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26.05.2024

Convicção

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Atos dos Apóstolos
  • Livro: Atos

Atos 21.1-14 (NVT)

1Depois de nos despedirmos, navegamos em direção à ilha de Cós. No dia seguinte, chegamos a Rodes e, então, a Pátara. 2Ali, embarcamos num navio que partia para a Fenícia. 3Avistamos a ilha de Chipre, passamos por ela à nossa esquerda e aportamos em Tiro, na Síria, onde o navio deixaria sua carga.

4No desembarque, encontramos os discípulos que ali viviam e ficamos com eles por uma semana. Pelo Espírito, eles advertiam Paulo de que não fosse a Jerusalém. 5Ao fim de nosso tempo ali, voltamos ao navio, e toda a congregação, incluindo mulheres e crianças, saiu da cidade e nos acompanhou até a praia. Ali nos ajoelhamos, oramos 6e nos despedimos. Então subimos a bordo, e eles voltaram para casa.

7Depois que partimos de Tiro, chegamos a Ptolemaida, onde saudamos os irmãos e passamos um dia. 8No dia seguinte, prosseguimos para Cesareia e nos hospedamos na casa de Filipe, o evangelista, um dos sete que tinham servido na igreja em Jerusalém. 9Ele tinha quatro filhas solteiras que profetizavam.

10Muitos dias depois, chegou da Judeia um profeta chamado Ágabo. 11Ele veio ao nosso encontro, tomou o cinto de Paulo e com ele amarrou os próprios pés e as mãos. Em seguida, disse: “O Espírito Santo declara: ‘Assim o dono deste cinto será amarrado pelos judeus, em Jerusalém, e entregue aos gentios’”. 12Ao ouvir isso, nós e os irmãos dali suplicamos a Paulo que não fosse a Jerusalém.

13Ele, porém, disse: “Por que todo esse choro? Assim vocês me partem o coração! Estou pronto não apenas para ser preso em Jerusalém, mas para morrer pelo Senhor Jesus”. 14Quando ficou evidente que não conseguiríamos fazê-lo mudar de ideia, desistimos e dissemos: “Que seja feita a vontade do Senhor”.

Conflito de Narrativas

O apóstolo Paulo, na reta final, quando ele ainda estava dando os seus primeiros passos rumo à sua última jornada registrada aqui no Novo Testamento, Paulo enfrentou um conflito de narrativas. Corajosamente, entretanto, ele agiu pela sua convicção.

1. A Convicção do apóstolo Paulo

Já fazia tempo que Paulo tinha discernido a necessidade de ele mesmo se envolver com a situação dos crentes em Jerusalém. Havia dois problemas fundamentais lá no coração, no berço da igreja cristã: a grande fome e o risco de cisma – cisma entre as igrejas de crentes judeus, em Jerusalém e as igrejas de crentes gentios, noutras regiões. O problema era o seguinte: muitos crentes judeus (judaizantes) estavam obrigando os convertidos gentios a adotarem as práticas e os costumes da lei cerimonial de Moisés como complemento necessário para a salvação – que é somente pela graça, somente pela fé em Cristo. Viam em Paulo a maior ameaça ao cristianismo judaizado ou farisaico. Acusava-no de jogar no lixo a lei de Moisés. Isso ficará claro em Atos 21.15ss.

Paulo, então, planejou colher ofertas entre as igrejas dos gentios, para abençoar os crentes judeus que estavam em grande necessidade financeira lá em Jerusalém; e levaria consigo representantes de algumas igrejas dos gentios (= Bereia, Tessalônica, Derbe, Listra e Ásia Menor, cf. At 20.4), demonstrando aos crentes judeus – e também entregando a eles – os frutos colhidos entre os gentios. Paulo queria matar a fome de pão e sanar o cisma entre irmãos, antes de prosseguir para os confins da terra (Rm 15.25-29).

ESTA ERA A CONVICÇÃO que movia o apóstolo: de que adiantaria seguir com a missão aos gentios sem tentar, no que dependesse dele (Rm 12.18), manter a paz com todos e, principalmente, entre os crentes judeus e os crentes gentios no corpo de Cristo? Paulo tinha pressa e, ao mesmo tempo, tinha certeza, tinha convicção da parte do próprio Senhor, de que ele deveria prosseguir com este plano. Leia:

Atos 20.16-18, 21-24 (NVT)

16Paulo havia decidido não aportar em Éfeso, pois não queria passar mais tempo na província da Ásia. Tinha pressa de chegar a Jerusalém, se possível, para a Festa de Pentecostes. 17Por isso, em Mileto, mandou chamar os presbíteros da igreja de Éfeso.
18Quando chegaram, ele lhes disse: […] 21Anunciei uma única mensagem tanto para judeus como para gregos: é necessário que se arrependam, se voltem para Deus e tenham fé em nosso Senhor Jesus.
22“Agora, impelido pelo Espírito, vou a Jerusalém. Não sei o que me espera ali, 23senão que o Espírito Santo me diz, em todas as cidades, que tenho pela frente prisão e sofrimento. 24Mas minha vida não vale coisa alguma para mim, a menos que eu a use para completar minha carreira e a missão que me foi confiada pelo Senhor Jesus: dar testemunho das boas-novas da graça de Deus.

ESTA ERA A VERDADE: Paulo tinha convicção, desde o início, daquilo que ele deveria fazer – ele deveria fazer discípulos e edificar a igreja de Cristo, em unidade (judeus e gentios juntos) – e ele estava convicto também de que sofreria muito no cumprimento dessa missão. Deus não o deixou sem aviso prévio, e o Espírito o impelia a isto. — Pois bem… — Terminado o discurso aos presbíteros de Éfeso, os quais se reuniram com ele em Mileto (At 20.16ss.), Paulo se despediu com muitas demonstrações de afeto e grande comoção (At 20.36-38), e partiu com celeridade, rumo a Jerusalém:

Atos 21.1-3 (NVT)

1Depois de nos despedirmos [apartarmo-nos, sermos puxados], navegamos em direção à ilha de Cós. No dia seguinte, chegamos a Rodes e, então, a Pátara. 2Ali, embarcamos num navio que partia para a Fenícia. 3Avistamos a ilha de Chipre, passamos por ela à nossa esquerda e aportamos em Tiro, na Síria, onde o navio deixaria sua carga.

Paulo estava convicto da vontade do Senhor para a vida dele: fazer discípulos e edificar a igreja de Cristo, mantendo a unidade entre cristãos judeus e cristãos gentios. Mas foi aí que começou o conflito de narrativas, que estava rasgando o coração do apóstolo.

2. A Pressão de Crentes Bem-intencionados

A mesma impressão que Paulo teve, pelo Espírito (20.22-23), outros irmãos em Cristo também a tiveram, mas, – com boas intenções, porém, absolutamente equivocados, – esses cristãos tentaram dissuadir Paulo de seus planos:

Atos 21.4 (NVT)

No desembarque, encontramos os discípulos que ali viviam e ficamos com eles por uma semana. Pelo Espírito, eles advertiam Paulo de que não fosse a Jerusalém.

Ora, a advertência era realmente divina, mas a insistência dos irmãos era diabólica. De fato, o Espírito estava revelando aos irmãos o que Paulo sofreria em Jerusalém, mas não era para eles pegarem essa informação e tentarem dissuadi-lo, ainda que com boa intenção. Diante desse fato, eles deveriam encorajar Paulo e se unir a ele com orações e intercessões, jamais procurar dissuadi-lo. Veja o risco que é um cristianismo sem cruz ou sofrimento! O mesmo aconteceu entre Jesus e Pedro, você se lembra?

Mateus 16.21-23 (NVT)

21Daquele momento em diante, Jesus começou a falar claramente a seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém e sofresse muitas coisas terríveis nas mãos dos líderes do povo, dos principais sacerdotes e dos mestres da lei. Seria morto, mas no terceiro dia ressuscitaria.
22Pedro o chamou de lado e começou a repreendê-lo por dizer tais coisas. “Jamais, Senhor!”, disse ele. “Isso nunca lhe acontecerá!”
23Jesus se voltou para Pedro e disse: “Afaste-se de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim. Considera as coisas apenas do ponto de vista humano, e não da perspectiva de Deus”.

Graças a Deus que Paulo estava convicto, e prosseguiu com a missão:

Atos 21.4 (NVT)

5Ao fim de nosso tempo ali, voltamos ao navio, e toda a congregação, incluindo mulheres e crianças, saiu da cidade e nos acompanhou até a praia. Ali nos ajoelhamos, oramos 6e nos despedimos. Então subimos a bordo, e eles voltaram para casa.

Mas o sossego de Paulo duraria pouco.

3. O Assombro de Profetas

Além de seus medos pessoais e da pressão de irmãos bem-intencionados, Paulo teve que encarar o assombro de profetas; um deles, velho conhecido de muitos: Ágabo.

Atos 21.7-12 (NVT)

7Depois que partimos de Tiro, chegamos a Ptolemaida, onde saudamos os irmãos e passamos um dia. 8No dia seguinte, prosseguimos para Cesareia e nos hospedamos na casa de Filipe, o evangelista, um dos sete que tinham servido na igreja em Jerusalém. 9Ele tinha quatro filhas solteiras que profetizavam.
10Muitos dias depois, chegou da Judeia um profeta chamado Ágabo. 11Ele veio ao nosso encontro, tomou o cinto de Paulo e com ele amarrou os próprios pés e as mãos. Em seguida, disse: “O Espírito Santo declara: ‘Assim o dono deste cinto será amarrado pelos judeus, em Jerusalém, e entregue aos gentios’”. 12Ao ouvir isso, nós [“Nós!”, até tu, Lucas?!] e os irmãos dali suplicamos a Paulo que não fosse a Jerusalém.

4. O Plano Maior e a Glória de Deus

É uma pena perceber que esses irmãos não estavam (nem mesmo os profetas estavam) sabendo fazer uso desta profecia (que era, de fato, verdadeira). Ora, irmãos, para que mesmo servem as profecias? Deixemos o próprio Paulo responder, 1Coríntios 14.3 (NVT): “[…] aquele que profetiza fortalece, anima e conforta os outros.” Mas o que mesmo eles estavam fazendo com a profecia? Fortalecendo Paulo com incentivos? Animando-o no Senhor? Confortando-o com palavras de fé e de esperança? Não! Estavam usando a profecia, com boas intenções, eu sei!, mas estavam usando a profecia para fazer o apóstolo sofrer, assombrando-o.

Ouçam a reação de Paulo. Notem como a convicção do apóstolo trouxe sobriedade a todos os presentes e garantiu que a vontade do Senhor seria feita:

Atos 21.13-14 (NVT)

13Ele, porém, disse: “Por que todo esse choro? Assim vocês me partem o coração! Estou pronto não apenas para ser preso em Jerusalém, mas para morrer pelo Senhor Jesus”. 14Quando ficou evidente que não conseguiríamos fazê-lo mudar de ideia, desistimos e dissemos: “Que seja feita a vontade do Senhor”.

REALMENTE, os irmãos em Cristo e amigos de Paulo estavam pensando na segurança e longevidade dele, as quais, julgavam eles, eram tão necessárias para a igreja de Cristo e a obra missionária. Todos estavam, realmente, pensando no bem do apóstolo, no bem da igreja (pelo menos da parte gentílica dela) e estavam pensando também no próprio bem de todos (que julgavam ser muito melhor ter Paulo vivo e por perto). ENTRETANTO, esses “todos” não estavam de forma alguma pensando no que o Senhor Deus julgava como maior bem. Afinal, o ministério de Paulo em Jerusalém traria o maior bem e a maior glória a Deus, ainda que isso significasse a morte do gigante e tão amado apóstolo Paulo. Derek Thomas, comentando essas reações, escreveu:

Essa conclusão [de todos os irmãos e amigos de Paulo] é compreensível, embora míope. Paulo era uma figura valiosa demais para a igreja primitiva perder naquele momento. Havia vastas áreas do mundo ainda para serem visitadas e lá se estabelecer igrejas. Paulo poderia, por exemplo, visitar o Norte da África [e de lá o seu interior] ou a Pérsia [o Irã e aquela região de hoje] ou o norte da Europa [Noruega, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Islândia e Russia de hoje]. Mais do que isso, as igrejas que Paulo já havia estabelecido demonstravam agora sinais de estresse e tensão, e milhares de perguntas precisavam da sabedoria de um apóstolo como Paulo para serem respondidas. Portanto, a ideia de uma vida sem Paulo era dolorosa demais para ser contemplada. A igreja precisava dele! Não poderia sobreviver sem ele! [Era o que eles pensavam.]

[Ora!] Quão rápido ainda somos em imaginar que a igreja não pode sobreviver, e muito menos prosperar, sem a presença deste ou daquele pregador!

Convicção Colocada em Prática

Quais são algumas das lições que nós podemos extrair deste episódio?

  1. Sem convicção você não chegará muito longe. E na raiz da sua convicção deverá estar a vontade revelada de Deus. No caso de Paulo era a unidade da igreja, para demonstrar a multiforme sabedoria de Deus, unindo judeus e gentios, pessoas tão distintas, em laços de amor no mesmo corpo. Você tem de ter convicção e na raiz da sua convicção deve estar o evangelho de Cristo – i.e., tomar a cruz, negar a si mesmo e seguir Jesus –, ter também o desejo de fazer discípulos e o propósito de trabalhar pela edificação e unidade da igreja.
  2. Ouvir conselhos e opiniões é e será inevitável. Porém, pese tudo à luz de sua leitura bíblica diária, oração e história de caminhada com Deus. O princípio da cruz de Cristo é indispensável (tomar a cruz, negar a si mesmo e seguir Jesus); a regra do amor é indispensável (fazer ao próximo o que você desejaria que se fizessem com você); e o bem maior na glória de Deus também é indispensável.
  3. Emitir opinião e dar conselhos também é e será inevitável. Porém, o mesmo padrão se aplica aqui: o princípio da cruz de Cristo é indispensável (tomar a cruz, negar a si mesmo e seguir Jesus); a regra do amor é indispensável fazer ao próximo o que você desejaria que se fizessem com você); e o bem maior na glória de Deus também é indispensável.

Não importa se você dá ou recebe conselhos, o importante – para cultivar em sua convicção de seguir a Cristo, de espalhar o evangelho, de fazer discípulos e de trabalhar pela edificação e unidade da igreja – são os seguintes:

  • Há algo pior do que perder a vida neste mundo e morrer; é ganhá-la aqui e perder eternamente a vida eterna.
  • Seguir Jesus com convicção custa muito caro, mas viver a vida de outro modo custará tanto mais caro, eternamente mais caro.
  • A vida que realmente importa é a que se parece com a de Jesus. Você notou o quanto esta narrativa de Atos 21.1-14 – a ida de Paulo a Jerusalém – se parece com a de Jesus, indo para Jerusalém e morrer por pecadores? De tão parecida, poderíamos chamá-la de o Getsêmani de Paulo.

Atos 21.13-14 (NVT)

13Ele, porém, disse: “Por que todo esse choro? Assim vocês me partem o coração! Estou pronto não apenas para ser preso em Jerusalém, mas para morrer pelo Senhor Jesus”. 14Quando ficou evidente que não conseguiríamos fazê-lo mudar de ideia, desistimos e dissemos: “Que seja feita a vontade do Senhor”.

E você? Qual é a vontade do Senhor para a sua vida? A principal delas, a primeira, é que você seja salvo? Você já é? Depois de salvo, Deus quer a sua santificação, frutificação e comunhão na igreja. E aí, qual é a sua CONVICÇÃO em relação a essas coisas?

S.D.G. L.B.Peixoto

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