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25.01.2017

Salmo 23 – O Pastor do Salmo

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O PASTOR DO SALMO

Salmo 23

Salmo de Davi.

1 O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará. 2 Ele me faz repousar em verdes pastos e me leva para junto de riachos tranquilos. 3 Renova minhas forças e me guia pelos caminhos da justiça; assim, ele honra o seu nome. 4 Mesmo quando eu andar pelo escuro vale da morte, não terei medo, pois tu estás ao meu lado. Tua vara e teu cajado me protegem. 5 Preparas um banquete para mim na presença de meus inimigos. Unges minha cabeça com óleo; meu cálice transborda. 6 Certamente a bondade e o amor me seguirão todos os dias de minha vida, e viverei na casa do SENHOR para sempre.  

O tema do salmo
O Salmo 23 é a pérola dos Salmos. O seu conteúdo nos oferece a mais alta, mais profunda, mais larga e mais gloriosa experiência para a qual Deus pode liderar um crente, enquanto ele estiver do lado de cá do céu.
O salmo é uma obra-prima do começo ao fim, da primeira à última palavra, mas ele se sustenta por inteiro numa única linha; naquela que diz: “O SENHOR é meu pastor”.
Não perca de vista que o primeiro versículo é o tema do salmo inteiro. Todas as verdades benditas apresentadas por Deus, através da pena de Davi, podem ser perdidas, a menos que o leitor se agarre ao pastor, o qual é encontrado logo no início da leitura: “O SENHOR é meu pastor, e nada me faltará”.
Quem não se atenta para essa verdade transforma o Salmo 23 em mera repetição de “coisas” que o pastor provê. Coisas benditas e maravilhosas, é verdade, mas tão-somente “coisas” se forem contempladas à parte do Senhor-pastor.
A vida cristã vitoriosa
Infelizmente, é justamente nesse ponto que muitos crentes perdem bastante na experiência cristã. Afinal, é tão fácil formar o hábito de pensar nas bençãos independentemente do Abençoador! Fácil, porém perigoso.
Primeiro, porque à parte do Senhor-pastor essas coisas não se sustentam (elas não têm vida em si mesmas) nem nos sustentam (elas não têm vida). Segundo, porque elas acabam se tornando ídolos para os nossos corações (elas nos dominam e passamos a viver para elas).
A vida cristã feliz e vitoriosa, contrário do que comumente se acredita, não se mede pelas bênçãos recebidas. Na realidade, nenhuma só das bênçãos da vida cristã tem qualquer valor ou significado se divorciadas da fonte de onde elas fluem, ou da pessoa onde todas elas estão depositadas: Cristo Jesus. Afinal, os cristãos são verdadeiramente agraciados “em Cristo com todas as bênçãos espirituais nos domínios celestiais” (Ef 1.3).
A preocupação com Cristo é o segredo da vida cristã vitoriosa, enquanto que a preocupação com as coisas da vida cristã ou com as coisas advindas da vida cristã muitas vezes é causa de desencorajamento e de derrota. Vocês se lembram do exemplo de Marta, de Betânia, “ocupada com muitos afazeres” (Lc 10.40)? As coisas legítimas da vida cristã, os “detalhes”, a desapontaram, pois a afastaram do que é essencial – Cristo (Lc 10.41-42).
Falando sobre quão facilmente nós nos envolvemos e nos perdemos em meio às “coisas” legítimas da vida cristã, Robert Ketcham escreveu:

Não é preciso que alguém se envolva com mundanismo baixo para perder contato com o Salvador. Coisas perfeitamente legítimas podem nos afastar dele. O professor de EBD pode permitir que seus deveres legítimos o tornem esquivo e esquecido de Cristo. O pregador, sob a pressão de seus deveres pastorais, pode incorrer na mesma falta. O coro de uma igreja pode ficar tão ocupado com o seu próprio desempenho musical que logo estará cantando para um auditório que notará estar faltando alguma coisa no grupo.

A vida cristã vitoriosa está em Cristo e não nas coisas, mesmo que legítimas.
Se Cristo não for o alvo, as coisas tornam-se nossos ídolos. Outra coisa, se a ovelha tentar encontrar as pastagens verdejantes, as águas tranquilas, as mesas preparadas e o cálice transbordante, tudo por seus próprios esforços, terá de enfrentar obstáculos insuperáveis e o resultado será apenas fracasso. Porém, se perseverar em viver contente com o pastor em todas as experiências, então o resultado será o recebimento das bênçãos mencionadas no Salmo 23. Jim Elliot anotou uma frase em seu diário que ficou famosa:
Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder.
Jim estava comentando o que tinha lido no texto de Lucas:

Lc 16.9 | usem a riqueza deste mundo para fazer amigos. Assim, quando suas posses se extinguirem, eles os receberão num lar eterno.

Comentando sobre o Salmo 23, o Dr. H. O. Van Gilder, conhecido pastor norte-americano, lá pelos idos do século passado, disse o seguinte:

Se as pastagens verdejantes das quais vos tendes alimentado fossem subitamente queimadas até às raízes pelo calor da adversidade; ou se a árvore sob cuja sombra vos tendes abrigado, como se fosse um oásis num deserto, fosse rachada de alto a baixo pela faísca de um relâmpago, e aquilo que esperáveis fosse vosso abrigo para anos vindouros ficasse tudo repentinamente destruído à sua volta, mesmo assim teríeis um pastor que sabe onde existem outras pastagens verdejantes, outras águas tranquilas e outros abrigos.
Uma coisa é certa, quando tais experiências sobrevêm ao crente, seus olhos ficam embaçados de lágrimas para encontrar, com algum sucesso, novas pastagens, novos abrigos e novas fontes. Feliz é o crente que, em meio a todos os desastres que venham a assaltá-lo subitamente, quando as coisas desaparecem como por encanto, conta ainda com a bendita consciência da presença do pastor.

Paulo tinha tal consciência. Observe que delícia de paz e de contentamento, simplesmente porque ele descansava com a bendita consciência da presença do pastor.

Fl 4.6-13 | 6 Não vivam preocupados com coisa alguma; em vez disso, orem a Deus pedindo aquilo de que precisam e agradecendo-lhe por tudo que ele já fez. 7 Então vocês experimentarão a paz de Deus, que excede todo entendimento e que guardará seu coração e sua mente em Cristo Jesus. 8 Por fim, irmãos, quero lhes dizer só mais uma coisa. Concentrem-se em tudo que é verdadeiro, tudo que é nobre, tudo que é correto, tudo que é puro, tudo que é amável e tudo que é admirável. Pensem no que é excelente e digno de louvor. 9 Continuem a praticar tudo que aprenderam e receberam de mim, tudo que ouviram de mim e me viram fazer. Então o Deus da paz estará com vocês. 10 Como eu me alegro no Senhor por vocês terem voltado a se preocupar comigo! Sei que sempre se preocuparam comigo, mas não tinham oportunidade de me ajudar. 11 Não digo isso por estar necessitado, pois aprendi a ficar satisfeito com o que tenho. 12 Sei viver na necessidade e também na fartura. Aprendi o segredo de viver em qualquer situação, de estômago cheio ou vazio, com pouco ou muito. 13 Posso todas as coisas por meio de Cristo, que me dá forças.

O que fazia a diferença na vida de Paulo, as ofertas, as coisas recebidas dos irmãos? Não. O pastor é quem fazia toda a diferença na vida do apóstolo. Cristo tornava a sua vida cristã vitoriosa.
O Deus do salmo
Além de ser a trama que sustenta todo o Salmo 23, o primeiro versículo também revela algo maravilhoso sobre o caráter de Deus. Assim, quem é o Deus apresentado pelo salmista aqui neste salmo? Davi o chama de SENHOR e de pastor.
Que justaposição maravilhosa de ideias!

Senhor é o nome de Deus. Significa, literalmente, “Eu Sou o que Sou” (Êx 3.14). Assim como o proprietário, trata-se de um nome inesgotável. Refere-se, principalmente, ao fato de que Deus é atemporal, sem começo e sem fim; também autossuficiente, sem necessidade alguma de qualquer coisa. Ele é eterno e fonte de todas as coisas.

Pastor é a qualidade de Deus. Em Israel, como noutras sociedades contemporâneas ao povo de Deus, o trabalho pastoral era considerado o mais humilde de todos.

A família que vivia do pastoreio sempre deixava a tarefa para o filho mais novo (veja o caso de Davi). Pastores viviam 24 horas por dia com suas ovelhas, sem folga. Era um trabalho exaustivo e interminável. Dia e noite, verão e inverno, sol e chuva, pastores trabalhavam para alimentar, guiar, protejer, zelar e sarar suas ovelhas. Portanto, quem, em sã consciência, escolheria ser pastor de ovelhas?
Deus, no entanto, escolheu revelar-se como nosso pastor. Sim, o Deus eterno, fonte de todas as coisas, nivela-se a nós ao ponto de se sacrificar para nos manter vivos. Que coisa maravilhosa! Observe como ele se preocupa com suas ovelhas:

Lc 15.4-7 | 4 Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se perder, o que acham que ele fará? Não deixará as outras noventa e nove no pasto e buscará a perdida até encontrá-la? 5 E, quando a encontrar, ele a carregará alegremente nos ombros e a levará para casa. 6 Quando chegar, reunirá os amigos e vizinhos e dirá: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida!’. 7 Da mesma forma, há mais alegria no céu por causa do pecador perdido que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam se arrepender.

Veja como ele cuida de nós:

Jo 10.2-4, 11-12, 14-16 | 2 Mas quem entra pela porta é o pastor das ovelhas. 3 O porteiro lhe abre a porta, e as ovelhas reconhecem sua voz e se aproximam. Ele chama suas ovelhas pelo nome e as conduz para fora. 4 Depois de reuni-las, vai adiante delas, e elas o seguem porque conhecem sua voz. […] 11 Eu sou o bom pastor. O bom pastor sacrifica sua vida pelas ovelhas. 12 O empregado foge quando vê um lobo se aproximar. Abandona as ovelhas porque elas não lhe pertencem e ele não é seu pastor. Então o lobo as ataca e dispersa o rebanho. […] 14 Eu sou o bom pastor. Conheço minhas ovelhas, e elas me conhecem, 15 assim como meu Pai me conhece e eu o conheço; e eu sacrifico minha vida pelas ovelhas. 16 Tenho outras ovelhas, que não estão neste curral. Devo trazê-las também. Elas ouvirão minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor.

Em Cristo nós nos tornamos parte desse rebanho muito amado e bem cuidado do Senhor-pastor.
Jesus é tudo pra mim
Li sobre uma criança de quatro anos que, quando perguntada pelo pastor se havia alguém que soubesse recitar todo o Salmo 23, levantou-se no meio da multidão. Ressabiado, o pastor a chamou à frente para o recital. Destemidamente, a criança subiu à plataforma da congregação, olhou para o auditório, fez pequena inclinação como forma de saudação, e disse:

O Senhor é meu pastor, isso é tudo quanto quero.

Então baixou a cabeça e foi sentar-se. Bem, ela havia dito tudo! Isso, realmente é tudo quanto há no salmo. Quem consegue dizer de coração: “O Senhor é meu pastor, isso é tudo quanto quero”, é porque terá compreendido o Salmo 23. Afinal, como ja vimos, juntamente com o pastor, segue-se o restante do salmo. Jesus é tudo de que precisamos.
A marca de Cristo
Toda ovelha carrega em si a marca de seu pastor. Naqueles tempos, com uma faca bem afiada, um cutelo de abate, o criador precisava deixar sua marca na orelha de cada ovelha. Dessa forma, mesmo à distância, ficava fácil a identificação. Caso se extraviasse, todos saberiam a sua origem.
Falando de sua primeira experiência, Phillip Keller, escreveu:

Não foi muito agradável ter que pegar cada ovelha, firmar-lhe a cabeça na madeira do curral e riscá-la com o corte afiado da faca. Ambos sofremos com a dor. Mas desse sofrimento resultou uma marca de propriedade, indelével e eterna, que nunca poderia ser desfeita. E daí por diante todas as ovelhas que passavam a pertencer-me traziam essa marca.

Qual é a lição que podemos tirar dessa analogia?
A pessoa que reconhece os direitos de Cristo sobre a sua vida e aceita sobre ela o domínio absoluto do Senhor, terá que trazer em seu viver as marcas da cruz (Mt 16.24): morrer para si, identificar-se com a vergonha do evangelho e seguir os ensinos de Jesus.
Se o Senhor é o seu pastor, você precisa ter a marca da cruz.
Para o Senhor ser o seu pastor, você precisa ter a marca da cruz.
Quando o Senhor é o seu pastor, você terá tudo de que precisa para viver, nada te faltará.
O Senhor Jesus é o seu pastor?

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