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30.09.2018

Salmo 57 – O Cântico da Caverna

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O CÂNTICO DA CAVERNA

Salmo 57

[Ao regente do coral: salmo de Davi sobre a ocasião em que ele fugiu de Saul para a caverna. Para ser cantado com a melodia “Não destruas!”.]1Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia! Em ti me refugio. À sombra de tuas asas me esconderei, até que passe o perigo. 2Clamo ao Deus Altíssimo, ao Deus que cumpre seus propósitos para mim. 3Dos céus ele enviará socorro para me salvar e envergonhará os que me perseguem. InterlúdioMeu Deus enviará seu amor e sua fidelidade! 4Estou cercado de leões ferozes, ansiosos para devorar suas presas humanas. Seus dentes são como lanças e flechas, e sua língua corta como espada afiada. 5Sê exaltado, ó Deus, acima dos mais altos céus; que a tua glória brilhe sobre toda a terra! 6Meus inimigos me prepararam uma armadilha; estou exausto de tanta angústia. Abriram uma cova profunda em meu caminho, mas eles próprios caíram nela. Interlúdio7Meu coração está firme em ti, ó Deus, meu coração está firme; por isso canto louvores a ti! 8Desperte, minha alma! Despertem, lira e harpa! Quero acordar o amanhecer com a minha canção. 9Eu te darei graças, Senhor, no meio dos povos; cantarei louvores a ti entre as nações. 10Pois o teu amor se eleva até os céus; a tua fidelidade alcança as nuvens. 11Sê exaltado, ó Deus, acima dos mais altos céus; que a tua glória brilhe sobre toda a terra!

Shows ou concertos musicais costumam ser realizados em arenas, estádios, ginásios, teatros, shoppings, parques e até em igrejas; dificilmente se ouve falar de um show que foi feito nalguma caverna. Compositores costumam preferir lugares aprazíveis para escreverem suas composições; cavernas, até onde vai o senso comum, não são os lugares preferidos dos artistas. Gente metida a ser cantora costuma cantar no chuveiro (a acústica melhora a voz); nunca ouvi falar de alguém que tenha aprendido a cantar numa caverna. Mas Davi era diferente. Ele compôs, cantou e fez um concerto na caverna.
Em nossas andanças através dos Salmos, mais uma vez nós encontramos o homem segundo o coração de Deus fugindo de Saul; e desta vez, igualzinho a um animal perseguido e assustado, ele foi parar dentro de uma caverna (título do Salmo 57):

Ao regente do coral: salmo de Davi sobre a ocasião em que ele fugiu de Saul para a caverna. Para ser cantado com a melodia “Não destruas!”.

Este salmo é outro lamento individual, baseado, conforme lemos, em um evento na vida de Davi. Mas, qual? Provavelmente 1Samuel 22.1, quando Davi fugiu de Gate e se escondeu de Saul na caverna de Adulão. Outra possibilidade é 1Samuel 24.3, quando Saul entrou para aliviar o ventre na mesma caverna em que Davi havia se escondido.
Irmão deste é o Salmo 142, que também foi escrito no contexto de uma dessas passagens bíblicas (1Sm 22.1 ou 1Sm 24.3). O hino que cantamos, o 380 do HCC (Com a minha voz clamo ao Senhor) foi inspirado nesses “salmos da caverna”.
Fugir de Saul parecia ser a sina do jovem pastor Davi: fugir, fugir e fugir; correr sem olhar para trás; procurar, desesperadamente, sem trégua, um lugar seguro para se abrigar e sobreviver (os Salmos de Davi em fuga de Saul são oito: 34; 52; 54; 56; 57; 59; 63; e 142). Fico pensando: pressões de todos os lados, vindas tanto de gente distante como bem próxima; a alma tão perturbada; a mente confusa; privado de sono; fadigado pelo cansaço; uma péssima dieta alimentar… Quantas não foram as noites escuras da alma de Davi? Quantas nuvens negras não pararam sobre sua vida? Quantos túneis escuros, sem luz no final, Davi não deve ter atravessado?
Aqui neste salmo nós temos o pequeno recorte de um desses tenebrosos momentos de sofrimento implacável e sem trégua. Caminharemos pelo salmo, ouvindo o cântico de Davi e observando como ele atravessou essa caverna escura de angústia (v. 6).
Deus é o nosso refúgio (vv. 1-3)
Vemos de cara que, apesar de todo desconforto, Davi enxergava as circunstâncias como forma de Deus cuidar dele, abrigá-lo, socorrê-lo e tratá-lo. Ouça:

1Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia! Em ti me refugio. À sombra de tuas asas me esconderei, até que passe o perigo. 2Clamo ao Deus Altíssimo, ao Deus que cumpre seus propósitos para mim. 3Dos céus ele enviará socorro para me salvar e envergonhará os que me perseguem. InterlúdioMeu Deus enviará seu amor e sua fidelidade!

Primeiro, Davi clama: “1Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia! […] 2Clamo ao Deus Altíssimo, […]”. A caverna não cala o seu clamor, pelo contrário. A caverna foi a porta que ele encontrou aberta para clamar. Problemas, sejam quais forem, não têm poder para nos calar. Problemas nos fazem clamar, clamar por socorro, clamar a Deus, ir a Deus. Paul Miller, no excelente livro: O Poder de Uma Vida de Oração(ed. Vida Nova), escreveu que “a oração não nasce da disciplina, mas do desespero”. Davi, então clama e, em seguida, discerne.
Segundo, Davi discerne: “1 […] Em ti me refugio. À sombra de tuas asas me esconderei, até que passe o perigo”. Dentro da caverna, mas refugiado em Deus. No escuro da caverna, mas sob as asas, vivendo na sombra da graça de Deus. Problemas acabam servindo como cuidado e proteção. Nada poderá nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus.
Terceiro, Davi confia: “2Clamo ao Deus Altíssimo, ao Deus que cumpre seus propósitos para mim. 3Dos céus ele enviará socorro para me salvar e envergonhará os que me perseguem. InterlúdioMeu Deus enviará seu amor e sua fidelidade!”. Davi confia no propósito de Deus através do sofrimento, confia na justiça de Deus, confia no amor e no cuidado de Deus.
Eis, portanto, o segredo de Davi para as noites escuras da alma: clamar, discernir e confiar. Davi tinha tudo para se enlouquecer; só não se enlouqueceu porque se refugiou em Deus; buscou em Deus abrigo; clamou a Deus; discerniu sua circunstâncias à luz do caráter e da graça de Deus; confiou em Deus.
Se de tudo o sofrimento servir apenaspara nos fazer ou ensinar orar de verdade, terá valido à pena. Afinal, como disse Charles Spurgeon, “a oração não nos prepara para as grandes obras; ela é a maior de todas as obras”. Orando, em comunhão com Deus, é que nos encontramos de verdade e existimos como deveria sempre ser: ligado a Deus.
Os problemas se ofuscam diante da glória de Deus (vv. 4-6)
A descrição dos inimigos (problemas) é dramática (v. 4). Eles preparam armadilhas (v. 6). Nos versículos 4 e 6 Davi os descreve; e note que Davi os entremeia com o versículo 5, onde pede que o Deus Altíssimo seja mais Alto; Deus é exaltado, mas que ele se exalte mais e que sua glória brilhe ainda mais; ou seja: Davi interrompe a descrição dos inimigos e fala da glória de Deus; quer que a glória de Deus brilhe mais que os problemas.

4Estou cercado de leões ferozes, ansiosos para devorar suas presas humanas. Seus dentes são como lanças e flechas, e sua língua corta como espada afiada. 5Sê exaltado, ó Deus, acima dos mais altos céus; que a tua glória brilhe sobre toda a terra! 6Meus inimigos me prepararam uma armadilha; estou exausto de tanta angústia. Abriram uma cova profunda em meu caminho, mas eles próprios caíram nela. Interlúdio

Davi testemunha que quem quer ver a glória de Deus triunfar se sentirá seguro. Deus se glorifica no amor e ação pelos fiéis. Os inimigos caem no laço que eles mesmos armaram (v. 6). Nossos problemas se ofuscam face à glória de Deus. Paulo disse assim:

2Co 4.16-18 | 16[…] nunca desistimos. Ainda que nosso exterior esteja morrendo, nosso interior está sendo renovado a cada dia. 17Pois estas aflições pequenas e momentâneas que agora enfrentamos produzem para nós uma glória que pesa mais que todas as angústias e durará para sempre. 18Portanto, não olhamos para aquilo que agora podemos ver; em vez disso, fixamos o olhar naquilo que não se pode ver. Pois as coisas que agora vemos logo passarão, mas as que não podemos ver durarão para sempre.

Os problemas se ofuscam diante da glória de Deus.
Um brado de vitória (vv. 7-11)
Davi falou do refúgio emDeus, revelou como a glória de Deus é capaz de ofuscar os nossos problemas e terminará o salmo com um brado de vitória. Ouça:

7Meu coração está firme em ti, ó Deus, meu coração está firme; por isso canto louvores a ti! 8Desperte, minha alma! Despertem, lira e harpa! Quero acordar o amanhecer com a minha canção. 9Eu te darei graças, Senhor, no meio dos povos; cantarei louvores a ti entre as nações. 10Pois o teu amor se eleva até os céus; a tua fidelidade alcança as nuvens. 11Sê exaltado, ó Deus, acima dos mais altos céus; que a tua glória brilhe sobre toda a terra!

Davi se sente seguro; afinal, seu coraçãoestá firme em Deus (v. 7). Coração é a sede da vontade, das decisões, das emoções e da mente. Quem aprende a guardá-lo vive feliz, apesar das circunstâncias. Eis a receita de Paulo (Fl 4.6-9):

6Não vivam preocupados com coisa alguma; em vez disso, orem a Deus pedindo aquilo de que precisam e agradecendo-lhe por tudo que ele já fez [por nós através da vida e da obra de Jesus Cristo]. 7Então vocês experimentarão a paz de Deus, que excede todo entendimento e que guardará seu coração e sua mente em Cristo Jesus. 8Por fim, irmãos, quero lhes dizer só mais uma coisa. Concentrem-se em tudo que é verdadeiro, tudo que é nobre, tudo que é correto, tudo que é puro, tudo que é amável e tudo que é admirável. Pensem no que é excelente e digno de louvor. 9Continuem a praticar tudo que aprenderam e receberam de mim, tudo que ouviram de mim e me viram fazer. Então o Deus da paz estará com vocês.

Seguro em Deus, com o coração firme no Senhor (v. 7), Davi insufla sua alma, estimulando-a, desafiando-a a cantar (vv. 8-11):

8Desperte, minha alma! Despertem, lira e harpa! Quero acordar o amanhecer com a minha canção. 9Eu te darei graças, Senhor, no meio dos povos; cantarei louvores a ti entre as nações. 10Pois o teu amor se eleva até os céus; a tua fidelidade alcança as nuvens. 11Sê exaltado, ó Deus, acima dos mais altos céus; que a tua glória brilhe sobre toda a terra!

Davi sabe o que quer. Quer o triunfo da glória de Deus. Irá cantar, e bem cedo (“despertar a alvorada”ou “acordar o amanhecer”). Acordar cedo para adorar a Deus é sua prática (v. 8).
O versículo 9 mostra sua segurança exibida em louvor. Seu louvor não é mero extravasar de emoções, mas um testemunho “entre as nações”. A música não é apenas para extravasar, mas para comunicar. Os cânticos precisam trazer uma mensagem! A razão do louvor está no versículo 10: o amor e a fidelidade de Deus, já cantados no versículo 3.
O cântico da caverna
Problemas diversos sitiaram você? Seu coração está exausto de tanta angústia? Sua alma se sente como se estivesse na escuridão de uma caverna? Quatro dicas:

  1. Aprenda com Davi; faça como Paulo: leve sua mente e seu coração cativos a Jesus Cristo— leve a ele, em oração, suas preocupações; clame a Deus e reflita no amor dele revelado na cruz por você; refugie-se em Deus.
  2. Outra coisa: busque a glória de Deus e não o simples alívio.Como Deus poderá ser glorificado através desse problema? O que essa situação me ensina sobre Deus? De que maneira a bondade e o cuidado de Deus se expressam?
  3. Terceiro, cale os seus medos com a exaltação da glória de Deusacima de tudo e de todos; assim como Davi, intercale seus suspiros e clamores com exaltação da glória de Deus (vv. 5 e 11): “Sê exaltado, ó Deus, acima dos mais altos céus; que a tua glória brilhe sobre toda a terra!”. Richard Baxter dá um conselho sábio ao cristão abatido na caverna escura do sofrimento:

Decida passar a maior parte do tempo em ação de graças e louvor a Deus. Se não conseguir fazê-lo com a alegria que deveria, mesmo assim faça da forma que conseguir. Você não tem o domínio do seu bem-estar, mas você tem o domínio de sua língua. Não diga que não é capaz de agradecer e de louvar… pois todo homem, bom ou mau, pode louvar a Deus e ser grato por tudo que recebeu, fazendo isso da melhor forma possível em vez de deixar de fazer… Fazer da forma que puder é o melhor caminho para ser capaz de fazer melhor. Dar graças estimula o agradecimento no coração.

  1. Por fim, crie a disciplina de estar com Deus, diariamente, lendo e orando pelo fortalecimento de sua alma. Busque a sombra das asas do Senhor para se esconder, até que passe o perigo. Cante na caverna.

S.D.G. L.B.Peixoto

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