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12.06.2016

Os Perigos Para A Operação Grande Comissão

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Atos dos Apóstolos
  • Livro: Atos

OS PERIGOS PARA A OPERAÇÃO GRANDE COMISSÃO

Atos 1.1-26

1 Em meu livro anterior, Teófilo, escrevi a respeito de tudo o que Jesus começou a fazer e a ensinar, 2 até o dia em que foi elevado aos céus, depois de ter dado instruções por meio do Espírito Santo aos apóstolos que havia escolhido. 3 Depois do seu sofrimento, Jesus apresentou-se a eles e deu-lhes muitas provas indiscutíveis de que estava vivo. Apareceu-lhes por um período de quarenta dias falando-lhes acerca do Reino de Deus.

A Operação Grande Comissão
Recapitulando da semana passada: o plano de Deus para a história diz respeito ao cumprimento da Grande Comissão (Mt 28.16-20). A história que realmente importa ou o sentido da história está claramente destacado em Atos dos Apóstolos, pois lá é que se vê que Deus está desenrolando a história humana através da vida de seus discípulos no avanço da Operação Grande Comissão.
Para ser bem-sucedida, a Operação Grande Comissão precisa de alvo, mandado, credenciais e pessoas enviadas. Tudo isso também foi visto na semana passada.
Hoje, retomando Atos 1, nós veremos as forças que lutam para barrar a Operação Grande Comissão. São pelo menos seis.
1. A cegueira espiritual
Antes mesmo de Jesus ser elevado aos céus e de os apóstolos colocarem os pés nas ruas para operarem o mandado divino, o primeiro perigo para a Operação Grande Comissão já estava latente, qual seja: a cegueira espiritual.

At 1.4-8 | 4 Certa ocasião, enquanto comia com eles, deu-lhes esta ordem: “Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. 5 Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo”. 6 Então os que estavam reunidos lhe perguntaram: “Senhor, é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?” 7 Ele lhes respondeu: “Não lhes compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade. 8 Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.

Os apóstolos revelaram estar cegos para três verdades relativas ao reino de Deus (cf. A mensagem de Atos, John Stott, At 1.6-26).
1.1 – O reino de Deus é espiritual quanto ao caráter
Eles queriam “restaurar o reino a Israel” (v. 6). O conceito deles era territorial. Sonhavam com o domínio político, o restabelecimento da monarquia e a libertação de Israel do jugo colonial de Roma.
O reino de Deus, porém, é diferente dos reinos humanos. A forma de se exercer o poder é diferente. A referência ao Espírito Santo define sua natureza.
O reino de Deus são os mandamentos de Deus estabelecidos na vida de seu povo através do Espírito. O reino de Deus não se identifica com qualquer ideologia política ou social, apesar de, pelos seus valores, conflitar com tudo quanto se opõe à verdade de Deus nas Escrituras.
O reino de Deus é espiritual, não territorial, quanto ao seu caráter.
1.2 – O reino de Deus é internacional quanto aos seus membros
Os apóstolos ainda nutriam aspirações limitadas, nacionalistas. Queriam ver os judeus ganhando independência, como acontecera na vitória dos macabeus sobre os sírios no século II a.C. O reino de Deus, no entanto, é para todos os povos: de Jerusalém, passando por Judeia e Samaria, até os confins da terra.
1.3 – O reino de Deus é gradual quanto à expansão
Os apóstolos queriam saber quanto ao tempo: “Senhor, é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?” (At 1.6). Jesus, porém, abafa a curiosidade e a impaciência, informando-lhes o que realmente importa saber: ter poder para chegar aos confins da terra.

At 1.7-8 | 7 Ele lhes respondeu: “Não lhes compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade. 8 Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.

A cegueira espiritual nos impede de enxergar que o reino de Deus é
espiritual quanto ao caráter: Não são propriedades, prédios ou programas que importam, mas pessoas com a Palavra de Deus no coração, praticando a verdade em amor, transformando a sociedade de dentro para fora.
internacional quanto aos seus membros: Todos precisam ser alcançados. Não apenas um grupo específico. Não apenas uma classe econômica ou social. Não apenas uma faixa etária. Todos precisam vir a Cristo e para a comunhão da igreja.
gradual quanto à expansão: No poder do Espírito Santo, sem afobação e sem impaciência, a igreja avança até alcançar os confins da terra.
A igreja deve enxergar o perigo da cegueira espiritual.
2. O comodismo dos crentes
No momento em que Jesus foi elevado aos céus, os apóstolos enfrentaram o segundo perigo para a Operação Grande Comissão: o comodismo dos crentes.

At 1.9-11 | 9 Tendo dito isso, foi elevado às alturas enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu da vista deles. 10 E eles ficaram com os olhos fixos no céu enquanto ele subia. De repente surgiram diante deles dois homens vestidos de branco, 11 que lhes disseram: “Galileus, por que vocês estão olhando para o céu? Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado aos céus, voltará da mesma forma como o viram subir”.

A primeira implicação desse relato parece ser que eles não trarão Jesus de volta olhando para o céu. Jesus se foi e eles devem deixá-lo ir; chegou a hora de desmamar. Virá o Espírito Santo, o Consolador. No tempo de Deus, Jesus voltará da mesma forma que ele foi elevado aos céus.
A segunda implicação é que eles não poderiam se acomodar, deveriam continuar sendo testemunhas, pois esse era o comissionamento.
O comodismo dos crentes não pode parar a Grande Comissão. A espiritualidade cristã não é do tipo que para tudo e fica olhando para o céu. Temos que, imediatamente, começar a fazer discípulos, batizando-os e ensinando-os a guardas as palavras de Jesus.
3. O conflito dos membros
Assim que Jesus subiu aos céus e os discípulos levaram a bronca dos anjos, eles ficaram olhando um para a cara do outro. Justamente aí é que nascia o terceiro perigo para a Operação Grande Comissão.

At 1.12-14 | 12 Então eles voltaram para Jerusalém, vindo do monte chamado das Oliveiras, que fica perto da cidade, cerca de um quilômetro. 13 Quando chegaram, subiram ao aposento onde estavam hospedados. Achavam-se presentes Pedro, João, Tiago e André; Filipe, Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão, o zelote, e Judas, filho de Tiago. 14 Todos eles se reuniam sempre em oração, com as mulheres, inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele.

Já pensou como teria sido difícil para eles conviverem bem, em meio a tanta diversidade?

  • Pedro, como sabemos, era impulsivo, inconstante, falante e muitas vezes atrevido. Quarenta dias antes, ele havia negado a Jesus e, depois, graciosamente, foi restaurado pelo Senhor.
  • João era da paz, mas quando estourava desejava que fogo descesse do céu na cabeça das pessoas que o contrariavam.
  • Tiago, a companhia preferida de Pedro e João, foi o primeiro a selar sua fé com o próprio sangue.
  • André, o primeiro dos apóstolos de quem o nome nós conhecemos; o que levou o próprio irmão, Pedro, a Jesus. Aquele que, aliás, sempre levava as pessoas a Cristo. O evangelista.
  • Filipe, que havia levado Natanael a Jesus, também estava lá. Ele e André tinham sido os primeiros a seguirem Jesus. (Membro fundador!)
  • Tomé, que duvidou da palavra dos demais apóstolos, estava lá.
  • Bartolomeu estava lá. Há quem diga ser ele o mesmo Natanael que disse de Jesus o seguinte: “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?”
  • Mateus, o ex-publicano e autor do primeiro evangelho, estava lá.
  • Tiago, filho do famoso Alfeu, estava lá. (Mauricinho!)
  • Simão, o zelote, ex-revolucionário, estava lá.
  • Judas, filho de Tiago, estava lá.

Além dos onze apóstolos que sobraram, pois Judas Iscariotes já havia debandado, havia as mulheres (ricas e pobres, de diferentes contextos sociais; por exemplo: Maria Madalena – mulher que veio do mundo; e Maria mãe de Jesus – mulher de grande valor ético e moral).
Além dos onze e das mulheres, o texto fala dos irmãos de Jesus que estavam presentes no cenáculo. Aqueles mesmos que duvidavam de Jesus (Jo 7.5), mas que agora estavam crendo nele.
Imaginem! Teria sido impossível a convivência entre eles se não tivessem aprendido, em amor, a superar as diferenças e a perdoar os pecados. Juntos, deveriam viver acolhendo, compartilhando e encorajando uns aos outros. Foi o que eles fizeram na Igreja Primitiva.
Que bela lição! Para prosperar, a Operação Grande Comissão precisará superar os conflitos dos membros.
4. A cobiça do coração

At 1.15-19 | 15 Naqueles dias Pedro levantou-se entre os irmãos, um grupo de cerca de cento e vinte pessoas, 16 e disse: “Irmãos, era necessário que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse por boca de Davi, a respeito de Judas, que serviu de guia aos que prenderam Jesus. 17 Ele foi contado como um dos nossos e teve participação neste ministério”. 18 (Com a recompensa que recebeu pelo seu pecado, Judas comprou um campo. Ali caiu de cabeça, seu corpo partiu-se ao meio, e as suas vísceras se derramaram. 19 Todos em Jerusalém ficaram sabendo disso, de modo que, na língua deles, esse campo passou a chamar-se Aceldama, isto é, campo de Sangue.)

A cobiça roubou o coração de Judas, fê-lo brigar quando era para servir e, por fim, o destruiu com morte eterna.
A cobiça do coração, ainda hoje, tem parado muitos crentes e igrejas. Pessoas que desperdiçam os melhores anos de suas vidas, as melhores horas de seu dia, o que são e o que têm com o reino desta terra.
O que o seu coração tem amado? Que tempo há em sua agenda para pessoas?
5. O contra-ataque do diabo
O quinto perigo para a Operação Grande Comissão é o contra-ataque do diabo. Não está explícito em Atos 1, mas o vemos claramente noutros textos, como, por exemplo, no evangelho de João. (Veremos também ao longo de Atos.)

Jo 6.70-71 | 70 Então Jesus respondeu: “Não fui eu que os escolhi, os Doze? Todavia, um de vocês é um diabo!” 71 (Ele se referia a Judas, filho de Simão Iscariotes, que, embora fosse um dos Doze, mais tarde haveria de traí-lo.)

Potencializando os pecados do nosso coração: cobiça, conflitos, comodismo e cegueira, há os contra-ataques do diabo que se infiltram no nosso meio quando a ele damos espaço. Isto é: através de doutrinas de demônios, quando se ama o presente século, ao alimentar ressentimento no coração, ao roubar a glória que é só de Cristo. Porém, apesar dos contra-ataques do diabo, as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja de Jesus Cristo.
6. A carência de voluntários
A parte final de Atos 1, a escolha de Matias, revela um perigo velado. Sempre que alguém se tomba, sempre que alguém cai ou morre, fica vago o lugar daquela pessoa. Graças a Deus que a Igreja Primitiva tinha entre dois nomes para escolher e colocar no lugar de Judas Iscariotes.

At 1.21-26 | 21 Portanto, é necessário que escolhamos um dos homens que estiveram conosco durante todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu entre nós, 22 desde o batismo de João até o dia em que Jesus foi elevado dentre nós às alturas. É preciso que um deles seja conosco testemunha de sua ressurreição. 23 Então indicaram dois nomes: José, chamado Barsabás, também conhecido como Justo, e Matias. 24 Depois oraram: “Senhor, tu conheces o coração de todos. Mostra-nos qual destes dois tens escolhido 25 para assumir este ministério apostólico que Judas abandonou, indo para o lugar que lhe era devido”. 26 Então tiraram sortes, e a sorte caiu sobre Matias; assim, ele foi acrescentado aos onze apóstolos.

Que privilégio o daqueles irmãos. Eles tinham “peças de reposição”. Havia discípulos habilitados para seguirem com a Grande Comissão, gente disposta a se dar e a servir.
Hoje, infelizmente, não é bem assim. Falta gente que conheça Jesus, a doutrina, a história e que se dispõe a servir. Todos querem ser servidos. A carência de voluntários pode sim reduzir a velocidade da Operação Grande Comissão.
Os perigos para a Operação Grande Comissão
Pois bem, eis os perigos:

  • a cegueira espiritual;
  • o comodismo dos crentes;
  • os conflitos dos membros;
  • a cobiça do coração;
  • o contra-ataque do diabo; e
  • a carência de voluntários.

Examine-se: Qual desses é (ou são) o seu maior problema? Para a SIB, quais são?
Esforce-se: Como devemos reagir?

  • Ouvindo | Aprenda e obedeça a Palavra de Deus.
  • Orando | Peça a visão de Deus. Ganhe as batalhas em oração.
  • Oferecendo-se | Disponha-se a aprender.
  • Ofertando | Rompa com o amor ao dinheiro.
  • Operando | Aja, faça, envolva-se no poder de Deus.

Que Deus nos abençoe e nos faça romper com os perigos para prosperarmos com o avanço da Operação Grande Comissão.

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