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23.05.2021

Salmo 90 – O Homem de Deus – Parte 2

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

[Salmo 90] Oração de Moisés, homem de Deus. 1Senhor, tu tens sido nosso refúgio ao longo das gerações. 2Antes que os montes nascessem, antes que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus. 3Fazes as pessoas voltarem ao pó quando dizes: “Retornem ao pó, mortais”. 4Para ti, mil anos são com um dia que passa, breves como algumas horas da noite. 5Arrastas as pessoas como numa enchente; elas são como sonhos que desaparecem. São como a grama que nasce pela manhã; 6pela manhã, brota e floresce, mas, à tarde, murcha e seca. 7Somos consumidos por tua ira, ficamos apavorados com tua fúria. 8Tu pões diante de ti os nossos pecados, nossos pecados secretos, e vês todos eles. 9Passamos a vida debaixo de tua ira e terminamos nossos dias com um gemido. 10Recebemos setenta anos, alguns chegam aos oitenta. Mas até os melhores anos são cheios de dor e desgosto; logo desaparecem, e nós voamos. 11Quem conhece o poder de tua ira? Grande é a tua fúria, como o temor de que és digno. 12Ajuda-nos a entender como a vida é breve, para que vivamos com sabedoria. 13Ó SENHOR, volta-te para nós! Até quando te demorarás? Tem compaixão de teus servos. 14Satisfaze-nos a cada manhã com o teu amor, para que cantemos de alegria até o final da vida. 15Dá-nos alegria proporcional aos dias de aflição; compensa-nos pelos anos em que sofremos. 16Que nós, teus servos, vejamos teus feitos outra vez; que nossos filhos vejam a tua glória. 17Seja sobre nós a bondade do Senhor, nosso Deus; faze prosperar nossos esforços, sim, faze prosperar nossos esforços.

APRENDENDO A VIVER COM SABEDORIA

O Salmo 90 é o único de Moisés que ficou preservado no Saltério. Nele nós aprendemos a avaliar a vida de forma realista sem cair no desespero. Somos instruídos a viver com sabedoria, a lidar com as contradições da existência (e que tantas vezes são angustiantes): Deus e o homem, eternidade e temporariedade, juventude e velhice, força e fraqueza, alegria e tristeza, riqueza e pobreza, saúde e doença, vida e morte. Moisés podia falar por experiência própria. Afinal, como vimos na semana passada, em que pese tudo o que viveu e sofreu, ele aprendeu a ser homem de Deus, a viver com sabedoria – e agora nos ensina.

Outra coisa que vimos: o Salmo 90 introduz o Livro IV dos Salmos (que vai do 90 ao 106) – a esperança futura de Israel. É um salmo da segunda comunidade dos hebreus, retornada com Zorobabel lá do cativeiro babilônico, sob o decreto de Ciro, rei da Pérsia (Ed 1.1–2.2ss.). É da composição de Moisés, fundador da primeira comunidade, aquela que saiu do Egito e entrou em Canaã. A segunda (liderada por Zorobabel) é a continuidade da primeira (liderada por Moisés). O tema é ‘Fragilidade do homem”, segundo a Bíblia de Jerusalém. A nação foi orgulhosa, no passado. Pagou o preço: o cativeiro (2Cr 36.14-21). Agora, pelas palavras de Moisés, declara que é frágil e depende de Deus. É o outro lado da moeda. Israel confiou nas alianças políticas, em seu orgulho. Agora descobre que só Deus pode socorrê-la.

Segundo Derek Kidner, o tema é “Ó Deus, nosso socorro” – e o divide assim: (vs. 1-2) Deus, o eterno; (vs. 3-6) homem, o efêmero; (vs. 7-12) homem sob a ira; e (vs. 13-17) Deus da graça. Dividimos o salmo em três partes: [1] a habitação do homem de Deus (vs. 1-2); [2] a convicção do homem de Deus (vs. 3-11); e [3] a oração do homem de Deus (vs. 12-17). Estamos em busca de, pelas palavras do próprio de Moisés no salmo, descobrir como um homem comum, frágil e pecador, ao buscar o socorro de Deus, pode se tornar “Moisés, o homem de Deus.”

[1] A HABITAÇÃO DO HOMEM DE DEUS (VS. 1-2)

O que vimos, semana passada: Moisés nunca teve uma habitação para chamar de sua, Gósen, Egito, Midiã, o deserto ou Canaã, lugar nenhum foi sua moradas, mas tinha no Senhor o seu refúgio, a sua morada ou habitação. Isso lhe bastava. Versículo 1: “Senhor, tu tens sido nosso refúgio [hebraico: morada, habitação] ao longo das gerações [ano após ano].”

Outra coisa que abordamos: em que pese toda a incredulidade e inconstância e instransigência do povo, aquele era o povo de Moisés – e ele, de algum modo, também achou entre o povo, junto com aquele povo, sua morada em Deus. Versículo 1, observe o plural do pronome possessivo: “Senhor, tu tens sido nosso refúgio ao longo das gerações.” Deus, na companhia do povo de Deus, era o refúgio de Moisés. O homem de Deus reconhecia o valor da comunidade de fé. A salvação é pessoal, mas cristianismo não é individual.

Notamos ainda o seguinte: não é que Deus oferece algum refúgio; ele mesmo é o refúgio de seu povo. Deus mesmo é a habitação, a morada de seu povo. Mas, que Deus é esse? Ele é o Deus eterno, criador de todas as coisas, nos céus e na terra. Versículo 2: “Antes que os montes nascessem, antes que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus.”

Concluímos dizendo que o homem de Deus faz do SENHOR, o Deus eterno e Criador de todas as coisas, a morada de seu coração, sua habitação inabalável, seu refúgio eterno, de geração em geração. Filipenses 4.6-7: “Não vivam preocupados com coisa alguma; em vez disso, orem a Deus pedindo aquilo de que precisam e agradecendo-lhe por tudo que ele já fez. Então vocês experimentarão a paz de Deus, que excede todo entendimento e que guardará seu coração e sua mente em Cristo Jesus.”

[2] A CONVICÇÃO DO HOMEM DE DEUS (VS. 3-11)

O homem de Deus guarda sua mente e coração em Cristo Jesus. Ele faz do SENHOR a sua habitação. Desse modo, coisas boas ou ruins, legítimas ou não, alegria, riqueza ou saúde, nada desta vida serve para o crente em Jesus Cristo depositar ou fazer habitar seu coração. A morada do justo, seu refúgio é o Senhor Jesus Cristo. A razão é que ele sabe da fragilidade, reconhece a transitoriedade desta vida:

Salmo 90.3-6, 10 3Fazes as pessoas voltarem ao pó quando dizes: “Retornem ao pó, mortais”. 4Para ti, mil anos são com um dia que passa, breves como algumas horas da noite. 5Arrastas as pessoas como numa enchente; elas são como sonhos que desaparecem. São como a grama que nasce pela manhã; 6pela manhã, brota e floresce, mas, à tarde, murcha e seca. […] 10Recebemos setenta anos, alguns chegam aos oitenta. Mas até os melhores anos são cheios de dor e desgosto; logo desaparecem, e nós voamos.

Percebeu? Somos efêmeros, Deus é eterno; somos passageiros, Deus é para sempre. Em outras palavras, o que temos aqui é um contraste entre a brevidade da vida e a eternidade de Deus. Mas veja que o contraste é para o conforto. Não é para nos desencorajar; está aqui para nos encorajar e animar.

Eis a ideia principal: se sua esperança está em algo que morre com você, você não tem esperança duradoura, mas a boa notícia é que, porque esperamos em um Deus que sobrevive a nós (e que sempre existiu, mesmo antes de nós), temos uma esperança que sobrevive a nós, eternamente. Somos efêmeros, mas Deus é eterno. E porque Deus é eterno, nossa esperança, depositada nele, pode durar para sempre e sempre.

Moisés está convidando você a que extraia seu conforto da eternidade, a eternidade imutável de Deus. Sua esperança não morre aqui porque Deus não morre. Sua esperança está em um Deus que continua, que vive para sempre. Paulo entendeu isso, e por isso escreveu a respeito da ressurreição, 1Coríntios 15.19: “Se nossa esperança em Cristo vale apenas para esta vida, somos os mais dignos de pena em todo o mundo.”

Portanto, A PRIMEIRA CONVICÇÃO DO HOMEM DE DEUS diz respeito à sua finitude e a eternidade de Deus (Sl 90.3-6, 10). Sua esperança está em Cristo, para além desta vida: partir e estar com Cristo será incomparavelmente melhor (Fl 1.23), não importa quando ou como se morra, se é novo ou velho ao morrer, se a morte é tranquila ou trágica. Nada disso importa, pois nossa esperança em Cristo vale para muito além desta vida. 1Pedro 3.18: “Pois Cristo também sofreu por nossos pecados, de uma vez por todas. Embora nunca tenha pecado, morreu pelos pecadores a fim de conduzi-los a Deus. Sofreu morte física, mas foi ressuscitado pelo Espírito”.

A SEGUNDA CONVICÇÃO DO HOMEM DE DEUS diz respeito à raiz de todos os males: o pecado. Leia o próximo trecho do Salmo 90 (vs. 7-11), e não deixe de notar como Moisés une toda miséria e morte ao pecado, toda miséria e morte à ira de Deus no julgamento por causa do pecado do ser humano:

Salmo 90.7-11 7Somos consumidos por tua ira, ficamos apavorados com tua fúria. 8Tu pões diante de ti os nossos pecados, nossos pecados secretos, e vês todos eles. 9Passamos a vida debaixo de tua ira e terminamos nossos dias com um gemido. 10Recebemos setenta anos, alguns chegam aos oitenta. Mas até os melhores anos são cheios de dor e desgosto; logo desaparecem, e nós voamos. 11Quem conhece o poder de tua ira? Grande é a tua fúria, como o temor de que és digno.

Em outras palavras, não é só que a vida é breve; é que a morte está aqui por causa do pecado e a morte é a visitação do justo julgamento de Deus sobre o nosso pecado. Portanto, nossa morte está conectada ao pecado e é ela própria a visitação da justa ira de Deus contra o nosso pecado.

Em Salmos 90.7-11, Moisés nos ajuda a traçar uma linha que parte de toda miséria e da morte e vai até o pecado; é para aprendermos a odiar o pecado mais do que odiamos suas consequências; é para reconhecermos que Deus é santo e justo e nós somos pecadores e merecedores de julgamento. E desse modo, refugiarmo-nos em Cristo.

ENTÃO, VEJA: enquanto o salmista contempla essa situação de exílio, todo aquele sofrimento e o fim da linhagem davídica, e remói tudo isso, ele se dirige a Deus. Ele reconhece que Deus é o único refúgio, a única habitação (v. 1). Ele sabe que Deus é eterno (v. 2). Ele entende que Deus é justo (vs. 3-11). Logo, o que aconteceu não é que as promessas de Deus tenham falhado, é que nós mesmos quebramos a aliança com Deus e ele está nos disciplinando com justiça por causa de nossos pecados. De novo, não é que a aliança de Deus tenha falhado, é que homens pecadores abandonaram Deus e sua aliança, e Deus apontou a morte como penalidade pelo pecado.

O pecado é a raiz de todos os males. Mas o salmo não termina com uma nota de penalidade e de morte, graças a Deus! Após nos mostrar [1] que Deus mesmo é a habitação do homem de Deus (vs. 1-2) e [2] quais devem ser as convicções do homem de Deus: Deus é justo e eterno, ao passo que somos pecadores e passageiros (vs. 3-11); [3] Moisés nos conduz à graça de Deus – e como ele o faz? revelando-nos os pontos principais pelos quais ele orava (vs. 12-17).

IMPORTANTE: Moisés ilustra para nós que o conhecimento de nós mesmos e de Deus nos faz ir a Deus em oração. João Calvino (Institutas, Livro I, Capítulo I, I):

E assim na consciência de nossa ignorância, vaidade, penúria, fraqueza, enfim, de nossa própria depravação e corrupção, reconhecemos que em nenhuma outra parte, senão no Senhor, se situam a verdadeira luz da sabedoria, a sólida virtude, a plena abundância de tudo que é bom, a pureza da justiça, e daí somos por nossos próprios males instigados à consideração das excelências de Deus. Nem podemos aspirar a ele com seriedade antes que tenhamos começado a descontentar-nos de nós mesmos. Pois quem dos homens há que em si prazerosamente não descanse, quem na verdade assim não descanse, por quanto tempo é a si mesmo desconhecido, isto é, por quanto tempo está contente com seus dotes e ignorante ou esquecido de sua miséria? Consequentemente, pelo conhecimento de si mesmo cada um é não apenas aguilhoado a buscar a Deus, mas até como que conduzido pela mão a achá-lo.

[3] A ORAÇÃO DO HOMEM DE DEUS (VS. 12-17)

Cônscio de sua fragilidade, pecado e miséria, à luz da gloriosa majestade do SENHOR, Moisés nos dirige a Deus em oração. Note que há SEIS PETIÇÕES específicas que não podem faltar ao homem de Deus (que toma consciência de si mesmo diante de Deus):

  1. Sabedoria (v. 12): “Ajuda-nos a entender como a vida é breve, para que vivamos com sabedoria.” ARA: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.”
  2. Socorro (v. 13): “Ó SENHOR, volta-te para nós! Até quando te demorarás? Tem compaixão de teus servos.”
  3. Satisfação (v. 14): “Satisfaze-nos [sacia-nos] a cada manhã com o teu amor [tua graça], para que cantemos de alegria até o final da vida.”
  4. Superação (v. 15): “Dá-nos alegria proporcional aos dias de aflição; compensa-nos pelos anos em que sofremos.”
  5. Salvação (v. 16): “Que nós, teus servos, vejamos teus feitos outra vez; que nossos filhos vejam a tua glória.”
  6. Sustentação (v. 17): “Seja sobre nós a bondade do Senhor, nosso Deus; faze prosperar nossos esforços, sim, faze prosperar nossos esforços.” ARA: “Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; confirma sobre nós as obras das nossas mãos, sim, confirma a obra das nossas mãos.”

Israel estava enfrentando um grande desafio, e o desafio era este: “Senhor, não entendo o que estás fazendo! Parece que suas promessas falharam. Tudo ao redor parece indicar que o Senhor nos abandonou.” Mas Moisés os aponta para Deus (e nos aponta também para Deus), o lugar de nossa habitação segura… ensina-nos que Deus é eterno e justo, ao passo que somos pecadores e passageiros…mas Deus é gracioso, e por isso o homem de Deus pode e deve orar: [1] sabedoria, Senhor! [2] socorro, Senhor! [3] sacia-me, Senhor! [4] superação, Senhor! [5] salva, Senhor! e [6] sustente, Senhor!

O HOMEM DE DEUS

Como o Salmo 90 é atual, povo de Deus! Afinal:

Quantas não são as vezes que, em vez de buscarmos abrigo e refúgio em Deus, enveredamos ainda mais pelos caminhos do coração e deste mundo!

Quantas não são as vezes que nos esquecemos ou mesmo ignoramos que tudo aqui é passageiro, o pecado estragou tudo, o nosso pecado!, e, portanto, Deus, santo e justo que é, tem sim direito de condenar e julgar o mundo, e a nós também! Só não entra em condenação aqueles que estão habitados em Cristo!

Quantas não são as vezes que viramos as costas para Deus na graça que há disponível ao pecador em Jesus Cristo – a nossa habitação eterna!

Quantas não são as vezes que o orgulho e o apego a este mundo nos levam a fazer alianças que no fim das contas nos escravizam ainda mais ao pecado – pense nas múltiplas formas de alianças que fazemos com as ofertas do pecado!

Quantas não são as trombetas da graça de Deus que nos conclamam a nos voltarmos para o Senhor com arrependimento e fé em Jesus Cristo – pense nesta pandemia, nas doenças, nas catástrofes naturais, nas guerras e rumores de guerras, na morte… em tudo isso está – aos que ainda vivem está – a graça de Deus chamando o pecador ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.

Não faça da história do povo de Deus o que francês Émile Durkheim [o pai das ciências sociais] escreveu a respeito da história de muitos homens: “a única lição que a história nos ensina é que não aprendemos nada com as lições da história”. Tenha por certo que é por ignorar a história bíblica que tantas e tantos vivem na linha do desespero em face de todo o mal desta vida.

Este salmo nos ensina a ser realistas sem cair no desespero:

A vida é passageira, portanto, você deve orar: sabedoria, Senhor!; ensina-me a contar os meus dias para que eu saiba viver com sabedoria, Senhor! (v. 12)

A vida é cheia de dificuldades, dissabores e dores, portanto, você deve orar: socorro, Senhor!; volta-te para mim, Senhor; até quando irás demorar, tem compaixão de teu servo, Senhor! (v. 13)

Nada nesta vida satisfaz, portanto, você deve orar: sacia-me, Senhor!; sacia-me com teu amor leal em Jesus Cristo a cada manhã para que eu cante de alegria até o final da vida, Senhor! (v. 14)

O pecado nos aflige nesta vida, portanto, você deve orar: superação, Senhor!; dá-me alegria proporcional aos dias de aflição, compensa-me pelos anos em que sofri; maranatha, Senhor, venha teu reino, Senhor! (v. 15)

O pecado destruiu a vida, a nossa e a vida de muitos, portanto, você deve orar: salva, Senhor!; que eu e o teu povo vejamos a tua salvação, os teus grandes feitos de salvação e restauração; que nossos filhos vejam a tua glória, Senhor! (v. 16)

Sem o Senhor, nada podemos fazer que tenha algum valor duradouro, santo e eterno, portanto, você deve orar: sustenta-me, Senhor!; seja sobre mim a graça do Senhor, nosso Deus; confirma sobre mim as obras de minhas mãos, sim, confirma a obra de minhas mãos, Senhor! (v. 17)

A pergunta do início:

É possível avaliar a vida de forma realista sem cair no desespero?

Sim, em Cristo Jesus é possível. Prove e veja.

S.D.G. L.B.Peixoto

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