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27.09.2020

Salmo 80 – Oração de Restauração – Parte 1

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

[Salmo 80] Ao regente do coral: salmo de Asafe, para ser cantado com a melodia “Lírios da aliança”. 1Ouve, ó Pastor de Israel, que conduz os descendentes de José como um rebanho. Tu que estás entronizado acima dos querubins, manifesta teu esplendor 2a Efraim, a Benjamim e a Manassés. Mostra-nos teu poder e vem salvar-nos! 3Restaura-nos, ó Deus! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos. 4Ó SENHOR, Deus dos Exércitos, até quando ficarás irado com as orações do teu povo? 5Tu nos deste tristeza como alimento e nos fizeste beber copos cheios de lágrimas. 6Tu nos tornaste motivo de desprezo das nações vizinhas; agora nossos inimigos zombam de nós. 7Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos. 8Tu nos trouxeste do Egito, como uma videira; expulsaste as nações e nos plantaste no solo. 9Limpaste o terreno para nós; fincamos raízes e enchemos a terra. 10Nossa sombra se estendeu por cima dos montes, nossos ramos cobriram os altos cedros. 11Estendemos nossos ramos até o Mediterrâneo, nossos brotos se espalharam até o Eufrates. 12Mas, agora, por que derrubaste nossos muros? Todos que passam roubam nossos frutos. 13Os javalis da floresta devoram a videira, animais selvagens se alimentam dela. 14Ó Deus dos Exércitos, suplicamos que voltes! Olha dos céus e vê a nossa aflição. Cuida desta videira 15que tu mesmo plantaste, o filho que criaste para ti. 16Somos cortados e queimados por nossos inimigos; que eles pereçam ao ver a repreensão em tua face! 17Fortalece aquele a quem amas, o filho que criaste para ti. 18Então jamais te abandonaremos; reanima-nos, para que invoquemos o teu nome. 19Restaura-nos, ó SENHOR, o Deus dos Exércitos! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos.

O anseio por restauração

“Irmãos à Obra”, “Decora”, “Admirável Móvel Novo”, “Carros Irados”, “Beleza Renovada” … o que todos esses programas de TV têm em comum? O nome do último deixou a dica: Renovação! Transformação! Restauração! Eles apresentam essas maravilhas.

Há muito tempo que a febre das séries ou dos episódios que restauram tudo tomou toda a gente. Como é divertido, e relaxante, chegar ao final de um dia estressante, deitar-se no sofá ou na cama e assistir casas, móveis, carros, motos, cabelos, estilos e até corpos serem radicalmente transformados. Não é sem razão que sites e aplicativos que transformam fotos e faces com filtros ou outras fórmulas mágicas tenham também contagiado a muitos. Um desses aplicativos mais recentes, por exemplo, é capaz de transformar você no sexo oposto – isso mesmo, você tira ou insere uma foto sua no aplicativo e o tal te transforma em homem ou mulher da sua própria versão (a depender de seu sexo, claro!).

Renovação, transformação, restauração: essas coisas, de algum modo, para o bem ou para o mal, nos fascinam.

Um desses programas de TV em canal aberto produziu uma matéria sobre as transformações “inacreditáveis” na aparência das participantes. Descreveu-se assim: “O quadro [tal], do programa [tal], faz muito sucesso! Nele, mulheres têm a chance de [ouçam bem:] renovar o visual, melhorar a autoestima e ter uma visão positiva acerca da própria aparência.” Não é preciso dizer que o referido programa é um dos mais assistidos por boa parte da mulherada.

De fato, é mágico assistir a uma transformação. Os olhos se encantam diante da renovação. Restauração, de alguma forma, é o que todos nós, lá no fundo do coração, almejamos. Não é mesmo? Especialmente se a pessoa atingiu algum nível considerável de depravação, decepção, desespero ou deformação. Sabe aquele estágio em que o sujeito chega à conclusão: “Eu fui longe demais! Essa estrada não tem mais volta! Como eu cheguei a este ponto?!”? Sabe aquele desabafo: “Eu preciso consertar a minha vida!”?

É este o seu caso? Conhece alguém assim? Então este salmo é para você.

Com efeito, o Salmo 80 é para os que anseiam por transformação – seja a deles mesmos ou a de alguém que eles amam.

“Restaura-nos, ó Deus!”

Na semana passada, ao estudarmos o Salmo 79, vimos o lamento de Asafe pela queda da cidade de Jerusalém, do Templo dos judeus e, como um todo, do Reino do Sul de Israel (ou Judá) – fato que ocorreu mais ou menos em 587/597 a. C.

Hoje, debruçados sobre o Salmo 80, que foi escrito pelo mesmo Asafe, nós retrocederemos uns 125/135 anos mais na história da nação.

Chegamos à ocasião da queda de Samaria, capital do Reino do Norte de Israel – que se deu mais ou menos em 722 a.C. Como sabemos que se trata do Norte? O versículo 2 dá nomes a alguns dos ancestrais do povo em questão: Efraim, Benjamim e Manassés, todos descendentes do patriarca José, o qual foi o troco da árvore genealógica dos principais descendentes que compuseram as tribos nortistas da nação santa.

O tema deste Salmo se verifica nas três vezes que o salmista repete o mesmo pedido, respectivamente nos versículos 3, 7 e 19:

3Restaura-nos, ó Deus! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos.

7Restaura-nos, ó Deus dos Exércitos! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos.

19Restaura-nos, ó SENHOR, o Deus dos Exércitos! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos.

Note três coisas:

Em PRIMEIRO LUGAR, a cada súplica, Asafe acrescenta algo mais sobre Deus: Deus (v. 3), Deus dos Exércitos (v. 7) e SENHOR, o Deus dos Exércitos (v. 19). Quanto mais ele orava e meditava tanto mais sua confiança em Deus aumentava. Assim é na oração e na meditação na Palavra: aumentam em Deus nossa confiança, intimidade e segurança.

Em SEGUNDO LUGAR, observe que Asafe está suplicando pela mesma coisa (vs. 3, 7, 19): “Que a luz do teu rosto brilhe [resplandeça o teu rosto] sobre nós; só então seremos salvos.” É um resumo da bênção de Arão ao povo do SENHOR (Nm 6.24-25). Portanto, uma lembrança daquela grande bênção que Deus mesmo pronunciou sobre os que ele escolheu e resgatou, os quais não estavam mais a desfrutando.

Veja que para Asafe, restauração não é nada mais ou menos do que se ter o rosto de Deus brilhando ou resplandecendo sobre a pessoa. Como assim? Pelo menos duas coisas:

Significa, no mínimo, um pedido para que Deus seja favorável àquele que está orando (é mais ou menos o mesmo que dizer: Que o SENHOR sorria sobre a minha vida!).

Carrega também a ideia de desejo: a pessoa que ora está desejando, de algum modo, ver a Deus – do mesmo modo que Moisés pediu para vê-lo, mas que lhe foi dito que isso é impossível para qualquer pessoa nesta vida (Êx 33.18-20). Os teólogos chamam essa visão de bem-aventurada. É a bênção final que aqueles que amam a Deus desejam, buscam e terão na glória – isto é, ver Deus. Afinal, a promessa é de que os limpos de coração verão a Deus (Mt 5.8).

Portanto, no Salmo 80, a oração para que Deus fizesse seu rosto brilhar sobre o povo pedia que Deus fosse novamente favorável a eles, e se dispusesse a comungar com eles, uma vez que eles haviam sido arrasados pelos exércitos assírios. Em outras palavras: Deus parecia, literalmente, ter virado o rosto para eles, dando-lhes as costas. Queriam desesperadamente que ele virasse o rosto de volta para eles, sorrisse-lhes favoravelmente e os restaurasse da destruição que estavam lamentando.

Em TERCEIRO LUGAR, considere o significado do verbo “restaurar”, que é “reverter”, “fazer voltar”, “recobrar”. Foi usado, por exemplo, em Ezequiel 46.17, onde se lê:

Mas, se o príncipe der um pedaço de terra de sua herança para um de seus servos, o servo a manterá apenas até o Ano do Jubileu. Nessa ocasião, a terra voltará para o [será restaurada ao] príncipe. Contudo, aquilo que o príncipe der a seus filhos será permanente.

Asafe desejava restauração. Ele desejava que o rosto de Deus se voltasse para eles, e que o coração deles (dele mesmo e do povo) fosse revertido, levado de volta, devolvido a Deus em doce comunhão. Essa é a essência da restauração: ganhar um novo coração, voltá-lo para Deus e desfrutar de prazerosa intimidade com o SENHOR na Palavra. Ouça o que está escrito em Ezequiel 36.25-27:

25“Então aspergirei sobre vocês água pura, e ficarão limpos. Eu os purificarei de sua impureza e sua adoração a ídolos. 26Eu lhes darei um novo coração e colocarei em vocês um novo espírito. Removerei seu coração de pedra e lhes darei coração de carne. 27Porei dentro de vocês meu Espírito, para que sigam meus decretos e tenham o cuidado de obedecer a meus estatutos.

Essa restauração é possível, pois o sangue de Cristo a comprou para as ovelhas dele – aquelas mesmas que ele chama eficazmente e que vão a ele com arrependimento e fé.

Na última ceia com os discípulos, Jesus explicou o significado de sua morte e o que ela compraria ou proporcionaria àqueles que o Pai mesmo, antes da fundação do mundo, os deu (Lc 22.20):

Depois da ceia [de comer o pão], Jesus tomou o cálice de vinho e disse: “Este é o cálice da nova aliança, confirmada com o meu sangue, que é derramado como sacrifício por vocês.”

O sangue de Jesus nos comprou a nova aliança. E o que é a nova aliança? Há uma profecia que a explica para nós, Jeremias 31.31-33:

31“Está chegando o dia”, diz o SENHOR, “em que farei uma nova aliança com o povo de Israel e de Judá. 32Não será como a aliança que fiz com seus antepassados, quando os tomei pela mão e os tirei da terra do Egito. Embora eu os amasse como o marido ama a esposa, eles quebraram a aliança”, diz o SENHOR. 33“E esta é a nova aliança que farei com o povo de Israel depois daqueles dias”, diz o SENHOR. “Porei minhas leis em sua mente e as escreverei em seu coração. Serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

Portanto, a transformação de que o ser humano precisa, a renovação de que ele carece, a restauração devida ao homem e à mulher, criados à imagem, conforme à semelhança do Deus trino, é a do coração voltado, devolvido, entregue, restituído a Deus pelo milagre do novo nascimento produzido pelo Espírito Santo, e que nos foi comprado por Jesus Cristo. Essa obra nós celebramos na Ceia do SENHOR, quando Cristo se faz presente espiritualmente conosco – comunga conosco – e pela qual nós antecipamos o dia em que a celebraremos na presença mesma, física, de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que terá tirado o pecado do mundo (cf. Lc 22.15-16).

Em miúdos, eis o que significa restauração: Você se arrepende do pecado e crê em Cristo – como fruto do novo coração, do novo nascimento – e dedica seu novo coração a Deus, e clama pela face dele sobre sua vida (suplica pela doce e sorridente comunhão com o SENHOR).

Talvez você não tenha ainda conseguido ver transformação em sua vida porque lhe falte o novo coração – sua força de vontade ou determinação piedosa, uma mera decisão tomada algum dia não te salva nem te santifica, tampouco te sustenta no caminho do discipulado cristão. A restauração de que todos nós precisamos é milagre do Espírito Santo, só será possível se ela for produzida por ninguém menos do que o próprio SENHOR, o Deus dos Exércitos, o Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Daí que o salmista, inspirado por Deus, clamou no Salmo 80.19: “Restaura-nos, ó SENHOR, o Deus dos Exércitos! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós; só então seremos salvos.”

Eis o que se obtém na restauração: “seremos salvos”. Salvos de quê? Para quê?

De tudo o que se pode destacar sobre a salvação, conforme ela é descrita na Bíblia, penso que Paulo resumiu tudo muito bem no que escreveu em Romanos 5.6-11 (especialmente levando em conta a mensagem deste salmo). Ouça o apóstolo:

6Quando estávamos completamente desamparados, Cristo veio na hora certa e morreu por nós, pecadores. 7É pouco provável que alguém morresse por um justo, embora talvez alguém se dispusesse a morrer por uma pessoa boa. 8Mas Deus nos prova seu grande amor ao enviar Cristo para morrer por nós quando ainda éramos pecadores. 9E, uma vez que fomos declarados justos por seu sangue, certamente seremos salvos da ira de Deus por meio dele. 10Pois, se quando ainda éramos inimigos de Deus nosso relacionamento com ele foi restaurado pela morte de seu Filho, agora que já estamos reconciliados certamente seremos salvos por sua vida. 11Agora, portanto, podemos nos alegrar em Deus, com quem fomos reconciliados por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

Clame por essa restauração em sua vida.

Agora, como prosseguir esse caminho de constante renovação, incessante transformação e inacabada restauração que o Novo Testamento chama de santificação (sem a qual ninguém verá o SENHOR, cf. Hb 12.14)?

Passemos às quatro divisões que proporemos para o salmo em tela e vejamos o que podemos aprender com cada uma delas. Lembre-se: o salmo é uma oração, oração de restauração. Veremos quatro verdades:

  • O Deus a quem se ora – vs. 1-3
  • A motivação de quem ora – vs. 4-7
  • A perplexidade de quem ora – vs. 8-15
  • A esperança de quem ora – vs. 16-19

Continua na parte 2…

S.D.G. L.B.Peixoto

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