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13.09.2020

Salmo 78 – O Cuidado de Deus – Parte 1

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

[Salmo 78] Salmo de Asafe. 1Ó meu povo, ouça minhas instruções! Abra os ouvidos para o que direi, 2pois lhe falarei por meio de parábola. Ensinarei enigmas de nosso passado, 3histórias que ouvimos e conhecemos, que nossos antepassados nos transmitiram. 4Não esconderemos essas verdades de nossos filhos; contaremos à geração seguinte os feitos gloriosos do SENHOR, seu poder e suas maravilhas. 5Pois ele estabeleceu seus preceitos a Jacó, deu sua lei a Israel. Ordenou a nossos antepassados que a ensinassem a seus filhos, 6 para que a geração seguinte, os filhos ainda por nascer, a conhecesse, e eles, por sua vez, a ensinarão a seus filhos. 7Portanto, cada geração deve pôr sua esperança em Deus, não esquecer seus poderosos feitos e obedecer a seus mandamentos. 8Assim, não serão como seus antepassados, teimosos, rebeldes e infiéis, que se recusaram a confiar em Deus de todo o coração…

Eles perderam a esperança em Deus

A desesperança está entre as principais causas da depressão. A depressão, por sua vez, é o transtorno mental mais associado ao suicídio. Ela (a depressão) atinge toda a gente, pessoas de todas as idades, embora seja mais comum em adultos – mas pode atingir também idosos, adolescentes e mesmo crianças. A coisa é tão séria que o mês corrente – setembro – foi batizado de Setembro Amarelo: é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, de iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Dados importantes:

  • Uma pessoa morre a cada 40 segundos por suicídio (OMS – Organização Mundial da Saúde, 2020);
  • Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos (OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde, 2018);
  • O suicídio é a terceira principal causa de morte entre pessoas com 15 a 44 anos de idade (OMS – Organização Pan-Americana da Saúde, 2000);
  • Estima-se que cerca de 20% dos suicídios globais acontecem por auto envenenamento com pesticidas, dos quais a maioria ocorre em zonas rurais de países com baixa e média renda. Outros métodos recorrentes são enforcamento e uso de armas de fogo (OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde, 2018).

O que faria alguém chegar ao extremo de intencionalmente autoinfligir a morte? Como alguém poderia pensar, planejar e praticar a autoeliminação, a autodestruição, a autoassassinato (veja que esta definição é adotada pela equipe de profissionais da AHPACEG – Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás)?

Quando refletimos sobre os que são considerados fatores de risco – especialmente dados sociodemográficos, psicológicos ou de condições de trabalho do indivíduo; além de condições clínicas incapacitantes: dentre as quais se destacam doenças orgânicas, dores crônicas, lesões desfigurantes permanentes, câncer, AIDS e doenças neurodegenerativas, – todos os fatores parecem remeter a uma mesma causa raiz para a depressão: desesperança.

A pessoa enxerga a si mesma em situação, momento ou condição que a deixa sem esperança. Talvez seu histórico de lutas e de dores, a condição limitadora ou incapacitante do seu corpo ou da sua saúde, o ambiente não saudável ou não seguro no trabalho, ou simplesmente solidão é tomado pelo indivíduo mesmo como privação de um futuro melhor, feliz ou pleno de realizações. Essa falta de esperança, portanto, essa desesperança quanto ao amanhã causará ansiedade, sensação de vazio, perda de sentido, de interesse e de prazer, agitação, irritabilidade e outros sintomas que uma vez potencializados e prolongados podem contribuir para que a pessoa pense em suicídio e até o cometa.

Ouça um recorte da experiência de Jó, perceba como a desesperança – após perder os filhos, os bens, a saúde e o bom senso da mulher – o afundou no brejo das lamentações e o seduziu com as mentiras do desejo da morte. Jó 3:

1Por fim, Jó falou e amaldiçoou o dia de seu nascimento. 2Disse ele:

3“Apagado seja o dia em que nasci
e a noite em que fui concebido.
4Transforme-se esse dia em escuridão;
Deus, lá do alto, o ignore,
e luz nenhuma brilhe sobre ele.
5Domine esse dia a escuridão absoluta;
uma nuvem negra o cubra,
e densa escuridão o encha de terror.
6Apodere-se dessa noite a escuridão;
nunca mais seja contada entre os dias do ano,
nunca mais seja incluída entre os meses.
7Sim, estéril seja essa noite,
desprovida de toda a alegria.
8Amaldiçoem esse dia os que vivem a amaldiçoar,
aqueles que podem despertar o Leviatã.
9Escureçam-se suas estrelas matutinas;
espere o dia pela luz, mas em vão,
e jamais veja a luz do amanhecer.
10Amaldiçoado seja esse dia
por não fechar o ventre de minha mãe,
por permitir que eu nascesse,
para presenciar todo este sofrimento.
11“Por que eu não nasci morto?
Por que não morri ao sair do ventre?
12Por que me deitaram no colo de minha mãe?
Por que ela me amamentou no seio?
13Se eu tivesse morrido ao nascer, agora estaria em paz;
sim, dormiria e repousaria.
14Descansaria com os reis da terra e seus conselheiros,
cujos edifícios agora estão em ruínas.
15Descansaria com os príncipes, ricos em ouro,
cujos palácios eram cheios de prata.
16Por que não me sepultaram como uma criança que nasceu morta,
como um bebê que nunca viu a luz?
17Pois na morte os perversos já não causam problemas,
e os cansados repousam.
18Até mesmo os cativos encontram sossego nela,
onde não há capatazes para ameaçá-los.
19Os ricos e os pobres estão ali,
e o escravo se vê livre de seu senhor.
20“Por que conceder luz aos miseráveis
e vida aos amargurados?
21Anseiam pela morte, e ela não vem;
cavam à procura dela mais que de tesouros ocultos.
22Enchem-se de alegria quando enfim morrem
e exultam quando chegam ao túmulo.
23Por que conceder luz aos que não têm futuro,
aos que Deus cercou de todos os lados?
24De tanto gemer, não consigo comer;
meus gritos de dor se derramam como água.
25O que sempre temi veio sobre mim,
o que tanto receava me aconteceu.
26Não tenho paz, nem sossego;
não tenho descanso, só aflição”.

O ser humano precisa de esperança em Deus – no ser de Deus mesmo, na comunhão com ele – para viver e ser feliz. Qualquer outra medida, por importante e mesmo fundamental que seja em alguns momentos, não passará de paliativo ou preventivo. O que realmente sara, levanta e sustenta a alma abatida, mesmo que o corpo permaneça prostrado, é a esperança em Deus. Salmo 73.26 (ARA): “Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre.”

Falta de esperança e de fé – aquela do tipo que de fato nos remete a Deus, à pessoa de Deus mesmo, é a causa de todos os nossos males. Paulo colocou nos seguintes termos, 1Timóteo 6.10:

Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal. E alguns, por tanto desejarem dinheiro, desviaram-se da fé e afligiram a si mesmos com muitos sofrimentos.

Por que “o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal”? Por que o dinheiro?

Dinheiro é, literalmente, a moeda de troca entre as pessoas, a fonte para aquilo que mais desejamos ter ou manter ou ostentar ou garantir ou simplesmente para sobreviver. Tire-nos o dinheiro e, pensamos, não teremos isto ou aquilo, perderemos aquilo outro ou não manteremos tal e qual situação. Desse modo, dinheiro é o “provedor” de nossos prazeres. E quando queremos saciar nossos prazeres a qualquer custo, sejam esses prazeres legítimos ou não legítimos, quando nossos prazeres se tornam ídolos, tomando o lugar de Deus, desejamos tanto mantê-los ou garanti-los que nos desviamos da fé e nos destruímos “com muitos sofrimentos”.

Ocorre que quando a fé ou a esperança é retirada de Deus na pessoa de Cristo e transferida para aquilo que o dinheiro pode comprar, adquirir, manter ou garantir – p.ex., saúde, bem-estar, beleza, comida, bebida, roupas, acessórios, filhos, família, reputação, dispositivos eletrônicos, carro, sexo ou outra coisa qualquer – quando essas coisas se tornam nossos ídolos, afligimos a nós mesmos com muitos sofrimentos, dentre os quais a depressão e o próprio suicídio (1Tm 6.10).

O Salmo 78, escrito na forma de louvor descritivo do cuidado de Deus pelo seu povo rebelde – de fato, uma história das obras redentoras maravilhosas de Deus –, além de demonstrar que a desesperança ou a incredulidade em relação ao SENHOR (a falta de fé mesmo) foi a causa de todos os pecados de Israel, ainda descreve a maneira pela qual nós podemos ganhar e manter a fé na graça de Deus que nos faz perseverantes, a saber, olhando para o maravilhoso cuidado de Deus pelo seu povo amado. Versículos 7-8:

7Portanto, cada geração deve pôr sua esperança em Deus, não esquecer seus poderosos feitos e obedecer a seus mandamentos. 8Assim, não serão como seus antepassados, teimosos, rebeldes e infiéis, que se recusaram a confiar em Deus de todo o coração.

Além de ser pecado, incredulidade ou desesperança em Deus (falta de fé mesmo) rouba de nós a possibilidade de uma vida abundante – afinal, os ídolos do coração, as coisas nas quais buscamos segurança e satisfação últimas nos decepcionam. Disse o salmista noutro lugar, Salmo 115.4-8 (apesar de se estar descrevendo estatuas ou objetos na forma de ídolos de adoração, o salmo se aplica à incapacidade de qualquer tipo de ídolo de se compadecer, socorrer ou mesmo satisfazer). Ouça (Sl 115.4-8):

4Seus ídolos não passam de objetos de prata e ouro, formados por mãos humanas. 5Têm boca, mas não falam; olhos, mas não veem. 6Têm ouvidos, mas não ouvem; nariz, mas não respiram. 7Têm mãos, mas não apalpam; pés, mas não andam; garganta, mas não emitem som. 8Aqueles que fazem ídolos e neles confiam são exatamente iguais a eles.

Entretanto, a esperança em Deus, como disse o apóstolo Paulo “não nos decepcionará, pois sabemos quanto Deus nos ama, uma vez que ele nos deu o Espírito Santo para nos encher o coração com seu amor.” (Rm 5.5).

Todas as vezes que Israel perdeu a esperança em Deus, como consequência eles abandonaram a Lei (vs. 10-11), ficaram insatisfeitos (vs. 17-20), viveram angustiados e amedrontados (vs. 32-33), tornaram-se cínicos (vs. 34-37), puseram Deus à prova (vs. 40-42), tomaram para si ídolos (v. 58) e tantos outros males ou pecados eles praticaram, conforme veremos ao longo do estudo desse salmo.

Não é diferente conosco.

Quando olhamos para a nossa vida e detectamos aqueles períodos ou momentos de melancolia ou vazio, quando nos deparamos com os nossos pecados e somos honestos com nós mesmos, diante de Deus, uma coisa nós descobrimos: a desesperança em Deus é a principal causadora de nossos pesares ou pecados – a incredulidade está na raiz de nossos problemas – do principal deles (separação de Deus) ao menor (insatisfação com a vida). Não podemos ser como Israel: eles perderam a esperança em Deus, e aqueles que não foram achados pela graça se destruíram. Precisamos, pois, encontrar graça e nutrir esperança em Deus – fé e esperança do tipo que salvam, santificam e saciam a alma em Deus.

Uma visão panorâmica do cuidado de Deus

Na segunda parte desta mensagem, Deus permitindo, hoje à noite, embarcaremos em um voo panorâmico sobre este que é o segundo maior salmo do Saltério – 72 versículos no total (ele fica atrás apenas do Salmo 119 – 176 versículos no total). Faremos o seguinte: sobrevoaremos o Salmo 78 e em alguns momentos nós pousaremos naqueles que julgamos ser os principais destaques de Asafe. Estamos em busca de ver “os feitos gloriosos do SENHOR, seu poder e suas maravilhas” (v. 4) com o objetivo de ter nutrida a fé e a esperança em Deus que nos salva, santifica em satisfaz.

Nosso voo sobre o vastíssimo campo das gloriosas e maravilhosas belezas do cuidado de Deus fará três conexões, uma em cada parte principal do salmo. Ele se divide em três:

  1. 1-8: O salmista chama o povo para ouvir a sabedoria de seu ensino a respeito da história da fé que lhe foi passada e que deve ser repassada de geração em geração para que as pessoas não esqueçam as palavras e as obras de Deus, e assim não percam a esperança ou a fé em Deus.
  2. 9-64: O salmista traça a história de fé do povo de Israel, desde a saída do Egito até a entrada na Terra Prometida, relatando as tantas vezes que os hebreus – incrédulos – se rebelaram contra o SENHOR e foram julgados, e quantas outras vezes o SENHOR – em sua compaixão e graça – os perdoou e os restaurou. O destaque está na tribo de Efraim, descendente de José – o reino do Norte –, em como eles, por causa da incredulidade, pecaram ao ponto de serem destruídos.
  3. 65-72: O salmista conclui com uma nota de louvor, destacando como o SENHOR rejeitou Efraim e, pela graça, escolheu salvar para si um povo através do cuidado pastoral de seu servo fiel Davi, descendente de Judá.

Continuaremos na segunda parte da mensagem. Por ora, fique com o desafio de, preparando-se para a próxima mensagem (quando mergulharemos no salmo), ler e reler o Salmo 78, levando em consideração as divisões apresentadas.

Em suas leituras, procure responder à seguinte pergunta: qual é a lição principal de cada uma das três partes deste salmo? Retomaremos na próxima mensagem, Deus permitindo.

Até lá, lembre-se de que a esperança em Deus não nos decepciona. Como escreveu o bandeirante da fé, o apóstolo Paulo, que entendeu que na vida ou na morte, o que importa é viver ou morrer para Cristo. Ouça, Filipenses 1:

20Minha grande expectativa e esperança é que eu jamais seja envergonhado, mas que continue a trabalhar corajosamente, como sempre fiz, de modo que Cristo seja honrado por meu intermédio, quer eu viva, quer eu morra. 21Pois, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. 22Mas, se continuar vivo, posso trabalhar e produzir fruto para Cristo. Na verdade, não sei o que escolher. 23Estou dividido entre os dois desejos: quero partir e estar com Cristo, o que me seria muitíssimo melhor. 24Contudo, por causa de vocês, é mais importante que eu continue a viver. 25Ciente disso, estou certo de que continuarei vivo para ajudar todos vocês a crescer na fé e experimentar a alegria que ela traz. 26E, quando eu voltar, terão ainda mais motivos para se orgulhar em Cristo Jesus pelo que ele tem feito por meu intermédio.

Essa maneira de enxergar a vida e a morte era mantida marinada pelo conhecimento adquirido do ensino sobre o senhorio de Cristo. Romanos 14.7-9:

7Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. 8Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. 9Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.

Seja Cristo o seu viver e o seu morrer.

Até a próxima parte desta mensagem…

S.D.G. L.B.Peixoto

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