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01.06.2016

Salmo 9 – O Trono da Justiça

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O TRONO DA JUSTIÇA

Salmo 9

[Para o mestre de música. De acordo com muth-laben*. Salmo davídico.]

* De acordo com a melodia A Morte para o Filho.

7 O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar. 8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.

O que é um Salmo?
Como nós definimos um Salmo? Geralmente, como um hino de louvor. Uma oração, talvez, mas principalmente como um hino no qual o compositor louva o Senhor. Realmente, mais do que qualquer outra coisa, os Salmos em nossas Bíblias são hinos de louvor a Deus.
No entanto, é curioso que entre os primeiros Salmos, do Salmo 1 ao Salmo 8, nenhum seja puramente de louvor. Bem diferente do final do Saltério, onde quase todos são de louvor. Veja os últimos cinco Salmos, por exemplo: cada um deles começa e termina com a expressão “Aleluia! Louve o Senhor.”
Aqui no começo do Saltério é bem diferente. O Salmo 1 celebra a primazia da palavra de Deus. O Salmo 2, a supremacia de Jesus Cristo. Os Salmos seguintes, do 3 ao 8, são gritos de socorro e súplicas por justiça ou libertação. Dentre eles, o mais próximo de ser um Salmo de louvor é o de número 8, em que se lê, no início e no fim, a mesma expressão de adoração: “Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra!”
O Salmo 9 é que, oficialmente, marca a chegada dos Salmos de louvor no Saltério. Mesmo assim, a segunda parte dele (Sl 9.13-20) é uma súplica a Deus. Louvor mesmo está apenas nos doze primeiros versos.
Um problema técnico
Outro fato que precisa ser considerado, antes de nos atermos ao conteúdo, é a relação do Salmo 9 com o Salmo 10. Algumas versões da Bíblia trazem juntos os dois Salmos.
Pegue uma Bíblia católica, por exemplo. A partir desse ponto até o Salmo 148 ela divergirá da Bíblia protestante em numeração dos Salmos. Na católica, o Salmo 9 é composto pelos Salmos 9 e 10; o 147 é composto pelos Salmos 146 e 147.
O Cânon católico segue a numeração proposta por duas versões bastante tradicionais: a versão grega do Antigo Testamento, i.e.: a Septuaginta e a versão latina de Jerônimo, i.e.: a Vulgata. Os protestantes, por sua vez, adotaram a numeração da versão hebraica, que é a adotada pelos judeus.
Duas são as razões para se juntar num só os Salmos 9 e 10.
Primeiramente, pela ausência de um título introdutório no Salmo 10, o que é incomum para os Salmos do primeiro livro do Saltério (Salmos 1 a 41). Com exceção dos Salmos 1, 2, 10 e 33, todos os outros Salmos do Livro I possuem título. Daí que se sugere que os Salmos 9 e 10 fiquem unidos dentro do Saltério.
A segunda, e a mais forte das argumentações, aponta que os dois Salmos foram escritos em acróstico, com início no Salmo 9 e em continuação no Salmo 10. Um Salmo acróstico é aquele em que cada linha ou estrofe inicia com a letra subsequente do alfabeto hebraico, i.e.: a primeira começa com A, a segunda com B, a terceira com C e assim sucessivamente.
Apesar da força dos dois argumentos, nós trataremos os dois como Salmos distintos. Primeiro, porque é assim que eles aparecem no texto hebraico. Segundo, os temas são bem diferentes: o Salmo 9 é de louvor e o Salmo 10 é de lamento.
O tema do Salmo 9
Feitas as considerações iniciais, cabe-nos perguntar: qual é o tema do Salmo 9?
Sabemos que é um Salmo de louvor, mas pelo quê Davi está disposto a louvar?

Sl 9.7-8 | 7 O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar. 8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.

O tema do Salmo é o trono da justiça de Deus.
O tempo do Salmo 9
Definido o tema, passamos à pergunta: em que tempo esse Salmo foi escrito? O título talvez nos ajude a definir o tempo do Salmo 9.

[Para o mestre de música. De acordo com muth-laben*. Salmo davídico.]

* De acordo com a melodia A Morte para o Filho.

“A Morte para o Filho” parece estar sendo usado no sentido de “A Morte do Escolhido” ou “A Morte do Campeão”. O Salmo 9, portanto, pode ter sido composto para celebrar a matança de Golias, o campeão escolhido dos filisteus (1Sm 17.1-11). Davi o teria escrito para celebrar esta vitória decisiva de Israel sobre os filisteus e seus aliados.
Os tesouros do Salmo 9
O tema é o trono da justiça de Deus. O tempo é o da justiça que foi feita contra os inimigos do povo de Deus. Há neste Salmo, portanto, motivos de sobra para se louvar o Senhor. Os tesouros estão por toda parte.
Para facilitar o nosso estudo, estudaremos o Salmo a partir da ótica do trono da justiça, dividindo-o em três partes:

  • no trono se assenta o Senhor para receber a nossa adoração (Sl 9.1-12);
  • do trono se inclina o Senhor para nos ouvir na nossa aflição (Sl 9.13-18);
  • do trono se levanta o Senhor para julgar sem acepção (Sl 9.19-20).

Ou seja: louvamos a Deus pelo que ele fez, faz e fará por nós.
1. No trono se assenta o Senhor para receber a nossa adoração (v. 1-12)
Davi começa o Salmo expressando o seu desejo de louvar.

Sl 9.1-2 | 1 Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas. 2 Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.

Davi louva por causa da justiça que o Senhor lhe fez.

Sl 9.3-4 | 3 Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos. 4 Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.

Por que nós somos convocados a louvar o Senhor? Por que nós sentimos tal desejo?
Deus não precisa de nada do que temos para lhe dar, nem mesmo do nosso louvor.

At 17.24-25 | 24 “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas. 25 Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas.

Em Lendo os Salmos (ed. Ultimato), C. S. Lewis escreveu um capítulo bastante elucidativo sobre louvor. Nele se lê, por exemplo, o seguinte:

A infeliz ideia de que Deus deveria, de um jeito ou de outro, precisar da nossa adoração ou desejá-la da mesma forma como uma mulher vaidosa deseja receber elogios, ou um autor vaidoso oferece seus novos livros a pessoas que nunca o conheceram ou ouviram falar dele, é implicitamente respondida com as seguintes palavras: “Se eu tivesse fome, precisaria dizer a você?” (Sl 50.12). Mesmo se fosse possível conceber tal deidade absurda, ela dificilmente viria a nós, as mais inferiores das criaturas racionais, para satisfazer seu apetite. Eu não quero que meu cachorro lata em sinal de aprovação aos meus livros.

Se Deus não precisa do nosso louvor, por que ele nos convoca a louvar o seu nome?
Pare e pense por um instante: o que faz você elogiar alguma coisa? Nós elogiamos ou louvamos alguma coisa apenas quando ela nos encanta ou nos dá prazer. Mais uma vez, C. S. Lewis é magnífico sobre o tema, expressando-se assim:

O mundo está cercado de louvor: amantes elogiam seus amados e suas amadas; os leitores elogiam seus poetas preferidos; os caminhantes elogiam o campo; os jogadores elogiam seus jogos favoritos; há o louvor ao clima, aos vinhos, às louças, aos atores, aos carros, aos cavalos, às faculdades, aos países, aos personagens históricos, a crianças, flores, montanhas, selos e insetos raros e, às vezes, até mesmo a políticos e estudiosos. […]

Ao conclamar todas as pessoas a louvar a Deus, os salmistas estão fazendo o que todos os homens fazem quando falam sobre as coisas com as quais se importam. Toda a minha dificuldade, a mais ampla dificuldade sobre o louvor a Deus, baseava-se em minha absurda resistência – no que diz respeito ao supremamente Valioso – ao que temos prazer em fazer, ao que não conseguimos deixar de fazer e em relação a tudo o mais que valorizamos.

Penso que temos prazer em louvar o que apreciamos porque o louvor não somente expressa como também completa a apreciação; ele é a própria consumação dessa apreciação. Quando amantes continuamente dizem um ao outro quão belo ele (ou ela) é, não o fazem apenas por dever; o prazer é incompleto até que seja expresso. É frustrante descobrir um novo autor e não poder dizer a ninguém quão bom ele é, […]

Assim é que a nossa alegria em Deus permanece incompleta até que possamos expressá-la em louvor e adoração. Davi deixa isso muito claro já no primeiro de seus Salmos de louvor. Observe mais uma vez.

Sl 9.1-4 | 1 Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas. 2 Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo. 3 Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos. 4 Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.

Deus agiu com justiça e Davi não ficou feliz até se expressar em louvor e adoração: escrevendo, falando, gargalhando, cantando, enfim, fazendo tudo de coração ao Senhor.
O que foi que, especificamente, o Senhor fez? Como ele fez justiça a Davi?
1.1 – Destruiu completamente o opressor | Sl 9.5-6
5 Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles. 6 O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.

Assim ele agiu, pois está no trono de justiça | Sl 9.7-8

7 O Senhor reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar. 8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.

1.2 – Socorreu os que o buscaram com fé | Sl 9.9-10
9 O Senhor é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade. 10 Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, Senhor, jamais abandonas os que te buscam.

No trono se assenta o senhor para receber a nossa adoração | Sl 9.11-12

11 Cantem louvores ao Senhor, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos. 12 Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.

2. Do trono se inclina o Senhor para nos ouvir na nossa aflição (v. 13-18)
Davi nem se recobrou da alegria do louvor e já se prostrou suplicando por misericórdia. Ele sabia que do trono se inclina o Senhor para nos ouvir na nossa aflição.

Sl 9.13-18 | 13 Misericórdia, Senhor! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte, 14 para que, junto às portas da cidade de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação. 15 Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam. 16 O Senhor é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. – Interlúdio. [Pausa] 17 Voltem os ímpios ao pó, todas as nações que se esquecem de Deus! 18 Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.

As vitórias do passado serviram de combustível para a chama da fé na graça futura de Deus. O justo quer se ver livre da aflição para poder seguir vivendo para o que ele realmente foi criado: cantar louvores com grande júbilo ao Senhor (v. 14). Fomos criados para louvar o Senhor e nele nos deleitarmos para todo o sempre.
Do trono se inclina o Senhor para nos ouvir na nossa aflição.
3. Do trono se levanta o Senhor para julgar sem acepção (v. 19-20)
Davi agora tira os olhos de si mesmo e fixa-os no mundo fora dele. Afinal, Deus não está no trono só para nós; ele está no trono para as nações e dele se levanta para julgar sem acepção – até que a terra inteira se encha do conhecimento do Senhor.

Sl 9.19-20 | 19 Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença. 20 Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos. [Pausa]

Davi quer socorro para ele e para os seus conterrâneos. O rei de Israel não é egoísta. Ele quer que Deus coloque o homem no seu devido lugar! O pior inimigo do homem é ele mesmo – não é o mundo nem são os demônios, mas o seu coração orgulhoso.
Davi quer que Deus os socorra das garras do orgulho dos homens. Eles precisavam saber “que não passam de seres humanos”.
O trono da justiça
Em 1905, na Universidade de Harvard, construiu um novo edifício para o departamento de filosofia: Emerson Hall. Uma das fachadas deveria conter, acima da principal porta de entrada, uma inscrição que expressasse o espírito da disciplina acadêmica.
O departamento de filosofia decidiu em assembleia que a inscrição deveria conter as seguintes palavras: “O homem é a medida de todas as coisas”. A citação era de Pitágoras (século V a.C.). Pela primeira vez, a academia colocava o homem no centro do pensamento.
Ao afirmar que “o homem é a medida de todas as coisas”, o filósofo grego inaugurava a ideia de que a verdade depende da experiência pessoal. Tal, era a síntese do pensamento que refutava Deus. Mas, essa era a frase que os professores insistiam que fosse cravada na entrada do prédio.
O presidente de Harvard, Dr. Charles William Eliot, secretamente decidiu outra coisa. Quando os professores retornaram das férias de verão, encontraram o prédio praticamente terminado, só que na pedra da porta de entrada, em vez da frase de Pitágoras, estava inscrito o verso 4 do Salmo 8: “Que é o homem, para que com ele te importes?” Até hoje o prédio carrega essa inscrição.
O ser humano insiste em declarar independência de Deus, fazendo-se a medida de todas as coisas. A menos que Deus se levante do trono e julgue sem acepção, nós estaremos todos perdidos. Eis a razão do pedido de Davi:

Sl 9.19-20 | 19 Levanta-te, Senhor! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença. 20 Infunde-lhes terror, Senhor; saibam as nações que não passam de seres humanos. [Pausa]

Nós precisamos do trono da justiça.

  1. Do trono que se assenta o Senhor para receber a nossa adoração (Sl 9.1-12);
  2. De onde se inclina o Senhor para nos ouvir na nossa aflição (Sl 9.13-18);
  3. De onde se levanta o Senhor para julgar sem acepção (Sl 9.19-20).

Devemos louvar a Deus pelo que ele fez, faz e fará por nós.

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