgar o mundo. 15É da vontade de Deus que, pela prática do bem, vocês calem os ignorantes que os acusam falsamente. 16Pois vocês são livres e, no entanto, são escravos de Deus; não usem sua liberdade como desculpa para fazer o mal. 17Tratem todos com respeito e amem seus irmãos em Cristo. Temam a Deus e respeitem o rei. […] 21Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. 22Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. 23Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça.

1Pedro 3.13-16 13Quem é que desejará lhes fazer mal se vocês se dedicarem a fazer o bem? 14Mas, ainda que sofram por fazer o que é certo, vocês serão abençoados. Portanto, não se preocupem e não tenham medo de ameaças. 15Em vez disso, consagrem a Cristo como o Senhor de sua vida. E, se alguém lhes perguntar a respeito de sua esperança, estejam sempre preparados para explicá-la. 16Façam-no, porém, de modo amável e respeitoso.

S.D.G. L.B.Peixoto

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