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07.10.2018

Salmo 58 – Praga Nos Três Poderes

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

PRAGA NOS TRÊS PODERES

Salmo 58

[Ao regente do coral: salmo de Davi, para ser cantado com a melodia “Não destruas!”. Para ser cantado com a melodia “Não destruas!”.]1Vocês, governantes, sabem o que significa justiça? Acaso julgam o povo com imparcialidade 2De modo algum! Tramam injustiça em seu coração e espalham violência por toda a terra. 3Os perversos são pecadores desde o ventre materno; mentem e se corrompem desde o nascimento. 4São venenosos como serpentes, como cobras que se fazem de surdas, 5para não ouvir a música dos encantadores, ainda que eles toquem com habilidade. 6Quebra os dentes dos perversos, ó Deus! Despedaça, SENHOR, a mandíbula desses leões! 7Que desapareçam como água em terra sedenta, que se tornem inúteis as armas em suas mãos. 8Que sejam como a lesma que se desmancha em lodo, como a criança que nasce morta e nunca verá o sol. 9Deus os eliminará, tanto os jovens como os velhos, mais depressa que um fogo de espinhos esquenta uma panela. 10O justo se alegrará quando vir a vingança contra a injustiça; no sangue do perverso, lavará os pés. 11Então, por fim, alguém dirá: “De fato, há recompensa para o justo; com certeza há um Deus que faz justiça na terra”.

A Praça dos Três Poderes, em Brasília, no Brasil, é um amplo espaço aberto entre os três edifícios monumentais que representam os três poderes da República Brasileira: o Palácio do Planalto (Poder Executivo), o Supremo Tribunal Federal (Poder Judiciário) e o Congresso Nacional (Poder Legislativo). Como em quase todos os lugares da capital brasileira, a parte urbanística foi idealizada por Lúcio Costa e as construções foram projetadas por Oscar Niemeyer. Tudo muito lindo e seria, realmente, motivo de orgulho nacional, não fosse pela praga da corrupção e da perversão ética, moral e do direito que infestaram a República Federativa do Brasil em seus três poderes, tornando-a, nas palavras de um brasileiro indignado, “a ágora [praça grega] da promiscuidade”.
É tanto que, qual foi a última vez que você sentiu vontade de ir a Brasília e fazer um selfiena Praça dos Três Poderes? Seria esse um sonho de viagem? Acho que não!
Sofrendo na pele essa epidemia do mal alastrado nas entranhas de cada uma das instituições nacionais, nas palavras do cantor e compositor João Alexandre, “surge a pergunta no olhar e na alma do povo”: Do que se orgulhar? Pelo que se maravilhar? Como será o futuro do nosso país? De que adianta os belos monumentos da República sem que haja o mínimo de ética, caráter e justiça?
A dor por tudo o que está acontecendo em nosso país fica ainda pior, mais latente e aguda quando nos pegamos sem saber como expressar a nossa indignação ou os nossos sentimentos de uma forma cristã, que não peque contra Deus nem contra o próximo, inclusive o próximo que é o meu opressor. Afinal, esse é o chamado do cristianismo: amar a todos, inclusive os que nos perseguem; amá-los, orar por eles e servir-lhes comida e água fresca na esperança de que recebam e sejam redimidos pela fé no evangelho de Jesus Cristo (Mt 5.43-48; Rm 12.19-21; 1Tm 2.1-4). Como é difícil amar como nos convém amar, e como é difícil nos expressar sem machucar ou destruir ou querer se vingar. Difícil, mas é assim que somos chamados a ser e a fazer. Mas, como?
O Salmo 58, na providência de Deus, vem em hora excelente. Graças a Deus que, ao se pregar expositivamente, sequencialmente, como fazemos aqui na Segunda Igreja Batista em Goiânia, não precisamos nos preocupar com o que pregar. Deus mesmo prepara a sua agenda para nós, a igreja. Não é mesmo? Afinal, vejam o nosso texto. O salmo de hoje (Salmo 58). Ouça mais uma vez os seus primeiros versículos (vv. 1-2):

1Vocês, governantes, sabem o que significa justiça? Acaso julgam o povo com imparcialidade 2De modo algum! Tramam injustiça em seu coração e espalham violência por toda a terra.

Hoje é dia de Eleições. Na verdade, as Eleições mais polarizadas e carregadas de ódio de todos os tempos em nossa jovem República Democrática. Até mesmo cristãos que deveriam ser pacificadores, têm incitado ira e ódio. Todos temem pelo futuro. Todos estão decepcionados com o que viram até aqui; de fato, descrentes, sem esperança pelo que virá. E agora? O que fazer? Como se expressar? Como agir? Davi, inspirado por Deus, nos aponta que a esperança do justo está no Senhor (v. 11):

11Então, por fim, alguém dirá: “De fato, há recompensa para o justo; com certeza há um Deus que faz justiça na terra”.

Portanto, se há praga nos Três Poderes, e sabemos que há, como devem os cristãos proceder? Davi nos faz três revelações imprescindivelmente preciosas nesse salmo, às quais nós devemos nos ater e buscar, a todo custo, crer e observar: 1 – os bastidoresdo poder (vv. 1-5); 2 – o bradodo povo (vv. 6-9); e 3 – a bençãode Deus (vv. 10-11).
1. Os bastidores do poder (vv. 1-5)

1Vocês, governantes, sabem o que significa justiça? Acaso julgam o povo com imparcialidade 2De modo algum! Tramam injustiça em seu coração e espalham violência por toda a terra.

Davi está nos descrevendo os bastidores do poder; o mal nos corredores do poder. O que notamos, já de cara, nesses versículos e nas páginas da história da humanidade, é que a corrupção política não é um fenômeno novo. Alastra-se desde a queda no Éden.
Durante os anos de exílio de Davi, Saul conduziu a nação por um caminho de ruína política e espiritual ao desobedecer à lei de Deus e se opor ao rei ungido de Deus: Davi. Saul estava cercado por um grupo de bajuladores que alimentavam seu ego e satisfaziam seus caprichos tolos (1Sm 22.6ss.); e colocava em lugares de autoridade pessoas que usavam seus ofícios para ganho pessoal e não para o bem nacional. Eles queriam obter o máximo que pudessem antes que o reino entrasse em colapso e eles perdessem a mamata.
O próprio Davi havia sido tratado ilegal e injustamente; e é provável que muitos de seus homens perderam tudo o que tinham porque seguiram Davi (1Sm 22.1-2).
O Salmo 58 foi, provavelmente, escrito no final do exílio de Davi (tempo em que ele viveu fugindo de Saul), ou muito cedo em seu reinado em Hebrom; e pode ter surgido de sua ponderação sobre o caos político que ele herdou de seu sogro Saul.
A situação de corrupção sempre foi tanta que os profetas frequentemente pregavam contra a iniquidade dos líderes em Israel (Is 1.23-28; 5.22-25; 10.1-4; Am 5.7-13; Mq 3.1-4 e 9-12; 7.1-6). Certamente nações, corporações, estatais e até igrejas hoje precisam levar a sério esse tipo de crise de liderança. É isto que estamos buscando fazer ao mergulharmos nesse salmo imprecatóriode Davi (estilo hebreu de expressar repúdio ao mal e o desejo pelo triunfo de Deus; desejo de justiça). O que se vê nos primeiros versos?
A prática dos corruptos é a primeira coisa que Davi destaca, com atenção especial para a retóricae o tipo doreinadodesses homens corruptos (vv. 1-2):

1Vocês, governantes [juízes, lit.: deuses — hebraico: ’ēlem], sabem o que significa justiça [falam realmente em nome da justiça]? Acaso julgam o povo com imparcialidade 2De modo algum! […]

Como a boca fala do que o coração está cheio (Mt 12.34) e o nosso comportamento é fruto do que cremos no coração (Mc 7.20-23), Davi, como médico de alma, revela o coração dos corruptos (v. 2):

Tramam injustiça em seu coração e [suas mãos] espalham violência por toda a terra.

“Coração” é a sede das decisões. “Mãos” designam a ação. Davi revela que o querer e o fazer estão corrompidos. Esse é um dos problemas mais cruéis que os justos enfrentam. Tanto que pergunta o Salmo 11.3: “Os alicerces ruíram; o que pode fazer o justo?”. A resposta é “Nada!”. Por isto o salmista confronta os corrompidos de sua época. E pede juízo sobre eles. A esperança do justo não está nas mãos de governantes; até porquê, em função da depravação total do homem, eles são incapazes de agir com a devida justiça (v. 2):

Tramam injustiça em seu coração e [suas mãos] espalham violência por toda a terra.

Veja, a seguir, o retrato dos poderosos praticantes do mal (vv. 3-5):

3Os perversos são pecadores desde o ventre materno; mentem e se corrompem desde o nascimento. 4São venenosos como serpentes, como cobras que se fazem de surdas, 5para não ouvir a música dos encantadores, ainda que eles toquem com habilidade.

Lendo, vemos o retrato deles: são pervertidos por natureza (pecadores desde o ventre materno), vivem errados, são mentirosos, venenosos, surdos para o bem. Na figura de imagem, da serpente que não aceita ser encantada, diz-se que são pessoas que não aceitam correção. Todas as serpentes são surdas, assim como os ímpios. Os encantadores as dominam com o movimento da flauta. O retrato é de gente obstinada no mal.
Esse tipo de gente é que domina nos bastidores do poder.
Cercado de tantos perversos, mergulhados em tanta corrupção e sem esperança na bondade dos poderosos, o que resta ao justo fazer? Em que repousa a sua esperança? Como o justo deve proceder?
2. O brado do povo de Deus (vv. 6-9)
O justo brada, ele clama por justiça e por socorro. Observe:

6Quebra os dentes dos perversos, ó Deus! Despedaça, SENHOR, a mandíbula desses leões! 7Que desapareçam como água em terra sedenta, que se tornem inúteis as armas em suas mãos. 8Que sejam como a lesma que se desmancha em lodo, como a criança que nasce morta e nunca verá o sol. 9Deus os eliminará, tanto os jovens como os velhos, mais depressa que um fogo de espinhos esquenta uma panela.

O salmista, na verdade, está pedindo a Deus por retribuição aos ímpios na mesma medida da perversão e da corrupção praticada por eles todos. O que Davi, então, pede?
2.1. Deixe-os ser desarmados (v. 6)

“Quebra os dentes dos perversos, ó Deus! Despedaça, SENHOR, a mandíbula desses leões!”

Tanto os dentes (as presas) da cobra (através dos quais o veneno é expelido) quanto os dentes poderosos da mandíbula dos leões (pelos quais ele esmaga suas vítimas) são mencionados aqui de maneira figurativa para expressar o fato de que o salmista deseja que os ímpios sejam desarmados. Assim eles não poderão afligir os justos.
2.2. Faça-os desaparecer (v. 7)

“Que desapareçam como água em terra sedenta”

Essa figura aqui é de águas que desaparecem como um córrego da montanha que desaparece depois que toda a neve é derretida; como a água que cai na sequidão da terra de um deserto árido. O salmista quer que o ímpio simplesmente desapareça de cena.
2.3. Torna-os desabilitados (v. 7)

“que se tornem inúteis as armas em suas mãos”

A figura é de um tiro de arco e flecha, mas quando se arma-o, o arco ou a flecha simplesmente se parte em pedaços, o que torna inútil o esforço empreendido. Davi quer a desestabilização dos ímpios poderosos, brada pedindo que Deus os desestabilize.
2.4. Faça-os dissipar (v. 8)

“Que sejam como a lesma que se desmancha em lodo”

Em clima seco, os caracóis desaparecem em suas conchas. Esta é outra figura para enfatizar o desejo do salmista de que os perversos simplesmente sumam de cena.
2.5. Faça-os desaparecer, e depressa (v. 8-9)

“8[…]como a criança que nasce morta e nunca verá o sol. 9Deus os eliminará, tanto os jovens como os velhos, mais depressa que um fogo de espinhos esquenta uma panela.”

Se os ímpios não tivessem nascido com êxito, não teriam feito o mal. Se Hitler, Stálin e outros não tivessem nascido, milhões teriam vivido em vez de morrido e não teria existido a II Guerra Mundial, por exemplo. Davi quer que o homem mal desapareça ainda no ninho, e depressa, para que o mal não prolifere.
Esse, portanto, é o brado do povo de Deus. Clama-se por socorro. Não se pede vingança, não se deseja vingança, mas justiça: que Deus desarme os maus; que os tornem desabilitados e os façam dissipar e desaparecer depressa. O Novo Testamento usa linguagem intensa semelhante para o que acontecerá no dia do juízo final (Ap 19.11-16):

11Vi o céu aberto, e surgiu um cavalo branco. Seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro, pois julga e guerreia com justiça. 12Seus olhos eram como chamas de fogo, e em sua cabeça havia muitas coroas. Nele estava escrito um nome que ninguém conhece, a não ser ele mesmo. 13Vestia um manto encharcado de sangue, e seu nome era a Palavra de Deus. 14Os exércitos do céu, vestidos do linho mais fino, puro e branco, seguiam-no em cavalos brancos. 15De sua boca saía uma espada afiada para ferir as nações. Ele as governará com cetro de ferro e esmagará as uvas no tanque de prensar da furiosa ira de Deus, o Todo-poderoso. 16Em seu manto, na altura da coxa, estava escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Até que chegue o juízo final, a igreja, o povo de Deus, não guerreia contra o mal com espadas de verdade, nem age por vingança, mas usa do evangelho da glória e da graça de Deus e com compaixão busca salvar o perdido (Ap 12.10-11):

10Então ouvi uma forte voz que bradava pelos céus: “Finalmente chegaram a salvação, o poder, o reino de nosso Deus e a autoridade de seu Cristo. Porque foi lançado para a terra o acusador de nossos irmãos, aquele que dia e noite os acusa diante de nosso Deus. 11Eles o derrotaram pelo sangue do Cordeiro [pela obra de Cristo]e pelo testemunho deles [pela pregação do evangelho com voz e vida]. Não amaram a própria vida nem mesmo diante da morte.

O brado do povo de Deus é por justiça e salvação. Nossas armas são o evangelho e a oração. Nossa atitude é de amor e de entrega (sem amor pela própria vida), na esperança de que Deus, a seu tempo, fará justiça; enquanto isso, nós seguimos vencendo e derrotando o mal pelo sangue de Jesus e pelo testemunho do evangelho de Deus. Essa sim é a igreja (esses sim são os crentes) que são sal da terra e luz do mundo.
3. A bênção de Deus (vv. 10-11)
Davi conclui o salmo dizendo que os justos terão sua alegria. Ao contemplar, pela fé, o fim dos maus, e confiado na bênção de Deus, no triunfo de Deus contra a maldade humana, o salmista conseguiu cantar:

10O justo se alegrará quando vir a vingança contra a injustiça; no sangue do perverso, lavará os pés. 11Então, por fim, alguém dirá: “De fato, há recompensa para o justo; com certeza há um Deus que faz justiça na terra”.

A alegria do cristão não está na vingança, mas na justiça de Deus em Jesus Cristo. Nossa sede não é a de lavar os pés no sangue dos perversos(sejam de direita ou de esquerda); afinal, já lavamos nossas vestes no sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29; Ap 7.14); e aqueles que não se lavarem no sangue do Cordeiro, posto que persistiram na maldade do pecado, no final terão seu sangue derramado pelo próprio Senhor que virá poderoso para julgá-los e condená-los (Ap 19.11-16, esp. o v. 13).
Cabe a nós confiar na bênção de Deus: Deus é justo, julgará com justiça, pois “com certeza há um Deus que faz justiça na terra”(v. 11). Ele mesmo recompensará os seus, enquanto julgará o corrupto que não se arrependeu. Confie em Deus. Tenha fé na justiça de Cristo, tanto para a sua salvação como para a salvação dos perversos.
Praga nos Três Poderes
A situação de nosso país está longe de ser a mais agradável de todas. Há uma praga nos Três Poderes da República Federativa do Brasil. É o pecado e a perversão dos homens que se traduz em todo tipo de corrupção e injustiça. Davi, no entanto, nos convida a confiar, pois “com certeza há um Deus que faz justiça na terra”(v. 11).
Três aplicações (como combater a praga nos Três Poderes):

  1. Vote e faça política como quem reconhece a perversidade dos homens em todas as esferas da vida humana. Nunca baixe sua guarda. Nunca espere justiça de verdade dos poderosos dessa terra. Não há um único que seja bom. Só Deus é bom.
  2. Ore, viva e espalhe o evangelho da glória e da graça de Deus. Somos chamados a lutar com as armas de Deus: Palavra e oração. Somos chamados a amar a todos, espalhando o bom perfume de Cristo. Nosso reino não é daqui. Esse mundo não é o nosso país.
  3. Não queira vingança. Clame pela justiça de Deus. Não viva na literalidade poética das palavras imprecatórias de Davi (Sl 58.6-9), mas queira o que, em espírito, ele pede a Deus em oração: desarme os maus; desabilite os perversos poderosos; dissipe o homem mal e faça-o desaparecer depressa; santificado seja o teu nome, ó Deus, venha a nós o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.

É assim que os cristãos combatem a Praga nos Três Poderes.

S.D.G. L.B.Peixoto

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