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24.11.2019

Salmo 75 – O Dono do Poder

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O DONO DO PODER
Salmo 75
[Ao regente do coral: salmo de Asafe. Para ser cantado com a melodia “Não destruas!”.] 1Graças te damos, ó Deus! Graças te damos porque estás próximo; em toda parte se fala de tuas maravilhas. 2Tu disseste: “No tempo que determinei, julgarei com justiça. 3Quando a terra e seus moradores estremecem, sou eu que mantenho firmes seus alicerces. Interlúdio 4“Adverti aos orgulhosos: ‘Parem de contar vantagem!’. Disse aos perversos: ‘Não levantem os punhos! 5Não levantem os punhos aos céus em rebeldia, nem falem com tamanha arrogância’”. 6Pois ninguém na terra, de leste a oeste, nem mesmo no deserto, deve exaltar a si mesmo. 7Somente Deus é quem julga; ele decide quem se levantará e quem cairá. 8Pois o SENHOR tem na mão um cálice cujo vinho espuma misturado com especiarias. Ele derrama o vinho, e todos os perversos o bebem até a última gota. 9Quanto a mim, sempre anunciarei o que Deus tem feito; cantarei louvores ao Deus de Jacó. 10Pois Deus disse: “Acabarei com a força dos perversos, mas farei crescer o poder dos justos”.
O PODER EMANA DE DEUS
A polarização na política — tanto no Brasil como na América Latina e pelo restante do mundo, passando, inclusive, pela América do Norte e Europa —, a briga para se manter no poder ou para se tomar o poder — ora por parte da direita, ora por parte da esquerda — deve fazer o povo de Deus se aquietar e se perguntar, à luz da palavra de Deus: A quem pertence o poder? Quem, de fato, é o dono do poder?
O Salmo 75 nos aponta para a resposta. Versículo 10:
“Acabarei com a força dos perversos, mas farei crescer o poder dos justos”.
Quem desfaz e faz acontecer é, de fato, o dono do poder. Quem acaba com algo e faz crescer outra coisa no lugar é quem tem a força. E este é somente Deus, o SENHOR.
Uma das maravilhas em se pregar expositiva e sequencialmente o texto bíblico, como fazemos aqui na Segunda Igreja Batista em Goiânia, é que Deus, em soberana providência, nos coloca face a face com o que precisamos ouvir, sem nenhuma carapuça ou apelo emocional por parte do pregador. Por exemplo: chegarmos ao Salmo 75 em um momento como o nosso é prova não somente de que estamos trilhando o caminho certo (i.e., exposição bíblica sequencial) como também de que o Senhor tem sido bondoso conosco, especialmente à luz de um dos versos do salmo anterior a este. Salmo 74.9:
Já não vemos teus sinais; não há mais profetas, e ninguém sabe quando isso acabará.
Louvado seja o Senhor que, para nós, ele não fez calar os seus profetas! Basta que abramos e leiamos o Livro Sagrado, a Bíblia, para ouvirmos a voz de Deus. E no texto de hoje, o Salmo 75, o que nós encontramos é a resposta definitiva que precisamos ouvir e a partir da qual nós devemos alimentar a fé, a esperança e o amor em tempos de tanta polarização, sensação de impunidade e medo como os que nós estamos vivendo: Deus é o dono do poder. O poder é de ninguém. O poder é de Deus. À luz da Bíblia, com efeito, o poder não emana do povo, o poder emana de Deus! Ouça, mais uma vez, Salmo 75.10:
“Acabarei [diz o Senhor] com a força dos perversos, mas farei crescer o poder dos justos”.
O poder emana de Deus. O poder é de Deus, por Deus e para Deus. 
Pois bem, o que faremos será o seguinte: lançaremos alguma luz sobre o contexto do salmo e caminharemos por ele sob três divisões: [1.] o dono do poder está próximo de seu povo (v. 1); [2.] o dono do poder exerce a primazia sobre os povos (vs. 2-9); [3.] o dono do poder emite a palavra final da providência (v. 10). Vejamos um de cada vez.
CONFIANÇA EM DEUS
Aqui neste salmo nós encontramos Asafe em um estado de espírito muito diferente daquele dos Salmos 73 e 74, também de autoria dele. Ele não está preocupado com o comportamento dos ímpios e com a aparente indiferença de Deus. Longe disto. Está se regozijando com a soberana providência de Deus sobre tudo e sobre todos, demonstrada ao punir os ímpios e recolocar no poder os justos. Agora, finalmente, ele podia tocar sua música “com a melodia: Não destruas!”; ele podia entoar um brado de vitória. Fé e esperança em Deus, o dono do poder, faz a diferença na vida vivida dia a dia. Oh! Se faz!
Note ainda que o salmo começa com um homem falando (v. 1) e termina com Deus falando (v. 10). É uma reflexão sobre o juízo divino contra a maldade dos ímpios (pessoas sem Deus). Segundo a Versão Revisada, “O profeta louva a Deus, que abate os orgulhosos, mas exalta os justos”. Aliás, este é o tema do salmo, como lemos também no versículo 7, que expressa seu conteúdo da seguinte forma:
Somente Deus é quem julga; ele decide quem se levantará e quem cairá.
Ocorre que, no Salmo 74.22-23 (estudado na semana retrasada), o salmista pediu a Deus que julgasse. Aqui, Deus se levanta para julgar. No salmo passado, Deus é um requerente relutante (“pleiteia a tua própria causa”, dizia o salmista). Aqui o SENHOR é o juiz decidido. Parece que no 74, vendo os adversários se levantando, o salmista pediu ação divina. Agora o salmista viu que Deus é o dono do poder e se sentiu confortado.
Então, o que aprendemos com o dono do poder?
1 O dono do poder está próximo de seu povo (v. 1)
Salmo 75.1:
Graças te damos, ó Deus! Graças te damos porque estás próximo; em toda parte se fala de tuas maravilhas.
Observe que as pessoas se uniram em ação de graças a Deus. Afinal, tinham boas razões para fazê-lo, já que os problemas recentes haviam terminado e estavam todos unidos e seguros no SENHOR. Mas a maneira como tudo isso foi expresso é bastante interessante: (NVT) “estás próximo” ou (NAA) “invocamos o teu nome”.
Trocando em miúdos: Deus está próximo e pode ser invocado; com efeito, por estar próximo ele pode ser invocado. Invocar o nome do SENHOR significa invocar tudo aquilo que o nome revela sobre Deus. Ou seja, toda vez que lemos o nome de Deus, o nome próprio Yahweh (SENHOR), ele quer que lembremos de sua essência (Êx 3.13-14). Essa é a questão: “Quando você diz meu nome, lembre-se da minha essência. EU, absolutamente, SOU. Por isso me dei um nome com um significado. Sem começo, sem fim, sem variação, sem mudança. EU, absolutamente, SOU. EU SOU verdade. EU SOU confiável. EU SOU sem início e sem fim.” Portanto, toda vez que dizemos S-E-N-H-O-R, todos as letras e vogais, Yahweh, lembremo-nos disso: nome revela essência, caráter; nome também permite acesso (chama-se a pessoa pelo nome). Sem nome ficaria difícil de se descrever e de se chamar alguém.  
O Deus que se revelou e se revela está conosco. E sempre estará, sempre que o invocarmos, dele nos lembrarmos e a ele adorarmos. O dono do poder, o SENHOR Deus soberano, está próximo de seu povo, à distância de um clamor, de uma lembrança, de uma nota apenas de louvor e adoração (Dt 4.7). Salmo 75.1:
Graças te damos, ó Deus! Graças te damos porque estás próximo; em toda parte se fala de tuas maravilhas.
“Graças te damos.” A proximidade de Deus nos incita o louvor. E o verdadeiro louvor se concentra no SENHOR, não em nós, nossos problemas ou nossas “necessidades sentidas”. Louvamos a Deus por quem ele é (pelo que seu nome nos revela de si mesmo — seus gloriosos atributos) e por suas maravilhosas obras (Sl 44.1-8; 77.12 107.8,15).
“Em toda parte de se fala de tuas maravilhas.” Louvamos ao Senhor por quem ele é e por tudo que ele fez. Mas nós também contamos aos outros sobre as maravilhosas obras do SENHOR. Embora Deus queira que levemos tudo a ele em oração e lancemos sobre ele toda a nossa ansiedade, buscando a ajuda dele, a adoração começa quando tiramos os olhos das circunstâncias da vida e os colocamos no Senhor Deus Todo-Poderoso.
O dono do poder está próximo de seu povo. Cabe-nos invocá-lo, conhecê-lo, louvá-lo e anunciá-lo. Salmo 75.1:
Graças te damos, ó Deus! Graças te damos porque estás próximo; em toda parte se fala de tuas maravilhas.
2 O dono do poder exerce a primazia sobre os povos (vs. 2-9)
Se invocamos e louvamos o SENHOR, certos de que ele revela a si mesmo a nós e recebe nossas palavras de louvor, devemos também prestar atenção à Palavra dele, quando lida, cantada e pregada, pois ele também fala conosco.
No trecho a seguir (vs. 2-9), revelando que o dono do poder exerce a primazia sobre os povos, a mensagem inicial é de encorajamento para os crentes (vs. 2-3) e de advertência para os incrédulos (vs. 4-5). Ouça (vs. 2-5):
2Tu disseste: “No tempo que determinei, julgarei com justiça. 3Quando a terra e seus moradores estremecem, sou eu que mantenho firmes seus alicerces. Interlúdio 4“Adverti aos orgulhosos: ‘Parem de contar vantagem!’. Disse aos perversos: ‘Não levantem os punhos! 5Não levantem os punhos aos céus em rebeldia, nem falem com tamanha arrogância’”.
Encorajamento (vs. 2-3). Eventos recentes não tinham apenas sido provocados por Deus, mas trazidos no tempo designado por ele mesmo. Quem quer que fosse o rei, Deus é quem governava seu povo e julgava com retidão. Ele até permitiu que as coisas saíssem do controle (como foi com Israel e Judá durante muitos anos) para mostrar que é ele mesmo quem mantém firmes os pilares ou alicerces da sociedade; ele é que mantém a estabilidade quando a sociedade parece estar prestes a entrar em colapso. Isso dá um significado ainda mais profundo ao nome dele.
2Tu disseste: “No tempo que determinei, julgarei com justiça. 3Quando a terra e seus moradores estremecem, sou eu que mantenho firmes seus alicerces.
Advertência (vs. 4-5). Os feitos e as palavras recentes de Deus deveriam alertar o arrogante para não se gabar. Ocorre que os distúrbios da época foram devidos, em grande parte, a homens ambiciosos e sem escrúpulos, que tinham poder; eles eram como touros com chifres poderosos, levantados para o ataque (v. 5 — “Não levantem os punhos [chifres]”). Mas a advertência era para que eles, ou qualquer outra pessoa, tomassem cuidado para não levantar seus chifres (ou punhos) contra o céu, para não afirmar seu poder desafiadoramente contra Deus. O SENHOR já tinha provado o que acontece com tais indivíduos arrogantes — alguns já estavam mortos.
4“Adverti aos orgulhosos: ‘Parem de contar vantagem!’. Disse aos perversos: ‘Não levantem os punhos! 5Não levantem os punhos aos céus em rebeldia, nem falem com tamanha arrogância’”.
O restante do salmo é, provavelmente, a resposta de Asafe, em nome do povo, às palavras de Deus. O salmista pega o que Deus havia dito sobre “levantar” (vv. 4-5) e usa nos versículos 6-7, onde a mesma palavra é traduzida como “exaltar”. Ouça:
6Pois ninguém na terra, de leste a oeste, nem mesmo no deserto, deve exaltar [levantar] a si mesmo. 7Somente Deus é quem julga; ele decide quem se levantará [exaltará] e quem cairá.
É Deus mesmo quem escolhe aqueles que o representarão na terra. Ele tem poder para “contratar e demitir” líderes, presidentes e reis, como ficou provado por eventos desde a ascensão e queda de Saul até ao último rei do Antigo Testamento e ao longo da história das nações. Os touros podem ser animais poderosas, com chifres pontiagudos e bem afiados, mas o SENHOR pode derrubá-los e substituí-los por figuras de pastores, que são gentis. É Deus quem levanta ou faz cair, sejam reis, presidentes ou líderes de qualquer natureza.
Tudo isso se aplica não apenas aos ambiciosos. Todos os ímpios ou incrédulos da terra estão sujeitos ao SENHOR. Se eles persistirem na maldade, eles se encontrarão bebendo, não o vinho doce do banquete comemorativo, mas o vinho espumante misturado com especiarias — quentes, acres e ardentes — e que Deus mesmo fará com que bebam até os resíduos finais de suas taças. Verso 8:
8Pois o SENHOR tem na mão um cálice cujo vinho espuma misturado com especiarias. Ele derrama o vinho, e todos os perversos o bebem até a última gota.
Deus é o dono do poder, e ele mesmo exerce a primazia sobre os povos todos  (v. 7). Ele tem um cálice cheio de vinho com mistura (v. 8). Não é garçom. O cálice aqui é símbolo de juízo (cf. Ap 14.9-10). “A última gota” são as escórias, excremento, a borra do vinho ruim. Ou seja: os inimigos de Deus e do povo serão julgados. Quanto ao salmista, ele exultará no Senhor (v. 9):
9Quanto a mim, sempre anunciarei o que Deus tem feito; cantarei louvores ao Deus de Jacó.
Temos aqui a linha do Novo Testamento: os que se refugiam em Cristo exultam na salvação e os que não o aceitam sofrerão juízo (Jo 3.36). Os fiéis não temem o juízo divino. Exultam nele. Maranata! Vem, Senhor Jesus! Terror para os ímpios, alegria para os fiéis (1Co 16.22).
3 O dono do poder emite a palavra final da providência (v. 10)
Verso 10, Deus fala e encerra a questão:
10Pois Deus disse: “Acabarei com a força dos perversos, mas farei crescer o poder dos justos”.
Deus mesmo julgará e usará de medidas diferentes, uma para o salvo e outra para o perdido. Esta é a questão para nós: seremos julgados e condenados ou nos alegraremos nele? Quem se exalta contra Deus será por ele derrubado. Quem se submete a ele será por ele exaltado. Lembremo-nos de Mateus 23.12: “Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado”. E de Tiago 4.6: “Mas ele nos concede graça maior. Por isso diz a Escritura: ‘Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes’”, e Tiago 4.10: “Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará”.
O dono do poder emite a palavra final da providência, competindo ao seu povo, aos seus filhos, humilhar-se diante dele em reverente submissão.
O DONO DO PODER
Como esse salmo é atual e relevante para o nosso momento! Não é mesmo?
Certos de que o SENHOR Deus é o dono do poder, está próximo do seu povo (à distância de um simples clamor!), exerce a primazia sobre os povos e emite a palavra final da providência, compete-nos ao menos três atitudes, sintetizadas em três passagens bíblicas (Pedro, Paulo e Jesus):
1Pe 5.6-7 | 6Portanto, humilhem-se sob o grande poder de Deus e, no tempo certo, ele os exaltará. 7Entreguem-lhe todas as suas ansiedades, pois ele cuida de vocês. [Nessa mesma esteira:] 1Pe 2.21-23 | 21Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. 22Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. 23Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça.
1Tm 2.1-4 | 1Em primeiro lugar, recomendo que sejam feitas petições, orações, intercessões e ações de graça em favor de todos, 2em favor dos reis e de todos que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida pacífica e tranquila, caracterizada por devoção e dignidade. 3Isso é bom e agrada a Deus, nosso Salvador, 4cujo desejo é que todos sejam salvos e conheçam a verdade.
Mt 5.10-14 | 10Felizes os perseguidos por causa da justiça [misericordioso, limpo de coração, pacificador], pois o reino dos céus lhes pertence. 11“Felizes são vocês quando, por minha causa, sofrerem zombaria e perseguição, e quando outros, mentindo, disserem todo tipo de maldade a seu respeito. 12Alegrem-se e exultem, porque uma grande recompensa os espera no céu. E lembrem-se de que os antigos profetas foram perseguidos da mesma forma.” 13“Vocês são o sal da terra.  […] 14“Vocês são a luz do mundo.
Quem de fato crê e confia que Deus é o dono do poder, ninguém mais, por mais que nos enganem as circunstâncias, consegue viver humilde, orando e vivendo e praticando a justiça. Afinal, foi Deus quem disse (Sl 75.10): “Acabarei com a força dos perversos, mas farei crescer o poder dos justos”.
Os justos podem assim confiar, posto que Cristo tomou o cálice da ira de Deus no lugar do pecador (Mt 26.42); na cruz o SENHOR Jesus submeteu-se à vontade de Deus e bebeu desse cálice em favor de todo aquele que nele crê para receber perdão e esperança. Deus é o dono do poder. E na cruz Jesus comprou para nós o poder de sermos feitos filhos de Deus, aos que creem em seu nome, aos que invocam o seu nome (Jo 1.12, ARA). Do Pai, Jesus recebeu todo o poder e também nos deu o poder para que possamos ir e fazer discípulos de todas as nações.
Aqueles que invocam o nome de Jesus, descobrem que ele está próximo!

S.D.G. L.B.Peixoto

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Pr. Leandro B. Peixoto

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LEANDRO B. PEIXOTO

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