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30.10.2016

Os Bandeirantes da Fé

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Atos dos Apóstolos
  • Livro: Atos

OS BANDEIRANTES DA FÉ

Atos 4.23-37

23 Quando foram soltos, Pedro e João voltaram para os seus companheiros e contaram tudo o que os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos lhes tinham dito. 24 Ouvindo isso, levantaram juntos a voz a Deus, dizendo: “Ó Soberano, tu fizeste os céus, a terra, o mar e tudo o que neles há! 25 Tu falaste pelo Espírito Santo por boca do teu servo, nosso pai Davi: “‘Por que se enfurecem as nações, e os povos conspiram em vão? 26 Os reis da terra se levantam, e os governantes se reúnem contra o Senhor e contra o seu Ungido’. 27 De fato, Herodes e Pôncio Pilatos reuniram-se com os gentios e com o povo de Israel nesta cidade, para conspirar contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste. 28 Fizeram o que o teu poder e a tua vontade haviam decidido de antemão que acontecesse. 29 Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente. 30 Estende a tua mão para curar e realizar sinais e maravilhas por meio do nome do teu santo servo Jesus”. 31 Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus. 32 Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. 33 Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus, e grandiosa graça estava sobre todos eles. 34 Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda 35 e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um. 36 José, um levita de Chipre a quem os apóstolos deram o nome de Barnabé, que significa “encorajador”, 37 vendeu um campo que possuía, trouxe o dinheiro e o colocou aos pés dos apóstolos.

Bandeirantes é a denominação dada aos desbravadores do período colonial, que penetraram nos sertões do que é hoje a nossa pátria.
Tidos como heróis por alguns e vilões por outros, os bandeirantes saiam em expedições com pelo menos três propósitos: 1 em busca de riquezas minerais, sobretudo o ouro e a prata, abundantes no interior do país; 2 à caça de índios para escravização; e 3 à procura de quilombos com o objetivo de exterminá-los.
Os mais famosos bandeirantes nasceram no que é hoje o estado de São Paulo. Foram em parte responsáveis pela conquista do interior e extensão dos limites de fronteira do Brasil para além do limite do Tratado de Tordesilhas (acordo firmado entre Portugal e Espanha com a intenção de dividir a posse das terras do Novo Mundo). Com isso todo o Centro Oeste passou a pertencer ao Brasil, sendo criadas, em 1748, as capitanias de Goiás e de Mato Grosso.
Quando penso nos primeiros cristãos, gosto de fazer um paralelo entre a força e a coragem deles com as mesmas dos bandeirantes brasileiros, só que com significativas diferenças. Por exemplo:

  • a bandeira dos bandeirantes da fé era Cristo (At 4.12);
  • as riquezas que eles buscavam eram vidas convertidas; isto é: a fé em Cristo, muito mais valiosa do que o ouro que perece (1Pe 1.7);
  • em vez de caçar para escravizar, os bandeirantes da fé se entregavam para salvar e libertar cativos do pecado (At 16.16-18);
  • iam às primeiras comunidades de fé, às igrejas recém estabelecidas, não para destruí-las, mas para encorajar os crentes a permanecer na fé (At 14.21-22); gosto de pensar nas igrejas como “quilombos espirituais” (lugar de pouso, utilizado por populações nômades ou em deslocamento; paragens e acampamentos; acampamento guerreiro, capital, povoação, união; comunidades autônomas de escravos fugitivos – do pecado);
  • a expansão conquistada pelos bandeirantes da fé não foi territorial, mas espiritual, i.e.: através deles, o reino de Deus chegou aos confins da terra.

Gosto de pensar nos primeiros cristãos como os bandeirantes da fé: eles eram fortes e corajosos, espiritualmente ambiciosos (no melhor sentido do termo, pois queriam ver pessoas salvas e discipuladas, sonhavam com a conquista do mundo pelo evangelho), tinham o coro duro e o coração mole.
O texto de hoje nos revela o espírito desses primeiros crentes, e ao estudá-lo nós podemos encher nossos cantis de coragem, carregar nossas bagagens com fé e nos preparar para trilhar o caminho, desbravando a selva de pedras que temos diante de nós para ser conquistada para Jesus Cristo.
O que nos ensinam os bandeirantes da fé?
1. Perseguidos, mas não abandonados
Quando chegamos ao capítulo quatro do livro de Atos nós descobrimos que perseguição e sofrimento foi um fator chave para o aperfeiçoamento de qualidades na vida dos bandeirantes da fé. Oposição gerou neles força, pois aprenderam a resistir firmes em suas convicções, a depender de Deus para sobreviverem e uns dos outros para se encorajarem.
É digno de nota o texto que revela que, apesar de perseguidos, o Senhor jamais nos abandona. A presença dele em nossas vidas faz toda a diferença, para nós e para os outros que nos assistem. Interrogados pelas autoridades que os haviam prendido, e após anunciar o evangelho aos perseguidores, Pedro e João testemunham do cuidado de Deus com a vida deles.

At 4.13 | Vendo a coragem de Pedro e de João, e percebendo que eram homens comuns e sem instrução, ficaram admirados e reconheceram que eles haviam estado com Jesus.

2. Pressionados, mas não desanimados
Após interrogarem e ouvirem a Pedro e João, as autoridades se reuniram e tomaram uma decisão sobre o caso:

At 4.18-22 | 18 Então, chamando-os novamente, ordenaram-lhes que não falassem nem ensinassem em nome de Jesus. 19 Mas Pedro e João responderam: “Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus. 20 Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos”. 21 Depois de mais ameaças, eles os deixaram ir. Não tinham como castigá-los, porque todo o povo estava louvando a Deus pelo que acontecera, 22 pois o homem que fora curado milagrosamente tinha mais de quarenta anos de idade.

Tamanha pressão, apesar da coragem inicial dos dois apóstolos (v. 19) e após os ânimos se esfriarem, tinha potencial o bastante para fazer Pedro, João e os demais se desanimarem. Graças a Deus, porém, não foi esse o caso. Por quê? O que os dois bandeirantes da fé fizeram a seguir? Como aquele “quilombo espiritual” reagiu? Como a igreja se portou?
Respostas a essas perguntas nos ensinam como viver pressionados, mas não desanimados. Observe as três atitudes seguintes daquele povo de fé.
2.1 – Compartilharam

At 4.23 | Quando foram soltos, Pedro e João voltaram para os seus companheiros e contaram tudo o que os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos lhes tinham dito.

O adjetivo companheiros não está no original grego; foi adicionado ao texto português pelos tradutores para dar maior clareza à frase. Na verdade, o versículo simplesmente diz que Pedro e João voltaram para os seus, para aqueles que lhes pertenciam, para aqueles que, por serem deles, os receberiam.
Lá, junto aos seus, o que eles fizeram? Eles compartilharam; falaram do ocorrido; relataram o que ouviram; abriram e expuseram os seus corações.
Compartilhamento é fundamental para não desanimarmos. Por isso é que precisamos de pequenos grupos (PGMs), de relacionamentos discipuladores (RDs), amigos de alma, gente com quem se abrir e falar, pessoas que possam responder e nos encorajar.
Pressionados, mas não desanimados são aqueles que compartilham com os seus companheiros.
2.2 – Oraram
Os ouvidos de todos estavam antenados nas palavras dos apóstolos Pedro e João. O resultado natural foi que eles se voltaram para Deus em oração. Sobre a oração desses bandeirantes da fé, note o que segue.
A oração era coletiva, natural e espontânea

24 Ouvindo isso, levantaram juntos a voz a Deus, dizendo: […]

A oração foi ancorada na soberania de Deus

24 Ouvindo isso, levantaram juntos a voz a Deus, dizendo: [Deus criador] “Ó Soberano, tu fizeste os céus, a terra, o mar e tudo o que neles há! [Deus no controle] 25 Tu falaste pelo Espírito Santo por boca do teu servo, nosso pai Davi: “‘Por que se enfurecem as nações, e os povos conspiram em vão? 26 Os reis da terra se levantam, e os governantes se reúnem contra o Senhor e contra o seu Ungido’. 27 De fato, Herodes e Pôncio Pilatos reuniram-se com os gentios e com o povo de Israel nesta cidade, para conspirar contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste. [Deus com propósitos] 28 Fizeram o que o teu poder e a tua vontade haviam decidido de antemão que acontecesse

A oração foi guiada pelas Escrituras (Salmo 2)

25 Tu falaste pelo Espírito Santo por boca do teu servo, nosso pai Davi: “‘Por que se enfurecem as nações, e os povos conspiram em vão? 26 Os reis da terra se levantam, e os governantes se reúnem contra o Senhor e contra o seu Ungido’.

A oração foi para a glória do nome de Jesus Cristo

29 Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente. 30 Estende a tua mão para curar e realizar sinais e maravilhas por meio do nome do teu santo servo Jesus”.

Pressionados, mas não desanimados são aqueles que oram com os seus companheiros.
2.3 – Anunciaram
Além de compartilharem e de orarem, aqueles bandeirantes da fé não se calaram; eles anunciaram a Palavra de Deus.

31 Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus.

A pressão vem para nos desanimar, visando nos calar. O povo de Deus, porém, busca no compartilhamento e na oração o enchimento do Espírito Santo para continuarem anunciando corajosamente a palavra de Deus.
Pressionados, mas não desanimados são aqueles que compartilham, oram e anunciam com os seus companheiros de fé.
3. Perplexos, mas não desesperados
Os bandeirantes da fé eram perseguidos, mas não abandonados; pressionados, mas não desanimados; ficavam perplexos, mas não desesperados.
A perplexidade da igreja primitiva vinha da perseguição crescente que os assolava. Hebreus, por exemplo, nos dá um pequeno vislumbre do ponto a que em breve chegaria a situação dos crentes em Jerusalém e de lá dispersos. Veja.

Hb 10.33-34 | 33 Algumas vezes vocês foram expostos a insultos e tribulações; em outras ocasiões fizeram-se solidários com os que assim foram tratados. 34 Vocês se compadeceram dos que estavam na prisão e aceitaram alegremente o confisco dos seus próprios bens, pois sabiam que possuíam bens superiores e permanentes.

Qualquer pessoa, naquela mesma situação, ficaria perplexo. Graças a Deus, pois é possível ficar perplexo, mas não desesperado.
Qual foi a reação deles? Nada de desespero. O que vemos na vida dos bandeirantes da fé é que quanto mais perseguidos, quanto mais pressionados, quanto mais perplexos, mais eles se uniam, se amavam e cuidavam um do outro. Afinal, para isto existe e igreja, o nosso quilombo espiritual nesta vida passageira. Veja…

32 Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham. 33 Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus, e grandiosa graça estava sobre todos eles. 34 Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda 35 e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um. 36 José, um levita de Chipre a quem os apóstolos deram o nome de Barnabé, que significa “encorajador”, 37 vendeu um campo que possuía, trouxe o dinheiro e o colocou aos pés dos apóstolos.

Perplexos, mas não desesperados, pois tinham Deus, tinham o Senhor Jesus Cristo e também tinham uns aos outros.
4. Abatidos, mas não destruídos
Haviam necessitados entre eles, não somente pela pobreza causada pelas desigualdades sociais, mas, principalmente, pelas injustiças cometidas contra cristãos. Eles eram confiscados, demitidos, maltratados e perseguidos. Alguns perdiam a vida e outros perdiam tudo o que tinham.
Diante desse quadro, todo mundo se abatia, tanto os necessitados quanto os que a tudo assistia e vendiam suas coisas para ajudar. Ficavam abatidos, mas não destruídos; perplexos, mas não desesperados; pressionados, mas não desanimados; perseguidos, mas não abandonados.
Impressionante, pois, quanto mais eles sofriam, mais eles engrossavam o coro e amoleciam o coração; ficavam mais fortes sem perder a doçura; valentes sem deixar a ternura e o amor. Qual é o segredo desses bandeirantes da fé?
Eles tinham a Deus e uns aos outros; Cristo e comunhão; o resto era para ser gasto, investido e entregue no reino de Deus, produzindo vida eterna.
Que o espírito dos bandeirantes da fé seja também o nosso espírito; i.e.: carreguemos a bandeira de Cristo; busquemos as riquezas da fé em Cristo; libertemos os cativos do pecado; encorajemos uns aos outros ao amor e às boas obras; espalhemos o reino de Deus por onde formos.

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