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07.02.2018

Salmo 41 – O Leito do Sofrimento

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O LEITO DO SOFRIMENTO

Salmo 41

Ao regente do coral: salmo de Davi. 1Como é feliz aquele que se importa com o pobre! Em tempos de aflição, o SENHOR o livra. 2O SENHOR o protege e lhe conserva a vida. Ele o faz prosperar na terra e o livra de seus inimigos. 3O SENHOR cuida dele quando fica doente e lhe restaura a saúde.4Orei: “Ó SENHOR, tem misericórdia de mim! Cura-me, pois pequei contra ti!”. 5Meus inimigos, porém, só falam mal de mim: “Quando ele morrerá e será esquecido?”. 6Visitam-me como se fossem meus amigos, mas todo o tempo reúnem calúnias contra mim e depois as espalham por aí. 7Todos que me odeiam falam de mim em sussurros e imaginam o pior. 8“Ele está com uma doença mortal”, dizem, “nunca mais se levantará da cama!” 9Até meu melhor amigo, em quem eu confiava e com quem repartia meu pão, voltou-se contra mim. 10SENHOR, tem misericórdia de mim! Devolve-me a saúde, para que eu lhes dê o que merecem. 11Sei que te agradas de mim, pois não deixaste que meus inimigos triunfassem. 12Preservaste minha vida porque sou inocente e trouxeste-me à tua presença para sempre. 13Louvado seja o SENHOR, o Deus de Israel, de eternidade a eternidade. Amém e amém!

Doente, sem amigos e com a consciência pesada
As palavras deste salmo são extraordinariamente tocantes e instrutivas. Por elas, nós descobrimos que Davi, o homem segundo o coração de Deus, está doente (v. 4) e cercado de inimigos íntimos (vv. 5-8). Sim, íntimos, pois se tratavam de homens que tinham acesso irrestrito ao seu leito de enfermidade, e o principal deles já tinha sido contado entre o seleto grupo de melhores amigos do rei (v. 9). É triste, muito triste o estado em que se encontra o herói de Israel: ele está doente e sem amigos.
Não bastasse estar doente, tendo pouquíssimos com quem contar, conversar e compartilhar, Davi ainda remoía o fato de que de alguma forma todo aquele quadro era consequência de um erro dele mesmo, um pecado praticado num passado recente — tanto que ele ora assim: “Ó SENHOR, tem misericórdia de mim! Cura-me, pois pequei contra ti!” (v. 4).
Eu não queria estar na pele de Davi, afinal, quem desejaria? Preso ao leito de enfermidade (talvez com os dias contados), cercado de amigos da onça (gente que entra, faz cara de compaixão e que você sabe que, ao sair, sai te difamando e te amaldiçoando). Some-se a tudo isso o peso insuportável da consciência por causa de erros praticados no passado. Não é um quadro que sonhamos para as nossas vidas, não é mesmo?
Graças a Deus, porém, que Davi atravessou esse “vale do Choro” (Sl 84.6) antes de nós, cavou um poço de esperança e nos deixou um manancial cheio de palavras graciosas e carregadas de sabedoria. Minha oração é que, ao mergulharmos nesse texto, ao entrarmos no leito do sofrimento de Davi, nós possamos ouvir — desse homem doente, sem amigos e com a consciência pesada — palavras que produzam fé, esperança e amor.
Há três lições em particular e para as quais desejo chamar sua atenção. O leito do sofrimento nos permite recordar motivos para estarmos alegres (vv. 1-4), reconhecer nossa fragilidade (vv. 5-9) e recorrer a Deus com fé (vv. 10-12).
1. O leito do sofrimento nos permite recordar motivos para estarmos alegres (vv. 1-4)
O sofrimento tem o poder de nos roubar a alegria, principalmente quando não conseguimos enxergar uma saída, faltam-nos amigos e sabemos que somos os principais responsáveis pelo estado no qual nos encontramos. Esse, conforme já mencionamos, era o quadro de Davi: doente, sozinho e com a consciência pesada; ele estava sobre o leito do sofrimento. Bem, e agora? O que fazer? Como voltar a sorrir? Como perseverar, continuar cuidado da vida, da família e dos negócios do reino?
Que é possível prosseguir alegre, mesmo enquanto se atravessa o vale da tristeza — mesmo que vivendo sobre o leito do sofrimento, o próprio apóstolo Paulo já nos atestou como certo, quando, escrevendo aos coríntios, relatou-nos:

2Co 6.8-10 | 8Servimos quer as pessoas nos honrem, quer nos desprezem, quer nos difamem, quer nos elogiem. Somos chamados de impostores, apesar de sermos honestos. 9Somos tratados como desconhecidos, embora sejamos bem conhecidos. Vivemos à beira da morte, mas ainda estamos vivos. Fomos espancados, mas não mortos. 10Nosso coração se entristece, mas sempre temos alegria. Somos pobres, mas enriquecemos a muitos outros. Não possuímos nada e, no entanto, temos tudo.

Com Davi não era diferente. Humanamente falando, ele estava na pior. No entanto, ouça mais uma vez como ele começou o seu salmo: “Como é feliz” ou “Bem-aventurado”! Davi havia aprendido que é possível se entristecer e, mesmo assim, prosseguir com alegria; é possível ter alegria, independentemente das circunstâncias, das pessoas que nos cercam e até mesmo do estado de nossa consciência.
Noutro texto importante (1Co 4.1-4), Paulo afirmou que a alegria de espírito daqueles que servem a Deus não depende de circunstâncias, de pessoas às quais seguimos ou com as quais nos relacionamos, da avaliação das pessoas que tanto valorizamos nem da nossa consciência (que pode nos enganar sobre as avaliações que nós fazemos de nós mesmos). A teologia paulina ensina que nossa alegria depende apenas de sabermos que, pela fé, nós somos de Cristo e nele nós temos todas as coisas (1Co 3.17); o que importa é o nosso estado diante do Senhor (1Co 4.4).
Davi, deitado no leito de sofrimento, forçou-se a recordar motivos para se alegrar:

1Como é feliz aquele que se importa com o pobre [fraco, necessitado]! Em tempos de aflição, o SENHOR o livra. 2O SENHOR o protege e lhe conserva a vida. Ele o faz prosperar na terra e o livra de seus inimigos. 3O SENHOR cuida dele quando fica doente e lhe restaura a saúde.4Orei: “Ó SENHOR, tem misericórdia de mim! Cura-me, pois pequei contra ti!”.

Primeiramente, note que Davi se recorda do que realmente importa termos na hora do sofrimento: “o SENHOR” (citado 4 vezes nos primeiros 4 versículos do salmo).
Segundo, observe o que o SENHOR faz pelo justo no leito do sofrimento: importa-se com ele ou acode (v. 1), livra-o (v. 1), protege-o (v. 2), conserva a vida dele (v. 2), o faz prosperar ou o faz feliz (v. 2), livra-o dos inimigos ou não os entrega a eles (v. 2), cuida dele ou o sustenta na enfermidade (v. 3) e restaura a saúde ou afofa o leito ou vira a cama (v. 3).
Terceiro, veja que a lista dos benefícios de Deus se move do geral (importar-se com o seu estado, v. 1) para o particular (curar daquela doença, v. 3). Vale a pena notar essa progressão do cuidado divino, pois não é apenas que o Senhor se importa conosco ou cuida de nós de uma maneira geral, embora ele o faça. A coisa mais maravilhosa sobre a vida cristã é que Deus cuida de nós de maneiras específicas. É quando estamos doentes que ele oferece conforto. É quando nos desanimamos que ele nos levanta. Quando não temos certeza sobre o que fazer, ele fornece orientação clara. Tais são o interesse pessoal e os cuidados prestados pelo nosso Deus.
Quarto, perceba que ao mesmo tempo que temos nessas palavras uma afirmação do que Deus faz pelos que se importam com o pobre, fraco ou necessitado, encorajando-nos, assim, a cuidar dos que estão sobre o leito do sofrimento, Davi nos afirma que Deus assim o assistiu através de alguém. Houve, na vida do salmista, um “bem-aventurado” que se importou com ele e o socorreu. Por mais que a maioria tivesse virado as costas para ele, Davi ainda podia contar com alguém que virava o colchão para ele, importava-se com ele e dele cuidava. Davi se regozijava com esse cuidado de Deus através do outro.
Pois bem, lançado ao leito do sofrimento, não se permita abater:

  • recorde-se do que realmente importa nós termos na vida e, principalmente, na morte: o Senhor, a graça de Deus derramada em nossos corações por meio da fé em Jesus Cristo; depois,
  • comece a contar as bençãos de Deus sobre você (procure pelos detalhes de como Deus está cuidando de você); e também,
  • identifique os “anjos”, as pessoas que Deus está mandando até você, para cuidar de você, afofar seu leito, virar sua cama.

A bem da verdade: o leito do sofrimento nos permite recordar motivos para estarmos alegres. Se você não consegue, peça a Deus agora mesmo que te faça ver todos os. benefícios do Senhor na sua vida. Você ficará surpreso ao descobrir que nós sempre teremos muito mais motivos para nos alegrarmos no Senhor do que o contrário.
O leito do sofrimento nos permite recordar motivos para estarmos alegres
2. O leito do sofrimento nos permite reconhecer nossas fragilidades (vv. 5-9)
Lamentavelmente, por causa do pecado que alterou completamente a formatação do nosso coração, somos todos inclinados a passar pela vida nos engrandecendo, tornando-nos fortes e poderosos aos olhos dos outros — veja, por exemplo, a forma como nós nos vestimos, os produtos que compramos, como nos apresentamos, o conteúdo das nossas conversas, etc. A síndrome de Babel, i.e., o desejo de tornar célebre o nosso nome Gn 11.1-9), acompanha-nos desde que a raça humana caiu no pecado lá em Adão (Gn 3).
A Bíblia, porém, nos ensina que se nós não formos como criança, ou seja, se nós não nos tornarmos frágeis e dependentes da graça de Deus, se nós não nos entregarmos sem reservas à história do evangelho da glória e da graça de Deus em Jesus Cristo, de maneira nenhuma entraremos no reino de Deus (Mc 10.13-16). Simples assim!
Agora, sejamos francos, se há algo difícil de engolir é a admissão de nossas fraquezas. Por exemplo: como pastor, habitualmente visito pessoas em leitos de hospitais ou prostradas em suas casas; raras são as vezes em que, ao entrar na sala, no quarto, na enfermaria ou na UTI, a pessoa, instintivamente, não arruma o cabelo, não ajeita a camisola ou a roupa no corpo e diz: “Ah! Pastor, desculpe, estou tão desarrumado(a)!” Pergunto: de onde vem essa reação? Claro, vem do nosso instinto de querer parecer aquilo que realmente nós não somos, ou seja, fortes! Somos fracos. Mas é uma pena que, como cristãos, ainda não aprendemos que é quando somos fracos que nós nos tornamos fortes, pois é somente assim que o poder de Deus opera por nosso intermédio (2Co 12.1-10).
No seu leito de sofrimento, Davi reconheceu sua fragilidade. Ele escreveu:

Sl 41.5-9 | 5Meus inimigos, porém, só falam mal de mim: “Quando ele morrerá e será esquecido?”. 6Visitam-me como se fossem meus amigos, mas todo o tempo reúnem calúnias contra mim e depois as espalham por aí. 7Todos que me odeiam falam de mim em sussurros e imaginam o pior. 8“Ele está com uma doença mortal”, dizem, “nunca mais se levantará da cama!” 9Até meu melhor amigo, em quem eu confiava e com quem repartia meu pão, voltou-se contra mim.

Davi se vê incapaz de se defender; afinal, além de estar sem forças, ele realmente não tinha argumento, pois estava entregue à gravidade da doença que o havia acometido, provavelmente por causa de seu pecado — Sl 41.4 (sobre esta situação de Davi, estudamos no Salmo 38, em 01.11.17, sob o tema: “A malignidade do pecado”: https://www.sibgoiania.org/sermon/malignidade-do-pecado/).
Davi também não conseguiria correr atrás de todo mundo para se justificar, pois quando uma conversa sobre nós se espalha, é como abrir e jogar para o alto um saco de plumas do alto de um prédio: impossível recolher depois! Além do que, ele tinha muita gente que, por inveja, o odiava e se aproveitava daquela situação de enfermidade do rei.
Davi, ainda por cima, tinha que lidar com a dor da traição de um amigo íntimo, de dentro da casa dele, que se sentava à mesa e comia com ele! Claro que isso pode ter acontecido mais de uma vez na vida de Davi. No entanto, a situação no salmo é adequadamente representada ou pelo menos bem ilustrada pela traição de Aitofel, conselheiro de confiança de Davi, no momento da rebelião de Absalão (2Samuel 16.15 a 17.23). Quem já passou por isso, pela traição de um amigo, sabe bem o quanto esse tipo de sofrimento drena todas as nossas forças.
Spurgeon, pregando aos seus alunos no colégio de pastores da igreja, disse algo sobre os dissabores pelos quais passam os pastores, mas que pode muito bem ser transportado para qualquer tipo de relacionamento quebrado por alguma traição. Ouça:

Um golpe esmagador às vezes deixa um pastor muito abatido. O irmão em que mais se confiava torna-se um traidor… Dez anos de trabalho não tiram tanto da vida como o que perdemos em poucas horas por causa de Aitofel, o traidor, ou de Demas, o apóstata. As contendas, também, e as divisões, as calúnias e as críticas tolas, muitas vezes prostram santos homens e os fazem sentir como com uma espada nos ossos… As palavras duras ferem profundamente… Um coice que mal move um cavalo, mata um bom teólogo. Com os anos de experiência a alma se enrijece para os golpes duros e rudes que são inevitáveis em nosso combate; mas, no início, essas coisas nos abalam profundamente e nos mandam para casa envoltos no horror de grandes trevas. As provações de um verdadeiro ministro não são poucas, e as que são causadas por crentes professos ingratos são mais duras de aguentar do que os mais grosseiros ataques de inimigos e ímpios confessos. Oxalá nenhum homem que anda em busca de tranquilidade mental e de quietude de vida entre no ministério; se o fizer, fugirá dele desgostoso.

O leito do sofrimento nos permite reconhecer nossas fragilidades: fomos feridos pelo pecado — corpo e alma adoeceram; amigos, por melhor que sejam, e nós precisamos sim deles, podem nos faltar e até nos ferir; a futilidade e o fingimento das pessoas nos fazem ver, nas horas que mais precisamos, que a única pessoa que não nos falta é Deus.
Aproveite o seu leito do sofrimento. Arrependa-se de ter passado a vida toda se enaltecendo. Veja-se pelas lentes do evangelho da glória e da graça de Deus: pecador, adoecido, carente de socorro, sem ninguém que possa ajudar. O leito do sofrimento nos permite reconhecer nossas fragilidades.
3. O leito do sofrimento nos permite recorrer a Deus com fé (vv. 10-12)
Além de nos permitir recordar motivos para estarmos alegres (vv. 1-4) e reconhecer nossa fragilidade (vv. 5-9), conforme já vimos, o leito do sofrimento nos permite recorrer a Deus com fé (vv. 10-12).

10SENHOR, tem misericórdia de mim! Devolve-me a saúde, para que eu lhes dê o que merecem. 11Sei que te agradas de mim, pois não deixaste que meus inimigos triunfassem. 12Preservaste minha vida porque sou inocente e trouxeste-me à tua presença para sempre. 13Louvado seja o SENHOR, o Deus de Israel, de eternidade a eternidade. Amém e amém!

No leito do sofrimento, o de que mais necessitamos é misericórdia — uma mão que se estende para nos arrancar daquele estado de miséria, coisa que nada nem ninguém poderá nos oferecer. Somente Deus (v. 10).
Precisamos também de saúde, de vida, de nova vida. De novo, somente Deus pode nos dar vida e saúde (v. 10). Também precisamos de perdão (inocência, v. 12) e de vitória sobre o pecado (triunfo sobre inimigos, v. 11). Somente Deus, em Cristo, poderá nos perdoar e nos fazer triunfar sobre o pecado.
O leito do sofrimento, portanto, nos permite recorrer a Deus com fé.
O leito do sofrimento
Que salmo magnífico! Como nós precisamos dele no leito do sofrimento! Como é bom saber que, por exemplo, mesmo abatidos por doença; abandonados e traídos por pessoas que amamos; o Senhor Deus ainda assim nos permite recordar motivos para estarmos alegres (a graça de Deus em tudo o que ele é e nos faz), reconhecer nossa fragilidade (pecadores carentes de graça e de perdão) e recorrer a Deus com fé (em Cristo).
Não desperdice seu leito do sofrimento. Faça dele um divã. Abra seu coração a Deus. Encontre em Deus motivos para se alegrar; busque em Deus força para prosseguir; receba de Deus o perdão em Jesus Cristo para a sua salvação. Arrependa-se e creia. Confesse o seu orgulho, tão natural à nós pecadores. Abrace a Cristo com fé.
Uma última coisa sobre este salmo, o 41, e com isso nós terminamos.
O Salmo 41 é a conclusão do primeiro livro dos Salmos. São cinco livros no total, sendo que o primeiro termina com este salmo de hoje. É interessante notar que o último salmo do Livro 1 começa com a mesma palavra do primeiro salmo do livro: “Feliz” ou “Bem-aventurado” (cf. Sl 1 e 41). Além do Salmo 1 e do Salmo 41, o Salmo 32 (também parte do Livro 1 dos Salmos) de igual forma começa com a expressão: “Feliz” ou “Bem-aventurado” (cf. Sl 32). O que aprendemos?
Segundo o salmista, feliz ou bem-aventurada é a pessoa que tem prazer na lei do Senhor (Sl 1), tem seus pecados perdoados (Sl 32) e, como consequência disso, se preocupa com e acode o pobre ou necessitado ou fraco (Sl 41).
Que o Senhor nos dê prazer pela Palavra, perdoe-nos pela fé em Jesus e nos transforme em pessoas que realmente se importam com os outos e cuidam uns dos outros.

Salmo 41 | 1Como é feliz aquele que se importa com o pobre! Em tempos de aflição, o SENHOR o livra. 2O SENHOR o protege e lhe conserva a vida. Ele o faz prosperar na terra e o livra de seus inimigos. 3O SENHOR cuida dele quando fica doente e lhe restaura a saúde. […] 13Louvado seja o SENHOR, o Deus de Israel, de eternidade a eternidade. Amém e amém!

S.D.G. L.B.Peixoto

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