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20.07.2016

Salmo 13 – A Saga da Fé

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

A SAGA DA FÉ

Salmo 13

1 Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto? 2 Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia? Até quando o meu inimigo triunfará sobre mim? 3 Olha para mim e responde, Senhor, meu Deus. Ilumina os meus olhos, ou do contrário dormirei o sono da morte; 4 os meus inimigos dirão: “Eu o venci”, e os meus adversários festejarão o meu fracasso. 5 Eu, porém, confio em teu amor; o meu coração exulta em tua salvação. 6 Quero cantar ao Senhor pelo bem que me tem feito.

Ninguém parece se importar
O Salmo 13 é para aqueles que já se sentiram esquecidos ou abandonados; é para aqueles momentos quando “ninguém parece se importar”, nem mesmo Deus.
Que as pessoas se sentem abandonadas ou esquecidas pelas outras, todos nós sabemos. Agora, o que poucos costumam admitir, especialmente nos círculos cristãos, é que se sentem abandonados ou esquecidos por Deus.
Geralmente, a pessoa sente que ninguém se importa com ela, e já que ninguém se importa, Deus também não deve se importar, deve tê-la abandonado à própria sorte. Em alguns casos, essa pessoa fica ácida, atingindo quem quer que dela se aproxime, atacando a tudo e a todos com palavras de acusação. Noutros casos, a pessoa simplesmente não fala do que está sentindo, pois teme ser retaliada por aqueles que pensam que crente não enfrenta esse tipo de sentimento; crente não se entristece; crente não se deprime.
Voltaire, escritor e filósofo ateísta francês, certa vez, declarou que em 20 anos o cristianismo deixaria de existir; que apenas a mão dele seria capaz de destruir o edifício que levou Doze apóstolos para erguer; e que em 50 anos ninguém mais se lembraria do cristianismo. Mas, no ano em que ele fez tais declarações, o museu britânico pagou ao governo russo 500 mil dólares por um manuscrito da Bíblia, enquanto um dos livros de Voltaire estava sendo comercializado em Londres por apenas oito centavos.
Cinquenta anos depois dessas declarações de escárnio, a casa onde ele vivia e de onde ele escrevia seus livros se tornou a sede da Sociedade Bíblica de Genebra e estava, portanto, sendo usada para espalhar as Escrituras cristãs.
A enfermeira que acompanhou Voltaire em seu último estado de enfermidade declarou que nem por toda a fortuna da Europa ela assistiria a morte de outro infiel. O médico de Voltaire estava ao lado dele na hora em que o escritor morreu e reportou que as últimas palavras do filósofo ateu foram:

Fui abandonado por Deus e pelos homens! Dou a você, doutor, metade de tudo o que possuo se tão-somente me concederes mais seis meses de vida. Então, irei para o inferno; e você irá comigo. Ó Cristo! Ó Jesus Cristo!

Não nos surpreende quando ateus dizem palavras do tipo: “Fui abandonado por Deus e pelos homens!”, afinal eles foram blasfemos durante toda a vida. No entanto, se qualquer um que, professando ser cristão, disser algo do tipo e admitir tais sentimentos, logo perceberá os olhares desconfiados dos amigos a julgá-los. Não é verdade? Não seria este o motivo pelo qual nós não falamos sobre esses sentimentos ou sobre muitos outros problemas?
Por essas e outras, como é bom ler que Davi, o homem segundo o coração de Deus (1Sm 13.14), falou sobre o seu sentimento de abandono! Melhor ainda é perceber que o salmista não maquiou as suas emoções, ele escreveu o que estava pensando.

Sl 13.1-4 | 1 Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto? 2 Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia? Até quando o meu inimigo triunfará sobre mim? 3 Olha para mim e responde, Senhor, meu Deus. Ilumina os meus olhos, ou do contrário dormirei o sono da morte; 4 os meus inimigos dirão: “Eu o venci”, e os meus adversários festejarão o meu fracasso.

O Salmo 13 é para aqueles que já se sentiram esquecidos ou abandonados.
A saga da fé
O Salmo 13 é muito simples, mas está longe de ser simplório. O que ele tem de simplicidade tem também de profundidade. O tema é a saga da fé; ou seja: como a fé trilhou o caminho que vai do fundo do poço ao pico do céu; como a fé partiu da angústia e chegou a adoração; como a fé caminhou do vale até os montes.
1. A fé conhece o cansaço
O ponto de partida do Salmo 13 é quando a fé conhece o cansaço. Quatro são os obstáculos que produzem o cansaço da fé.
1.1 – Um tempo de lutas prolongado
A primeira observação que se deve fazer neste Salmo (ou em qualquer outro texto) é a quantidade de vezes que determinada palavra ou expressão aparece. Em nosso caso, num Salmo de apenas seis versículos, a expressão “Até quando?” aparece quatro vezes nos dois primeiros versos.

Sl 13.1-2 | 1 Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto? 2 Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia? Até quando o meu inimigo triunfará sobre mim?

A fé conhece o cansaço pelo longo tempo de espera; pelo longo tempo de silêncio de Deus. O cansaço atinge a fé não só pelo longo tempo de espera, mas também pelo tempo prolongado de lutas. Quais são os riscos que um tempo de lutas prolongado nos oferece?
Em primeiro lugar, o tempo prolongado pode esfriar a fé.
Em segundo lugar, as lutas podem azedar a fé.
Comentando sobre este Salmo, Andrew Fuller escreveu que

Não é sob os mais agudos, mas sob os mais prolongados sofrimentos, que nos vemos em maior risco de exaurir… Quando Jó foi abordado com as más notícias, em rápidas sucessões, ele as suportou com crescente fortaleza; mas quando não conseguiu mais ver o fim de seus problemas, ele se afundou sob o peso delas.

Um tempo de lutas prolongado pode cansar a nossa fé:

Sl 13.1 | Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim?

1.2 – A falta de bênção aparente
Além de cansar a nossa fé, um tempo de lutas prolongado tende a nos fazer questionar as bênçãos de Deus.

Sl 13.1 | Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto?

Dizer que a face de Deus está brilhando sobre alguém, ou que o rosto de Deus se levantou sobre alguém, é o mesmo que dizer que o favor ou as bênçãos de Deus estão sobre aquela pessoa. Assim é que ao dizer que Deus tinha escondido dele o rosto, Davi estava dizendo que, havia tempos, ele não provava das bênçãos de Deus.
Acontece o mesmo conosco. Tempos de lutas prolongados, desprovidos de qualquer bênção aparente, tendem a cansar nossa fé. Veja, por exemplo,

  • os problemas na família, com os filhos ou com os netos – não vemos a ação de Deus;
  • os problemas e a perseguição no trabalho – não vemos a intervenção de Deus;
  • a falta de fruto no trabalho diário ou da igreja – não vemos o mover de Deus;
  • a ausência de vitórias na vida espiritual – não vemos o poder de Deus; etc.

Todas essas coisas aparentam que Deus escondeu de nós o seu rosto. A falta de bênção aparente tende a cansar nossa fé. Mas, tem mais.
1.3 – Pensamentos intrusivos e emoções descontroladas
Na terceira vez que Davi pergunta “Até quando?” ele se refere a uma combinação que nós poderíamos chamar de pensamentos intrusivos e emoções descontroladas. Quando o tempo de lutas prolongado não finda e nós sentimos a falta de bênção aparente, sentimo-nos como se Deus tivesse nos abandonado; nossa tendência será 1 ruminar os nossos fracassos, 2 permitir que outras vozes nos assustem (medos) ou nos animem (cobiça), 3 cair abatidos com ansiedade e pânico.

Sl 13.2 | Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia?

Quando pensamentos intrusivos e emoções descontroladas passam a nos controlar, fica difícil prosseguir com normalidade a vida; somos roubados da capacidade de parar e refletir sobre as bênçãos e os benefícios recebidos do Senhor.
Quando a fé se cansa, ficamos entregues ao que os especialistas costumam chamar de transtornos. Observe como uma psicóloga, especialista no assunto, colocou o tema.

Alguns transtornos de ansiedade são marcados por pensamentos intrusivos, especialmente o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) e o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), ambos marcados por uma intensa intolerância à incerteza. Geralmente as pessoas acometidas por esses transtornos têm uma coisa em comum: a necessidade de controle. E qualquer coisa que soe fora desse controle ou que pareça ser imprevisível se torna um desafio, muitas vezes difícil de suportar.

O cansaço da fé é acentuado quando pelo menos um dos três fatores a seguir se soma aos fatores anteriores; ou seja: ao tempo de lutas prolongado, à falta de bênção aparente; aos pensamentos intrusivos e emoções descontroladas.

  1. Algumas pessoas são mais propensas à melancolia do que as outras. Martyn Lloyd-Jones, em seu livro Depressão Espiritual, afirma que entre as causas mais frequentes de depressão está o temperamento. Saber que, por temperamento, você pode ser alguém mais inclinado à depressão pode não curá-lo, mas com certeza ajudará a pesar os fatores na hora de fazer uma avaliação.
  2. Mergulhos ocasionais em pensamentos intrusivos e emoções descontroladas podem ser causados por algum fator físico – uma doença, por exemplo. Sabe-se, por exemplo, que Charles H. Spurgeon, um dos maiores pregadores batistas de todos os tempos, sofria de fortes crises de depressão. A causa principal era que ele sofria de gota, marcada por inflamação dolorosíssima das juntas e excessiva quantidade de ácido úrico no sangue. Tal quadro era muito comum no final do século XIX. A gota drenava as energias do “príncipe dos pregadores”.
  3. Também o cansaço físico, fadiga mental e tensão excessiva podem contribuir para o enfraquecimento do corpo e da alma, gerando o cansaço da fé. Para um exemplo bíblico, basta ler o que aconteceu com Elias em 1Reis 19.

1.4 – A pressão de um inimigo ou de um perseguidor
O último agente que podemos observar no Salmo 13, como agente do cansaço da fé, é a pressão de um inimigo ou de um perseguidor. Davi disse assim:

Sl 13.1-4 | 1 Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto? 2 Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia? Até quando o meu inimigo triunfará sobre mim?

Pressão e ataque constantes vindo de inimigos e de perseguidores drenam nossas energias, cansando a nossa fé.
A maioria pode não ter um inimigo desse tipo em nosso encalço, mas todo cristão tem um inimigo espiritual, o diabo, que como um leão ruge ao nosso redor tentando tragar a fé de quem ele puder devorar (1Pe 5.8). Geralmente as presas desse leão são os sofrimentos causados, tanto por outras pessoas como pelo mundo caído em que vivemos.
Comentando sobre isso, Martyn Lloyd-Jones disse que

O diabo é o adversário de nossas almas. Ele pode usar os nossos temperamentos e as nossas condições físicas. Ele lida conosco de tal forma que acabamos por permitir que o nosso temperamento nos controle e nos governe, em vez de o mantermos [o temperamento] onde ele deveria ficar. Não há fim para as formas de o diabo produzir depressão espiritual nas pessoas. Temos que o manter sempre em mente.

2. A fé segue o instinto
Partindo do cansaço, a fé segue o seu instinto.
Instinto é um fator inato; ou força de origem biológica inerente; ou tendência natural; ou impulso instantâneo. O instinto da fé é Deus. Afinal, Deus mesmo é o autor e o consumador da nossa fé (Hb 12.2). Dessa forma, observe o que o instinto da fé levou Davi a fazer: ele ora a Deus com fé!

Sl 13.1-3 | 1 Até quando, Senhor? Para sempre te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o teu rosto? 2 Até quando terei inquietações e tristeza no coração dia após dia? Até quando o meu inimigo triunfará sobre mim? 3 Olha para mim e responde, Senhor, meu Deus. […]

Depois de tudo dito e feito, Davi ainda orava. Essa atitude de oração foi o ponto de virada da sua vida. Por mais paradoxal que seja, é no buraco do sofrimento, no vale da sombra da morte, quando nos pegamos orando, que nós descobrimos que há em nós fé o bastante para prosseguir com perseverança. Quem não tem fé nem ora. Quem tem fé ora. Ora mesmo que chorando. Ora mesmo que lamentando. Nunca para de orar.
O instinto da fé é o que ainda nos dá esperança.
3. A fé exercita a razão
A fé parte do seu cansaço; ela segue o seu instinto e passa a exercitar a razão. Vemos a razão sendo exercitada nos argumentos que Davi apresenta em sua oração.

Sl 13.3-4 | 3 Olha para mim e responde, Senhor, meu Deus. Ilumina os meus olhos, ou do contrário dormirei o sono da morte; 4 os meus inimigos dirão: “Eu o venci”, e os meus adversários festejarão o meu fracasso.

Davi pede vida e vibração para o seu coração. A expressão “ilumina os meus olhos” fica mais bem compreendida quando nós a vemos sendo usada noutro contexto.

1Sm 14.29-30 | 29 Jônatas disse: “Meu pai trouxe desgraça para nós. Veja como meus olhos brilham desde que provei um pouco deste mel. 30 Como teria sido bem melhor se os homens tivessem comido hoje um pouco do que tomaram dos seus inimigos. A matança de filisteus não teria sido ainda maior?”

A fome estava roubando força e energia dos soldados. A inanição estava visível nos olhos já sem brilho. Depois de comer do mel, Jônatas teve de volta o brilho no olhar.
Ao orar pedindo brilho aos olhos, Davi estava pedindo sustento para a alma, alegria para o coração. Em outras palavras, Davi, com razão, entende que se Deus fortalecesse o seu homem interior ele teria forças para prosseguir. Esse é o tipo de oração que usa a razão, pois enxerga a raiz do problema e pede pela coisa certa. Mas, tem mais.
Veja como Davi argumenta. Ele combate em oração, fazendo menção das principais causas de seu cansaço na fé. Observe os verbos olhar, responder e iluminar.

Sl 13.3-4 | 3 Olha para mim e responde, Senhor, meu Deus. Ilumina os meus olhos, ou do contrário dormirei o sono da morte; 4 os meus inimigos dirão: “Eu o venci”, e os meus adversários festejarão o meu fracasso.

Não esconda teu rosto, mas “olha para mim”.
Não te esqueças de mim, mas “reponde”.
Não deixe o inimigo triunfar sobre mim, mas “ilumina os meus olhos”.
O que impressiona sobre o exercício da razão neste Salmo é que Davi, pela fé, foi capaz de fazer o diagnóstico (coração enfraquecido) e de agir corretamente para obter a cura (suplica pelo ânimo da fé).
Como é importante a fé exercitar a razão!
4. A fé ancora o coração
A fé partiu do cansaço, seguiu seu instinto, exercitou a razão e, por fim, ancorou o coração de Davi em Deus.

Sl 13.5-6 | 5 Eu, porém, confio em teu amor; o meu coração exulta em tua salvação. 6 Quero cantar ao Senhor pelo bem que me tem feito.

Davi destaca o amor, a salvação e a bondade de Deus.
Que amor é esse que nos leva ao vale do sofrimento?
– Amor que nos ensina a aprender.

Sl 119.71 | Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos.

Que salvação é essa que nos conduz nas mãos dos inimigos?
– Salvação que nos ensina a quem temer.

Lc 12.4-5 | 4 “Eu lhes digo, meus amigos: Não tenham medo dos que matam o corpo e depois nada mais podem fazer. 5 Mas eu lhes mostrarei a quem vocês devem temer: temam aquele que, depois de matar o corpo, tem poder para lançar no inferno. Sim, eu lhes digo, esse vocês devem temer.

Que bondade é essa que não nos guia pelos males da vida?
– Bondade que nos ensina que a graça de Deus é melhor do que a vida.

Sl 63.3 | Porque a tua graça é melhor do que a vida; os meus lábios te louvam.

2Co 12.9 | Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.

Não fosse a fé, Davi teria naufragado.
Deposite sua fé em Cristo e viva pela fé na graça futura de Deus.

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