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01.11.2017

Salmo 38 – A Malignidade do Pecado

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

A MALIGNIDADE DO PECADO

Salmo 38

Salmo de Davi, em que pede a Deus que se lembre dele. 1Ó SENHOR, não me repreendas em tua ira, nem me disciplines em tua fúria! 2Tuas flechas se cravam fundo em mim, e o peso de tua mão me esmaga. 3Por causa de tua ira, todo o meu corpo adoece; minha saúde está arruinada, por causa de meu pecado. 4Minha culpa me sufoca; é um fardo pesado e insuportável. 5Minhas feridas infeccionaram e cheiram mal, por causa de minha insensatez. 6Estou encurvado e atormentado; entristecido, ando o dia todo de um lado para o outro. 7Meu corpo arde em febre, minha saúde está arruinada. 8Estou exausto e abatido; meus gemidos vêm de um coração angustiado. 9Tu conheces meus desejos, Senhor, e ouves cada um de meus suspiros. 10Meu coração bate depressa, minhas forças se esvaem, e a luz de meus olhos se apaga. 11Amigos e conhecidos se afastam de mim, por causa de minha doença, e até minha família se mantém distante. 12Meus inimigos preparam armadilhas para me matar; os que desejam meu mal tramam para me arruinar e passam o dia planejando sua traição. 13Eu, porém, me faço de surdo para suas ameaças; como mudo, permaneço calado diante deles. 14Escolhi nada ouvir e nada responder. 15Pois espero por ti, ó SENHOR; responde por mim, Senhor, meu Deus. 16Orei: “Não deixes que meus inimigos zombem de mim, nem que se divirtam com minha queda”. 17Estou à beira de um colapso; enfrento dor constante. 18Confesso, porém, minha culpa; sinto profundo lamento do que fiz. 19Meus inimigos são muitos e fortes; eles me odeiam sem razão. 20Pagam o bem com o mal e opõem-se a mim porque procuro o bem. 21Não me abandones, SENHOR; não permaneças distante, meu Deus. 22Vem depressa me ajudar, ó Senhor, meu salvador!    

NÃO SE PODE NEGAR QUE HÁ PRAZERES NO PECADO. Se não houvesse prazer em pecar, ninguém cairia em tentação. Observe, nas palavras do apóstolo João, como o pecado nos seduz com prazeres (1Jo 2.15-16 — NTLH):

15Não amem o mundo, […] 16Nada que é deste mundo vem do Pai. Os maus desejos da natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso não vem do Pai, mas do mundo.

Tiago, também falando dos prazeres do pecado, escreveu assim (Tg 1.14 — NTLH):

as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos.

O problema com os prazeres do pecado, além do fato de que não veem de Deus (Tg 1.14-17), desonram a Deus e nos afastam de Deus (1Jo 2.15), é que eles são passageiros ou transitórios (Hb 11.25). A pergunta, portanto, é: quanto tempo dura a transitoriedade dos prazer produzidos pelo pecado? Dura apenas enquanto nós semeamos na carne; apenas durante a estação da semeadura.
O prazer do pecado vem enquanto nós o semeamos, mas a dor e o sofrimento são os frutos que comemos quando nós os colhemos. Veja como Tiago nos advertiu (Tg 1.14-17 — NTLH):

14Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos. 15Então esses desejos fazem com que o pecado nasça, e o pecado, quando já está maduro, produz a morte. 16Não se enganem, meus queridos irmãos. 17Tudo de bom que recebemos e tudo o que é perfeito vêm do céu, vêm de Deus, o Criador das luzes do céu. [Não vem do mundo nem de nossos desejos mundanos ou maus— 1Jo 2.16 e Tg 1.14]

Os prazeres do pecado são transitórios, duram apenas enquanto nós semeamos; seus frutos não são nada saborosos, pois são de morte. Por isso que Davi — no Salmo 38 — nos deu uma descrição tão vívida da malignidade do pecado. O desejo do salmista é destacar o quanto o pecado, por mais prazeroso que inicialmente seja, é mortal.
Salmo de Davi. Em memória.
O título do salmo nos revela o objetivo de Davi: é um salmo penitencial escrito “em memória”. Matthew Henry argumenta que “este é um salmo para trazer recordações” — recordações do que o pecado é capaz de fazer conosco (e com uma nação) e de como só o Senhor pode nos resgatar de suas consequências eternas.
O salmo é na verdade a oração de um pecador arrependido e doente. Ou a doença tem causa espiritual, uma punição, ou é um distúrbio psicossomático: vv. 3-8. Se é física, pode ser lepra. Segundo a tradição hebraica, o salmista tipificava a situação nacional. Ou seja: o país estava doente e pedia socorro. Mas, por quê? Talvez alguma derrota militar, algum fracasso político que estava estragando a nação. Os exegetas hebreus viram aqui a figuração dos sofrimentos de Israel. Os cristãos veem os sofrimentos de Jesus no lugar do pecador. É um salmo de sofrimento, que eterniza na memória os estragos do pecado.
Agora, é este salmo realmente um salmo de Davi? Afinal, o estado de saúde no qual o seu autor se encontrou (vv. 5-8 revelam que talvez fosse lepra!) com nada se parece com os registros sobre a vida de Davi que temos na Bíblia ou na tradição judaica.
Utilizar-se deste argumento para negar a autoria de Davi é bastante inadequado, afinal, a Bíblia não se propõe a nos dar em detalhes cada momento da vida de seus personagens. Não foi assim com Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Davi nem com qualquer outro personagem, nem mesmo com Jesus. A Bíblia, portanto, não é uma biografia exaustiva dos protagonistas usados por Deus na história da redenção.
James Montgomery Boice apresenta outro fator que precisa ser considerado: doenças sérias eram muito, mas muito mais comuns nos tempos bíblicos do que são na atualidade, com tantas medicações e outros avanços científicos disponíveis. Essa realidade, portanto, tornavam as doenças tão ordinárias, mesmo na vida dos grandes heróis, que não haveria razões para mencioná-las, a não ser que houvesse algum motivo histórico ou teológico a ser destacado. Certamente que Davi ficou doente muitas vezes durante seus anos de vida — ele e todos os heróis da fé. Portanto, a única coisa incomum nesta narrativa não é o estado de saúde do salmista, mas a correlação de sua doença com uma punição de Deus por causa de pecado cometido por Davi. Afinal, nem toda doença é fruto de pecado (confira, por exemplo, João 9); mas, neste caso específico, Davi via sobre ele a mão de Deus tratando de seus pecados.
Pois bem, para melhor compreensão do salmo, dividiremos o estudo do texto em três partes: o pecado causa sofrimentos (vv. 1-8); o pecado gera separações (vv. 9-14); e o pecado requer um Salvador (vv. 15-22). Vejamos.
1. O pecado causa sofrimentos (Sl 38.1-8)
Davi está assustado: “ira” e “furor” (v. 1). Sofre e vê como flechas e marreta a mão de Deus sobre ele (v. 2). Vê sua doença como ira de Deus (v. 3). Reconhece que tem culpa e esta é um fardo muito pesado para ele suportar (v. 4).
A doença é real, à luz dos versículos 5 e 7. Sente-se muito mal, como vemos no versículo 8. Há três “por causa”, nos versículos 3 e 5. Está doente por causa de pecado. Não está claro se é uma doença causada pelos pecados ou se a doença é um castigo de Deus por causa dos pecados. Observe:

1Ó SENHOR, não me repreendas em tua ira, nem me disciplines em tua fúria! 2Tuas flechas se cravam fundo em mim, e o peso de tua mão me esmaga. 3Por causa de tua ira, todo o meu corpo adoece; minha saúde está arruinada, por causa de meu pecado. 4Minha culpa me sufoca; é um fardo pesado e insuportável. 5Minhas feridas infeccionaram e cheiram mal, por causa de minha insensatez. 6Estou encurvado e atormentado; entristecido, ando o dia todo de um lado para o outro. 7Meu corpo arde em febre, minha saúde está arruinada. 8Estou exausto e abatido; meus gemidos vêm de um coração angustiado.

Fique-nos a lição do fardo pesado da desobediência a Deus; das dores causadas pelo sofrimento produzido pelo pecado.
2. O pecado gera separações (Sl 38.9-14)
Note agora como Davi se coloca em oração (v. 9), com coração aberto. Não esconde nada. Os amigos se foram: v. 11. Os amigos se foram, mas os inimigos, não. Estes sempre são constantes. Os inimigos de Paulo nunca o deixaram. Alguns companheiros, sim. Inimigos, não. Davi se cala, não lhes responde: vv. 13-14. Lição: não bata boca com adversários. Apresente-se diante de Deus. Observe:

9Tu conheces meus desejos, Senhor, e ouves cada um de meus suspiros. 10Meu coração bate depressa, minhas forças se esvaem, e a luz de meus olhos se apaga. 11Amigos e conhecidos se afastam de mim, por causa de minha doença, e até minha família se mantém distante. 12Meus inimigos preparam armadilhas para me matar; os que desejam meu mal tramam para me arruinar e passam o dia planejando sua traição. 13Eu, porém, me faço de surdo para suas ameaças; como mudo, permaneço calado diante deles. 14Escolhi nada ouvir e nada responder.

Quem confia em Deus se aquieta. Pode ficar só, mas estar sozinho com Deus é estar em boa companhia. No entanto, nunca se esqueça: o pecado, além de causar sofrimentos, gera separações.
3. O pecado requer um salvador (Sl 38.15-22)
Tendo exposto a malignidade do pecado, dizendo que ele nos causa sofrimentos e gera separações, Davi conclui o salmo declarando que o pecado requer um Salvador.
Davi espera em Deus (v. 15). Quando se está prestes a cair e a dor é a única companhia (v. 17) é a hora de confiar em Deus. Ele confessa seu pecado e reconhece que sofre “por causa” dele (mais um “por causa”). Sente-se caluniado e odiado, sem motivo (momento com Absalão? A doença era emocional?). Observe:

15Pois espero por ti, ó SENHOR; responde por mim, Senhor, meu Deus. 16Orei: “Não deixes que meus inimigos zombem de mim, nem que se divirtam com minha queda”. 17Estou à beira de um colapso; enfrento dor constante. 18Confesso, porém, minha culpa; sinto profundo lamento do que fiz. 19Meus inimigos são muitos e fortes; eles me odeiam sem razão. 20Pagam o bem com o mal e opõem-se a mim porque procuro o bem. 21Não me abandones, SENHOR; não permaneças distante, meu Deus. 22Vem depressa me ajudar, ó Senhor, meu salvador!

Notou o clamor bem forte, nos versículos 21-22? Seja qual foi a “por causa” (o motivo), a confiança em Deus é reafirmada. Deus é a única esperança do sofredor. A última palavra do salmo é “salvação” ou “Salvador”. Deus é sua única salvação. Seu único Salvador. Isto é uma lição para nós.
A malignidade do pecado
Todos sofremos. Por causa de vários motivos. Pecado, circunstâncias da vida, hostilidade por causa da fé, doença que nos ataca etc. Além da doença física, temos dores emocionais. É a vida. Não se escapa ao sofrimento. Quem prega “pare de sofrer” está mentindo. Isaías chamou Jesus de “homem de dores, experimentado no sofrimento” (Is 53.3). Jesus sofreu. Mas ele mesmo nos ensinou. Nos momentos de sofrimento, buscava ao Pai. Você sofre? Não importa o motivo. Busque a Deus. Clame a ele. Apegue-se a ele.
O Salmo 38 nos aponta para o evangelho de Jesus Cristo.

  • Davi sofreu justamente por causa dos seus próprios pecados. Jesus Cristo sofreu injustamente pelos nossos pecados.
  • Davi, por causa de seus pecados, viu-se abandonado pelas pessoas que ele amava. Jesus Cristo, por causa dos nossos pecados, sofreu o abandono de Deus na cruz do calvário.
  • Davi termina o seu salmo clamando: “Vem depressa me ajudar, ó Senhor, meu salvador!” (v. 22). Jesus Cristo é quem nos convida, dizendo: “Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” (Mt 11.28).

Se de um lado o Salmo 38 nos revela a malignidade do nosso pecado, de outro este salmo nos relata a história de Jesus, sofrendo em nosso lugar para nos salvar da malignidade do pecado; com uma grande diferença: ele sofreu a malignidade do pecado sendo ele mesmo homem sem pecado. Para quê? Para salvar o pecador.
Para terminar, leiamos Isaías 53 e vejamos como o Salmo 38, graças a Deus, se cumpriu em Jesus, o nosso Salvador.

1Quem creu em nossa mensagem? A quem o SENHOR revelou seu braço forte? 2Meu servo cresceu em sua presença, como tenro broto verde, como raiz em terra seca. Não havia nada de belo nem majestoso em sua aparência, nada que nos atraísse. 3Foi desprezado e rejeitado, homem de dores, que conhece o sofrimento mais profundo. Demos as costas para ele e desviamos o olhar; ele foi desprezado, e não nos importamos. 4Apesar disso, foram as nossas enfermidades que ele tomou sobre si, e foram as nossas doenças que pesaram sobre ele. Pensamos que seu sofrimento era castigo de Deus, castigo por sua culpa. 5Mas ele foi ferido por causa de nossa rebeldia e esmagado por causa de nossos pecados. Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e recebeu açoites para que fôssemos curados. 6Todos nós nos desviamos como ovelhas; deixamos os caminhos de Deus para seguir os nossos caminhos. E, no entanto, o SENHOR fez cair sobre ele os pecados de todos nós. 7Ele foi oprimido e humilhado, mas não disse uma só palavra. Foi levado como cordeiro para o matadouro; como ovelha muda diante dos tosquiadores, não abriu a boca. 8Condenado injustamente, foi levado embora. Ninguém se importou de ele morrer sem deixar descendentes, de sua vida ser cortada no meio do caminho. Mas ele foi ferido mortalmente por causa da rebeldia do meu povo. 9Não havia cometido nenhuma injustiça e jamais havia enganado alguém. Ainda assim, foi sepultado como criminoso, colocado no túmulo de um homem rico. 10Fazia parte do plano do SENHOR esmagá-lo e causar-lhe dor. Quando, porém, sua vida for entregue como oferta pelo pecado, ele terá muitos descendentes. Terá vida longa, e o plano do SENHOR prosperará em suas mãos. 11Quando ele vir tudo que resultar de sua angústia, ficará satisfeito. E, por causa de tudo que meu servo justo passou, ele fará que muitos sejam considerados justos, pois levará sobre si os pecados deles. 12Eu lhe darei as honras de um soldado vitorioso, pois ele se expôs à morte. Foi contado entre os rebeldes; levou sobre si a culpa de muitos e intercedeu pelos pecadores.

Arrependa-se de seu pecado e creia em Jesus. Somente Cristo, pela graça e através da fé, poderá te salvar da malignidade do pecado.

S.D.G. L.B.Peixoto

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