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04.07.2021

Salmo 92 – A Bondade de Deus – Parte 2

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

[Salmo 92] Salmo; cântico para ser entoado no sábado. 1É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. 2É bom proclamar de manhã o teu amor e, de noite, a tua fidelidade, 3ao som de um instrumento de dez cordas, da harpa e da melodia da lira. 4Tu me alegras, SENHOR, com tudo que tens feito; canto de alegria por causa de tuas obras. 5Quão grandes, SENHOR, são os teus feitos e profundos os teus pensamentos! 6Só o ignorante não sabe, só o tolo não entende: 7embora os perversos brotem como a grama e floresçam os que praticam o mal, eles serão destruídos para sempre. 8Mas tu, SENHOR, serás eternamente exaltado! 9Teus inimigos, SENHOR, perecerão; todos que praticam o mal serão dispersados. 10Tu, porém, me tornaste forte como o boi selvagem e me ungiste com óleo da melhor qualidade. 11Meus olhos viram a queda de meus inimigos, meus ouvidos ouviram a derrota de meus perversos adversários. 12Os justos, porém, florescerão como palmeiras e crescerão como os cedros do Líbano. 13Pois estão plantados na casa do SENHOR; florescerão nos pátios de nosso Deus. 14Mesmo na velhice produzirão frutos; continuarão verdejantes e cheios de vida. 15Anunciarão: “O SENHOR é justo! Ele é minha rocha; nele não há injustiça”.

UM SALMO PARA O DOMINGO

A vida é para ser vivida de força em força. A cada dia, a cada manhã o Senhor renova suas misericórdias sobre nós e nos fortalece para vivermos cada dia até o fim de nossos dias nesta vida na terra. Vivemos da bondade de Deus. Esse é o tema do Salmo 92. De fato, o Salmo 92, um salmo para o domingo, nos ensina o que fazer neste dia (e o porquê); e como o dia do SENHOR dita como deverá ser os demais dias da semana para que, de força em força, da manhã ao anoitecer, sejamos carregados pela fé e a esperança na graça futura de Deus e perseveremos para a vida eterna.

A seguir, olharemos para este salmo – uma salmo para o domingo, e o resto da semana – sob os tópicos seguintes: [1] a bondade de Deus é a alegria do povo de Deus (vs. 1-5); [2] a bondade de Deus é indiferente para o povo sem Deus (vs. 6-9); e [3] a bondade de Deus é o segredo do povo de Deus (vs. 10-15).

[1] A BONDADE DE DEUS É A ALEGRIA DO POVO DE DEUS

O salmista começa destacando o que há de melhor na vida para o povo de Deus: dar graças ao SENHOR (v. 1) e proclamar a sua bondade (v. 2):

1É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. 2É bom proclamar […] o teu amor e […] a tua fidelidade,

A seguir, o salmista descreve com qual frequência e como se deve dar graças: manhã e noite (v. 2), com cânticos de louvores (v. 1) e ao som de instrumentos (v. 3):

1É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. 2É bom proclamar de manhã o teu amor e, de noite, a tua fidelidade, 3ao som de um instrumento de dez cordas, da harpa e da melodia da lira.

Por fim, o salmista demonstra a razão para o culto cristão: alegria em Deus, as obras de Deus e os planos de Deus (vs. 4-5).

4Tu me alegras, SENHOR, com tudo que tens feito; canto de alegria por causa de tuas obras. 5Quão grandes, SENHOR, são os teus feitos e profundos os teus pensamentos!

Esta é a razão para o domingo: é que a disciplina dominical, manhã e noite, reordena nossas afeições, reorienta-as para Deus no culto cristão, refresca a alma em Cristo. A nossa alegria (em Deus) e a glória de Deus (no culto) é o que deve nortear a nossa vida em cada segundo de vida, de segunda a segunda. E é no domingo, dia do Senhor, que nós recalibramos tudo isso – paramos tudo na vida, na medida do possível, e dedicamos o dia inteiro para Deus, em cultos e cuidados pelo próximo para a glória de Deus.

É tão simples, é tão pouco tudo o de que mais precisamos para viver que nós corremos o risco de ler esses primeiros versículos e não perceber o que de fato precisamos celebrar todas as manhã, todas as noites: o amor de Deus, a fidelidade de Deus, as obras de Deus, os planos de Deus, enfim, Deus mesmo:

1É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. 2É bom proclamar de manhã o teu amor e, de noite, a tua fidelidade, 3ao som de um instrumento de dez cordas, da harpa e da melodia da lira. 4Tu me alegras, SENHOR, com tudo que tens feito; canto de alegria por causa de tuas obras. 5Quão grandes, SENHOR, são os teus feitos e profundos os teus pensamentos!

Entra semana e sai semana, começa um novo ano e termina um ano velho, amanhece um novo dia e termina mais outro… e o que há de comum em todos esses acontecimentos? Ora, a gente toma tudo como já garantido; a gente entende que é só mais um dia, e que todas aso coisas deverão ser como sempre, para serem gastas consigo mesmo e nos prazeres passageiros desta vida (mesmo que nobres), e que Deus nos “honrará”. Mas não é isso que o salmista diz que deve estar em nossa mente e no coração. O que deve estar vivo na gente, domingo após domingo, dia após dia, todas as manhãs e noites… é uma coisa só: a bondade de Deus – seu amor que me desperta todas as manhãs, sua fidelidade que me carrega até o final do dia, Deus mesmo como minha alegria, as obras maravilhosas de sua criação e na minha vida, seus feitos na história e ao meu redor e na minha vida, seus planos sempre bons, agradáveis e perfeitos.

Isso me remete ao que escreveu o apóstolo Tiago:

Tiago 4.13-16 13Prestem atenção, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos a determinada cidade e ficaremos lá um ano. Negociaremos ali e teremos lucro”. 14Como sabem o que será de sua vida amanhã? A vida é como a névoa ao amanhecer: aparece por um pouco e logo se dissipa. 15O que devem dizer é: “Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isso ou aquilo”. 16Caso contrário, estarão se orgulhando de seus planos pretensiosos, e toda presunção como essa é maligna.

Esta é a alegria do povo de Deus: a bondade de Deus que nos acompanha a todo instante, do amanhecer ao anoitecer e até o final desta vida. De fato, Deus mesmo é a alegria de seu povo. Tudo o que ele é e promete ser para nós em Cristo é a nossa maior alegria. E por isso nós o adoramos todos os dias, manhã e noite, do amanhecer ao anoitecer, todos os domingos (manhã e noite); e tudo com alegria nele, cantando louvores a ele, proclamando a bondade dele ao som de instrumentos.

[2] A BONDADE DE DEUS É INDIFERENTE PARA O POVO SEM DEUS

Tendo falado muito sobre o valor, as razões e os métodos de adorar a Deus, o salmo prossegue e apresenta um contraste, o caso daqueles que, ao contrário do salmista (e do povo de Deus), não conhecem ou louvam a Deus. De fato, o que nós lemos nos versículos 4-9 é que a bondade de Deus é indiferente para o povo sem Deus.

Por quê?

PRIMEIRO, o povo sem Deus é como o animal irracional – um ser bruto (vs. 4-6):

4Tu me alegras, SENHOR, com tudo que tens feito; canto de alegria por causa de tuas obras. 5Quão grandes, SENHOR, são os teus feitos e profundos os teus pensamentos! 6Só o ignorante não sabe, só o tolo não entende:

Para elucidar ainda mais essa natureza “bestial” do ser humano sem Deus, essa ignorância ou irracionalidade, essa tolice animalesca, leia o que disse o sábio:

Provérbios 30.2-3 2Sou o mais tolo dos homens [ARA: “sou demasiadamente estúpido para ser homem”]; não tenho discernimento [ARA: “não tenho inteligência de homem”]. 3Não aprendi a sabedoria humana, nem tenho conhecimento do Santo.

Por ser assim tão animal, tão irracional, tão sem noção de nada, tão ignorante, é que a bondade de Deus é indiferente para o povo sem Deus. E daí o segundo problema deles:

SEGUNDO, o povo sem Deus age como besta ou fera do campo: segue seu instinto natural ou primitivo; na verdade, o instinto do pecado; eles se distinguem pela ferocidade, selvageria; são desumanos, sanguinolentos, cruéis; vegetam na maldade; mas eles sofrerão as consequências de seus atos perversos (Sl 92.6-9):

6Só o ignorante não sabe, só o tolo não entende: 7embora os perversos brotem como a grama e floresçam os que praticam o mal, eles serão destruídos para sempre. 8Mas tu, SENHOR, serás eternamente exaltado! 9Teus inimigos, SENHOR, perecerão; todos que praticam o mal serão dispersados.

Ora, o fracasso do “ignorante” em adorar a Deus não é meramente um caso de ele estar cego para as realidades espirituais, embora esteja. Dele é uma cegueira voluntária; ele é cego porque optou por não ver (e não quer ver ou enxergar). A razão pela qual ele não conhece a bondade de Deus e não o louva por tal é que o “tolo” ou “ignorante” escolheu ser inimigo de Deus e, portanto, não quer conhecê-lo ou louvá-lo. O “ignorante” realmente odeia Deus porque Deus é Deus, e ele não é; ele é “tolo”. E por isso será condenado; e Deus será exaltado nessa aplicação do juízo. Então:

1. A bondade de Deus é a alegria do povo de Deus.

2. A bondade de Deus é indiferente para o povo sem Deus. Por fim:

[3] A BONDADE DE DEUS É O SEGREDO DO POVO DE DEUS

Tendo feito um contraste entre o povo de Deus (vs. 1-5) e o povo sem Deus que não conhece e não adora a Deus por opção, e tendo revelado o destino do ignorante e tolo (vs. 6-9), o salmista agora revelará que aquilo que os “tolos” e os “ignorantes” desprezam e descartam é precisamente o segredo da vida do justo: a saber, a bondade de Deus:

9Teus inimigos, SENHOR, perecerão; todos que praticam o mal serão dispersados. 10Tu, porém, me tornaste forte como o boi selvagem e me ungiste [ungiste meu chifre] com óleo da melhor qualidade. 11Meus olhos viram a queda de meus inimigos, meus ouvidos ouviram a derrota de meus perversos adversários.

Os inimigos de Deus (que também se fazem inimigos do povo de Deus) perecerão (v. 9), mas o fiel é como o “boi selvagem” (v. 10). Seu vigor nunca acaba. É ungido com “óleo da melhor qualidade [óleo fresco ou novo]”(v. 10). Uma boa tradução é “espalhas em mim óleo fresco” ou “me molhas com óleo novo”. Não é unção religiosa. Não se ungia boi. Passava-se óleo no animal para que ele não ressecasse ao sol forte do clima seco da Palestina. Deus aniquila o infiel, mas cuida do fiel, refresca-o. E o fiel vê a derrota dos adversários (v. 11). Escuta sua fuga. Deus cuida de tudo. Aprenda a confiar, crente. 

Mas tem mais da bondade de Deus estampada nestes versículos finais do Salmo 92. DEUS É BOM COM OS SEUS, POIS ELES FLORESCERÃO (vs. 12-13):

12Os justos, porém, florescerão como palmeiras e crescerão como os cedros do Líbano. 13Pois estão plantados na casa do SENHOR; florescerão nos pátios de nosso Deus.

No calor seco, a palmeira do deserto ainda floresce, num oásis. No deserto, o fiel tem um oásis. O cedro do Líbano é uma árvore imponente. O infiel se seca, mas o fiel floresce. Não no deserto, mas “plantados na casa do Senhor; florescerão nos pátios de nosso Deus” (v. 13). Você quer florescer? Permaneça na congregação do povo de Deus. Fora dela só há deserto asfixiante, escaldante, infernal. Crente não sobrevive sem igreja.

Mas tem mais: DEUS É BOM COM OS SEUS, POIS ELES FRUTIFICARÃO (v. 14): “Mesmo na velhice produzirão frutos; continuarão verdejantes e cheios de vida.” Ou seja, eles testificarão da grandeza e bondade de Deus, e Deus usará o testemunho deles para levar outros à fé em Jesus Cristo. Quando somos jovens, muitas vezes somos apanhados com as fascinações e as preocupações deste mundo, e perdemos muitas oportunidades de dar frutos para nosso Senhor. Mas à medida que envelhecemos e o tempo em que o encontraremos face a face se aproxima, concentramos nossas forças e fazemos com que nossas energias mais limitadas tenham ainda mais importância para Deus.

Por fim, DEUS É BOM COM OS SEUS, POIS ELES FIRMARÃO (v. 15): “Anunciarão: ‘O SENHOR é justo! Ele é minha rocha; nele não há injustiça’”. Ou seja, eles combaterão o bom combate, cumprirão a corrida e guardarão a fé – a fé na bondade e na justiça de Deus. Como é duro manter a fé neste mundo! Enfermidades, enfrentamentos, escândalos, esfriamento… tantas coisas lutam contra a nossa fé e tentam fazer morrer nossa esperança em Deus! Mas: [1] os justos serão forrados com a graça refrescante de Deus, eles não ressecarão (vs. 10-11); [2] os justos florescerão no deserto, eles não serão escaldados (vs. 12-13); [3] os justos frutificarão, eles não se calarão (v. 14); e [4] os justos firmarão, eles não perderão a fé e a esperança na bondade ou na graça futura de Deus (v. 15). Nossa esperança é escatológica. Reinaremos em vida, sim, mas na glória do céu.

A BONDADE DE DEUS

Todo mundo quer viver e envelhecer bem. Gastamos fortunas com este fim: saúde, beleza e bem-estar. O que quase ninguém sabe é que o segredo de viver bem, envelhecer bem e prosseguir de força em força é a bondade de Deus celebrada neste salmo que acabamos de estudar. Vamos concluir com três aplicações:

  1. NÃO SEJA COMO O IGNORANTE, TOLO OU INEPTO. Eles acordam todas as manhãs tendo tudo como garantido. Eles não enxergam o amor de Deus e espezinham a fidelidade do SENHOR. O domingo é deles, para eles e gira em torno deles: descanso e diversão sem Deus! Deus, Cristo não é a alegria deles. Não se admiram com a proclamação da glória de Deus na criação. Não enxergam a mão da boa providência do Pai em todas as coisas. Desperdiçam a vida, os recursos, dons e talentos e a saúde nos prazeres sem Deus. São ignorantes. Tolos. Ineptos. Brutos. Acordam assim, passam o dia assim e vão para a cama dormir desse jeito. Entra dia e sai dia, semana e sai semana, mês e sai mês, ano e sai ano… é tudo a mesma coisa: a vida está garantida, Deus está ai para me bancar. E toda a sua raiva e selvageria aflora quando seus caminhos são bloqueados, os planos frustrados e seus desejos não são atendidos. O ignorante é indiferente à bondade de Deus. Suplique graça para enxergar.
  2. A BONDADE DE DEUS É O SEGREDO DA VIDA DO JUSTO. Na vida nós seguimos de força em força, atravessamos montes, vales e campinas. Este é o segredo de viver e envelhecer bem: seguir de força em força, na força que Deus nos dá para cada dia, a cada manhã, e que nos carrega até ao fim do dia e de nossos dias. Por isso o salmista anota (Sl 92.1-2): “É bom dar graças ao SENHOR e cantar louvores ao Altíssimo. É bom proclamar de manhã o teu amor e, de noite, a tua fidelidade.” O amor e a fidelidade de Deus encontram seu ápice na vida e na obra de Cristo. Graça e justiça estão em Jesus. — Receba-o com fé, diariamente, a cada momento. Inspire e expire: Jesus, Jesus, Jesus… ele é meu tudo em tudo. Esse é o segredo do viver: a bondade de Deus em Jesus Cristo. Os crentes florescerão como palmeiras e crescerão como os cedros do Líbano… Mesmo na velhice produzirão frutos; continuarão verdejantes e cheios de vida. Anunciarão: “O SENHOR é justo! Ele é minha rocha; nele não há injustiça”. (Sl 92.12-15).
  3. O CULTO PÚBLICO É O CALIBRADOR DO NOSSO CORAÇÃO. Os justos são plantados em Cristo na congregação do povo de Deus. De fato, disse o salmista que eles estão plantados na casa do SENHOR; florescerão nos pátios de nosso Deus (Sl 92.13). Paulo escreveu que Cristo os reconciliou com Deus em um só corpo por meio de sua morte na cruz (Ef 2.16) e assim o fez na igreja (Ef 3.21). Cristãos precisam de igreja: congregar, relacionar dia a dia com outros cristãos de um modo intencional para o crescimento em Cristo. E eles cultuam juntos no domingo, manhã e noite. Deus estabeleceu o primeiro dia da semana como referencial para todos os outros dias, cada dia. A ressurreição de Jesus no domingo calibra e corrige o nosso coração. O foco é ele. A força vem dele. Ele é a nossa felicidade. O culto nos remete a ele. Por isso o salmista compôs e colocou no Saltério: um “Salmo; cântico para ser entoado no sábado”. A esperança futura do povo de Deus é renovada, recalibrada, refrescada na adoração coletiva da igreja. Nossa esperança, em última análise, é escatológica – para a vida porvir.

Portanto:

  • Peça a Deus olhos para ver a bondade dele em Cristo Jesus;
  • Planeje sua vida em torno do domingo na igreja como o ritmo dos outros dias;
  • Prove a cada manhã do amor de Jesus, e a cada noite a sua fidelidade – mergulhe na palavra de Cristo e na oração.

S.D.G. L.B.Peixoto

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