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05.08.2018

Salmo 52 – O Peixe Morre Pela Boca e o Homem Pela Língua

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

O PEIXE MORRE PELA BOCA E O HOMEM PELA LÍNGUA

Salmo 52

[Ao regente do coral: salmo de Davi sobre a ocasião em que Doegue, o edomita, disse a Saul: “Davi foi à casa de Aimeleque”.]1Por que conta vantagem de seus crimes, grande guerreiro? Não sabe que o amor de Deus dura para sempre? 2O dia todo você trama destruição; sua língua mentirosa corta como navalha afiada. 3Ama o mal mais que o bem e fala mais mentiras que verdades. Interlúdio4Você gosta de destruir os outros com suas palavras, seu mentiroso! 5Por isso, Deus o destruirá de uma vez por todas; ele o tirará de sua casa e o arrancará da terra dos vivos. Interlúdio6Os justos verão isso e temerão; rirão de você e dirão: 7“Vejam o que acontece aos poderosos guerreiros que não fazem de Deus sua fortaleza! Confiam em suas muitas riquezas e se refugiam em sua maldade”. 8Eu, porém, sou como a oliveira que floresce na casa de Deus; sempre confiarei no amor de Deus. 9Eu te louvarei para sempre, ó Deus, por aquilo que fizeste. Confiarei em teu bom nome, na presença de teu povo fiel.

O peixe morre pela boca e o homem pela língua
Como dói o corte que a língua faz! Quem já foi traspassado pela língua de alguém sabe o quanto o corte é profundo, pois penetra lá dentro da gente, tal como a espada. Atravessa a alma! Demora para estancar o sangramento. E quando o sangue para de jorrar, a ferida fica aberta, inflama e lateja a dor da pessoa que foi vítima do golpe da maledicência. Tiago, o irmão do Senhor, diz que a língua “é incontrolável e perversa, cheia de veneno mortífero”(Tg 3.8). E é mesmo! Quem nunca sofreu com a língua dos maus?
Não é por capricho que “a língua mentirosa”seja uma das coisas que o Senhor odeia (Pv 6.17). Afinal, como Tiago bem descreveu, a língua “é um mundo de maldade que corrompe todo o corpo. Ateia fogo a uma vida inteira, pois o próprio inferno a acende”(Tg 3.6). Um dos exemplos mais claros do que Tiago escreveu pode ser encontrado na história que compõe o pano de fundo ou serve de inspiração para este salmo de Davi.
Você percebeu que o cabeçalho do texto registra que se trata de um “salmo de Davi sobre a ocasião em que Doegue, o edomita, disse a Saul: ‘Davi foi à casa de Aimeleque’”? Pois é! O salmo nasceu da convalescência do homem segundo o coração de Deus que foi traspassado pela língua inflamada pelas chamas do inferno: a língua de Doegue. A história toda está lá no primeiro livro de Samuel (caps. 21 e 22).
O que sabemos desse episódio é que, fugindo do ciúme e da fúria de Saul (que temia pelo seu trono, achando que Davi estava armando para tomá-lo para si), Davi, faminto, foi parar na cidade de Nobe em busca de pão para comer. O sacerdote Aimeleque notou que alguma coisa estava errada, pois Davi não estava acompanhado de seu bando de soldados nem foi precedido pelo anúncio da chegada de um dos homens do rei. Aimeleque estremeceu quando se deparou com Davi. Sabia que aquilo não era normal. Foi quando Davi mentiu, dizendo que Saul o enviou para tratar de um assunto secreto e que por isso Aimeleque nem ninguém deveria divulgar que ele esteve naquelas bandas.
Nesse contexto, encontramos uma nota do autor que serve para deixar o leitor de orelha em pé; lê-se o seguinte (1Sm 21.7): “Doegue, o edomita, chefe dos pastores de Saul, estava lá naquela ocasião, pois estava cumprindo um ritual diante do SENHOR”. Doegue não apenas viu quando Davi pediu pão para comer, mas testemunhou o momento em que Davi pediu para si uma arma e ouviu a seguinte resposta de Aimeleque (1Sm 21.9-10):

9[…] “Tenho apenas a espada de Golias, o gigante filisteu que você matou no vale de Elá. Está enrolada num pano atrás do colete sacerdotal. Pode levá-la, pois não há nenhuma outra arma aqui”. “Dê-me essa espada”, respondeu Davi. “Não há outra melhor que ela.” 10Então Davi fugiu de Saul e foi até Aquis, rei de Gate.

Pronto! Estava ali um prato cheio para Doegue.
A história prossegue e no capítulo seguinte da narrativa de Samuel (cap. 22), encontramos Saul, mais uma vez, em mais aos surtos paranóicos e às crises de autopiedade tão característicos à ele, fruto de seu vício pela aprovação dos homens. O texto é impressionante e merece uma leitura atenciosa (1Sm 22.5-8):

5Certo dia, o profeta Gade disse a Davi: “Deixe a fortaleza [a caverna de Adulão] e volte à terra de Judá”. Então Davi foi para o bosque de Herete. 6Saul logo soube da chegada de Davi e dos homens que o acompanhavam. Nessa ocasião, o rei estava sentado com a lança na mão, cercado por seus oficiais, sob uma tamargueira [árvore pequena, mas frondosa o bastante para abrigar do sol] na colina em Gibeá. 7Quando ouviu a notícia, Saul gritou a seus oficiais: “Escutem, homens de Benjamim! Por acaso aquele filho de Jessé prometeu campos e videiras a todos vocês? Prometeu torná-los generais e capitães de seu exército? 8Foi por isso que conspiraram contra mim? Pois nenhum de vocês me informou quando meu filho assumiu um compromisso solene com o filho de Jessé. Não tiveram pena de mim. Sim, meu próprio filho, instigando Davi a me matar, como ele procura fazer hoje mesmo!”.

Doegue, mais uma vez, estava de plantão, aguardando apenas a sua grande oportunidade de autopromoção, e como ninguém ousou responder ou contra-argumentar ao rei, entendeu que aquele seria o seu momento de glória, e falou (1Sm 22.9-10):

9Então Doegue, o edomita, que estava ali com os oficiais de Saul, disse: “Quando estava em Nobe, vi o filho de Jessé falar com o sacerdote Aimeleque, filho de Aitube. 10Aimeleque consultou o SENHOR em favor dele. Depois, deu-lhe alimento e a espada de Golias, o filisteu”.

Pronto! A língua acendida pelo inferno tinha acabado de desferir um golpe mortal contra Davi e dezenas de pessoas inocentes.
Saul mandou chamar Aimeleque. O sacerdote se apresentou ao rei e lhe ofereceu argumentos sóbrios, mais do que convincentes, tentando dissuadir Saul daquela paranóia de perseguição (1Sm 22.11-15). Saul, porém, cego pelo ódio, decidiu que Aimeleque e todos os seus familiares e sacerdotes deveriam morrer. Ordenou que seus guardas pessoais cumprissem o mandato de morte. Porém, reconhecendo o exagero e a maldade de Saul, e temendo pelas consequências da parte do Senhor, esses fortes guerreiros se recusaram a obedecer a ordem do rei (1Sm 22.16-17). Então, Saul teve uma ideia melhor, pois sabia com quem de fato ele poderia contar. O texto diz o seguinte (1Sm 22.18-20):

18Então o rei disse a Doegue: “Mate-os você”. E, naquele dia, Doegue, o edomita, os atacou e, ao todo, matou 85 sacerdotes, ainda vestidos com suas túnicas sacerdotais de linho. 19Depois foi a Nobe, a cidade dos sacerdotes, e matou as famílias deles: homens, mulheres, crianças e recém-nascidos, além de todo o gado, jumentos e ovelhas. 20Somente Abiatar, um dos filhos de Aimeleque, filho de Aitube, escapou e fugiu para juntar-se a Davi.

Davi, ao saber da tragédia, ficou arrasado e exclamou:

22[…] “Eu sabia! Quando vi Doegue, o edomita, naquele dia, sabia que ele contaria a Saul. Agora sou responsável pela morte de toda a família de seu pai. 23Fique aqui comigo [Abiatar, o filho de Aimeleque], e não tenha medo. Eu o protegerei, pois a mesma pessoa quer matar nós dois. Comigo você estará seguro”.

Essa história não é mencionada de novo na Bíblia, a não ser no cabeçalho do Salmo 52, que lemos no início. Portanto, o salmo que temos para hoje expressa a reação pessoal de Davi diante de Deus, após ter sido vitimado pela língua infernal de Doegue. Aprendemos com o homem segundo o coração de Deus que o peixe morre pela boca e o homem pela língua. Quer ver? Sabendo, agora, da história no pano de fundo, acompanhe comigo as conclusões de Davi neste salmo sobre a malignidade da língua.
O coração é a pedra de amolar línguas
A primeira coisa que Davi revela é que o problema da língua é um problema do coração. O coração é a pedra de amolar línguas. Para o hebreu, a língua era o caráter da pessoa. Tanto é assim que Jesus mesmo, confrontando os fariseus, declarou (Mt 12.34):

Raça de víboras! Como poderiam homens maus como vocês dizer o que é bom e correto? Pois a boca fala do que o coração está cheio.

A maldade do coração é o que faz a língua cortar. O que a pessoa é no coração ela manifestará em palavras e posturas. Esse é o conceito que está por trás das palavras de Davi nos versos iniciais do Salmo 52. Assim, tendo Doegue em mente, observe por que ele foi capaz de traspassar tantas pessoas inocentes com a lâmina afiada de sua língua. Veja o coração de Doegue, que era a pedra que amolava sua língua (Sl 52.1-4).

1Por que conta vantagem de seus crimes, grande guerreiro? Não sabe que o amor de Deus dura para sempre? 2O dia todo você trama destruição; sua língua mentirosa corta como navalha afiada.3Ama o mal mais que o bem e fala mais mentiras que verdades. Interlúdio4Você gosta de destruir os outros com suas palavras, seu mentiroso!

Quando o coração é pedra de afiar línguas? Quando o AMOR de Deus não satisfaz a alma do pecador; quando Cristo (quem ele é e quem ele promete ser para nós) não sacia o coração da pessoa; quando o desejo do indivíduo é pelos amores desta vida, pelos prazeres passageiros do pecado, pela glória recebida dos homens. Gente assim ama o mal; fica o dia todo remoendo maldade e tramando massacres; acha prazer em perfurar os outros com a língua para vê-los sangrar; alimenta-se do sangue dos outros e por isso mentem, distorcem a verdade, contam vantagem, vangloriam-se de ser grandes coisas.
O coração, portanto, é a pedra de amolar línguas. Não haverá cura para a língua se não houver cura para o coração. É por isso que Paulo prescreve a receita (Fl 4.6-9):

6Não vivam preocupados com coisa alguma; em vez disso, orem a Deus pedindo aquilo de que precisam e agradecendo-lhe por tudo que ele já fez. 7Então vocês experimentarão a paz de Deus, que excede todo entendimento e que guardará seu coração e sua mente em Cristo Jesus. 8Por fim, irmãos, quero lhes dizer só mais uma coisa. Concentrem-se em tudo que é verdadeiro, tudo que é nobre, tudo que é correto, tudo que é puro, tudo que é amável e tudo que é admirável. Pensem no que é excelente e digno de louvor. 9Continuem a praticar tudo que aprenderam e receberam de mim, tudo que ouviram de mim e me viram fazer. Então o Deus da paz estará com vocês.

Gente assim não amolará a língua na maldade do coração — para proferir golpes cortantes em “autodefesa”, mas apaziguará o coração com fé e esperança nas promessas de Deus e conseguirá, somente assim, pagar o mal com o bem e amar mesmo aqueles que os perseguem. Gente assim não usará a língua para matar, mas para fazer viver.
O homem morre pela língua
Outra coisa que Davi aprendeu com a maldade de Doegue é que, se de um lado, o coração é a pedra de amolar línguas, do outro, o homem morre pela língua (Sl 52.5-7):

5Por isso, Deus o destruirá de uma vez por todas; ele o tirará de sua casa e o arrancará da terra dos vivos. Interlúdio6Os justos verão isso e temerão; rirão de você e dirão: 7“Vejam o que acontece aos poderosos guerreiros que não fazem de Deus sua fortaleza! Confiam em suas muitas riquezas e se refugiam em sua maldade”.

Davi foi mais fundo e revelou que o desejo do coração dos maus é viverseguro, curtindo seus prazerese por isso eles agem com maldade. Percebeu? Leia de novo (vv. 5-7).
Só que tem um problema com esse estilo de vida dos maus: o homem morre pela língua; morre pela língua porque Deus não competirá ou não tolerará os ídolos do coração dos homens — que são defendidos pela língua. A língua, no final, os destruirá porque terá testemunhado de seus amores e por eles cometido seus crimes bárbaros. Salomão disse que“o coração perverso não prospera; a língua mentirosa se mete em dificuldades”(Pv 17.20).
Outra coisa que Davi aprendeu é que toda desgraça sofrida pelo homem por causa da língua deverá servir de alerta para o justo (Sl 52.5-7):

5Por isso, Deus o destruirá de uma vez por todas; ele o tirará de sua casa e o arrancará da terra dos vivos. Interlúdio6Os justos verão isso e temerão; rirão de você e dirão:7“Vejam o que acontece aos poderosos guerreiros que não fazem de Deus sua fortaleza! Confiam em suas muitas riquezas e se refugiam em sua maldade”.

O homem morre pela língua e isso deveria nos fazer temer. Ouçam o que disse o Senhor Jesus Cristo (Mt 12.36-37):

36Eu lhes digo: no dia do juízo, vocês prestarão contas de toda palavra inútil que falarem. 37Por suas palavras vocês serão absolvidos, e por elas serão condenados.

Por quê? Nossas palavras terão revelado a fonte de nossos prazeres, a lealdade do nosso coração, o Deus a quem servimos nesta vida. O homem morre pela língua.
Quem controla a língua terá vida longa
Salomão, o mestre da sabedoria no Antigo Testamento, escreveu que “quem controla a língua terá vida longa; quem fala demais acaba se arruinando”(Pv 13.3). Se o homem morre pela língua, como então controlar a língua para se ter vida longa, eterna?
A pessoa terá que plantar sua vidaem Cristo (v. 8a); sugar sua vidada vida de Cristo, que é a maior e a mais plena manifestação do amor de Deus (v. 8b); achar seu prazerno louvor da glória de Deus em Cristo (v. 9a); aprender a viver pela féna palavra de Deus (v. 9b); e buscar refúgiona comunhão fortalecedora da igreja de Deus (v. 9c). Observe:

8Eu, porém, sou como a oliveira que floresce na casa de Deus; sempre confiarei no amor de Deus. 9Eu te louvarei para sempre, ó Deus, por aquilo que fizeste. Confiarei em teu bom nome, na presença de teu povo fiel.

Somente assim, em Cristo, recebendo vida de Cristo, regozijando-se em Cristo, confiando na providência de Cristo e sendo fortalecido na comunhão dos irmãos em Cristo é que nós conseguiremos usar a língua para a vida e não para a morte; somente assim nós seremos capazes de obedecer ao que Paulo ensinou (Cl 4.6 — ARA):
A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um.
O peixe morre pela boca e o homem pela língua
O que sua língua revela sobre o seu coração? Aprenda a ouvir suas palavras.
Como você usa a sua língua? Não morra pela língua. Seja o Senhor não só o seu modelo, mas, principalmente, a vida em você tornando-o capazes de seguir o passos do Senhor, conforme Pedro nos exortou a fazer (1Pe 2.21-25):

21Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. 22Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. 23Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça. 24Ele mesmo carregou nossos pecados em seu corpo na cruz, a fim de que morrêssemos para o pecado e vivêssemos para a justiça; por suas feridas somos curados. 25Vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora voltaram para o Pastor, o Guardião de sua alma.

Não morra pela língua. Morra para o pecado e viva para a justiça.
Você não precisa se defender, vingar-se nem se proteger derramando sangue, traspassando os outros com a língua. Cristo já foi traspassado pelos nossos pecados, seu sangue já foi derramado pelo pecador. Refugie-se em Cristo com fé. Não morra pela língua. Morra para o pecado e viva para a justiça.

S.D.G. L.B.Peixoto

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