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13.06.2018

Salmo 51 – A Cura Para a Culpa

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

A CURA PARA A CULPA

Salmo 51

[Ao regente do coral: salmo de Davi, sobre a ocasião em que o profeta Natã veio falar com Davi após o adultério com Bate-Seba.]1Tem misericórdia de mim, ó Deus, por causa do teu amor. Por causa da tua grande compaixão, apaga as manchas de minha rebeldia. 2Lava-me de toda a minha culpa, purifica-me do meu pecado. 3Pois reconheço minha rebeldia; meu pecado me persegue todo o tempo. 4Pequei contra ti, somente contra ti; fiz o que é mau aos teus olhos. Por isso, tens razão no que dizes, e é justo teu julgamento contra mim. 5Pois sou pecador desde que nasci, sim, desde que minha mãe me concebeu. 6Tu, porém, desejas a verdade no íntimo e no coração me mostras a sabedoria. 7Purifica-me de minha impureza, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais branco que a neve. 8Devolve-me a alegria e a felicidade! Tu me quebraste; agora, permite que eu exulte outra vez. 9Não continues a olhar para meus pecados; remove as manchas de minha culpa. 10Cria em mim, ó Deus, um coração puro; renova dentro de mim um espírito firme. 11Não me expulses de tua presença e não retires de mim teu Santo Espírito. 12Restaura em mim a alegria de tua salvação e torna-me disposto a te obedecer. 13Então ensinarei teus caminhos aos rebeldes, e eles voltarão a ti. 14Perdoa-me por ter derramado sangue, ó Deus de minha salvação; então, com alegria, anunciarei tua justiça. 15Abre meus lábios, Senhor, para que minha boca te louve. 16Tu não desejas sacrifícios, do contrário eu os ofereceria; também não queres holocaustos. 17O sacrifício que desejas é um espírito quebrantado; não rejeitarás um coração humilde e arrependido. 18Olha com favor para Sião e ajuda-a; reconstrói os muros de Jerusalém. 19Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; e sobre teu altar novilhos voltarão a ser sacrificados.

 Ah, se eu pudesse voltar atrás! Se arrependimento matasse!
Você já se arrependeu de algo que tenha feito; de algo que não deveria ter dito? Como se sentiu? Culpado? Envergonhado? Quem de nós nunca repetiu para si mesmo ou não desabafou para alguém: “Ah, se eu pudesse voltar atrás! Se arrependimento matasse!”?
É muito comum nos arrependermos do que fazemos ou do que dizemos. A razão é simples: somos pecadores. Pecadores pecam por natureza. Pecadores pecam sem fazer força. O pecado que habita em nós sempre inclinará nosso coração para o mal, levando-nos a praticar o que não queremos fazer ou não podemos fazer; ou a falar o que jamais deveríamos dizer. A Bíblia está repleta de passagens que testificam sobre essa realidade, mas a experiência do apóstolo Paulo é a mais nítida de todas (Rm 7.18-19):

18E eu sei que em mim, isto é, em minha natureza humana, não há nada de bom, [fazendo coro com Davi, v. 5: pecador desde o nascimento, desde a concepção; a prova do pecado original vem a seguir:] pois quero fazer o que é certo, mas não consigo. 19Quero fazer o bem, mas não o faço. Não quero fazer o que é errado, mas, ainda assim, o faço.

Daí não ser incomum dizermos ou ouvirmos as pessoas dizerem: “Ah, se eu pudesse voltar atrás! Se arrependimento matasse!”.
O sentimento de culpa gerado pelo pecado é horrível. Só quem provou sabe o quanto é amarga a culpa na alma e o quanto ela esmaga o coração do pecador. Então, o que fazer quando somos esmagados pela culpa? Qual é a cura para a culpa?
Como ser bem esmagado pelo culpa
Os Salmos eram o hinário oficial da igreja primitiva, e foram projetados por Deus para despertar, expressar e moldar os pensamentos e os sentimentos dos discípulos de Jesus. Aprendemos nos Salmos, dentre tantas coisas, sobre como lidar com a culpa, como nos sentir em momentos de horrível arrependimento. Em outras palavras, Os Salmos nos mostram como ser bem esmagado pela culpa: como senti-la, expressá-la e curá-la.
Minha recomendação e oração é que você crie o hábito de ler Os Salmos, decorá-los, orá-los, vivê-los… a tal ponto que seus pensamentos e sentimentos sejam transformados em pensamentos e sentimentos bíblicos. Afinal, apenas nos salmos nós podemos aprender, por exemplo, sobre como ser bem esmagado pela culpa.
A espiral descendente do pecado de Davi
O Salmo 51 é um dos poucos salmos que identificam sua exata origem histórica. Lê-se assim no cabeçalho: “Ao regente do coral: salmo de Davi, sobre a ocasião em que o profeta Natã veio falar com Davi após o adultério com Bate-Seba.”
O que aconteceu com Bate-Seba é bem conhecido, apesar de pouco explorado. É uma história muito desagradável, mas que precisa ser compreendida para que se tire o máximo de proveito das palavras de Davi no Salmo 51. Ouça a história (2Sm 11.2-5):

2Certa tarde, Davi se levantou da cama depois de seu descanso e foi caminhar pelo terraço do palácio. Enquanto olhava do terraço, reparou numa mulher muito bonita que tomava banho. 3Davi mandou alguém para descobrir quem era a mulher. Disseram-lhe: “É Bate-Seba, filha de Eliã e esposa de Urias, o hitita”. 4Então Davi enviou mensageiros para que a trouxessem, e teve relações com ela. Bate-Seba havia acabado de completar o ritual de purificação depois da menstruação. E ela voltou para casa. 5Passado algum tempo, quando Bate-Seba descobriu que estava grávida, enviou um mensageiro a Davi para lhe dizer: “Estou grávida”.

Como se não bastasse o estrago do pecado já cometido (vv. 2-5), tentando acobertá-lo, Davi cometeu outro pecado: mandou buscar Urias lá do campo de batalha e trazê-lo para casa; dessa forma, esperava o rei, o soldado se deitaria com a esposa e todos pensariam que era ele o pai do bebê (vv. 6-27).
Nobre demais para se entregar ao prazer com sua esposa, enquanto companheiros de batalha lutavam pelo rei (coisa com a qual Davi pareceu não ter se importado, pois enquanto os reis iam para a batalha, Davi ficou em casa; cf.v. 1), Urias se recusou e “não foi para casa. Passou a noite na entrada do pa­lácio com os guardas do rei”(2Sm 11.9). A grandeza desse soldado pode ser medida pelas suas próprias palavras. Após ser indagado porquê não foi para casa, o fiel soldado prontamente respondeu ao seu rei (2Sm 11.11):

Urias respondeu: “A arca e os exércitos de Israel e de Judá estão em tendas, e Joabe, meu comandante, e seus soldados estão acampados ao ar livre. Como eu poderia ir para casa para beber, comer e dormir com minha mulher? Juro diante do rei que jamais faria uma coisa dessas”.

O que Davi fez? Tentou mais uma vez persuadir o soldado (2Sm 11.12-13):

12Então Davi lhe disse: “Pois bem. Fique aqui hoje, e amanhã poderá retornar”. Urias ficou em Jerusalém aquele dia e o dia seguinte. 13Davi o convidou para jantar e o embriagou. Outra vez, porém, ele dormiu numa esteira, com os guardas do rei, e não foi para sua casa.

Que soldado! Mas, de novo, o que Davi fez? Providenciou para que Urias fosse morto em batalha e, assim, pudesse se casar rapidamente com Bate-Seba e cobrir seu pecado de adultério com o de assassinato arranjado (2Sm 11.14-26). A disposição para permanecer no pecado era tanta que, ao ouvir sobre a morte de Urias, relatada por um dos soldados mensageiros, Davi, fria e cinicamente, expressou-se:

2Sm 11.25 | Davi respondeu: “Diga a Joabe [comandante das tropas] que não desanime. A espada devora este hoje e aquele amanhã. Lutem bravamente e conquistem a cidade!”.

Como pôde o homem segundo o coração de Deus agir assim? Deixemos Tiago, o irmão do Senhor, nos responder com palavras inspiradas pelo Espírito (Tg 1.14-15):

14A tentação vem de nossos próprios desejos, que nos seduzem e nos arrastam. 15Esses desejos dão à luz o pecado, e quando o pecado se desenvolve plenamente, gera a morte.

Davi deu ocasião ao pecado (ficando em casa, v. 1), não lutou contra seus “próprios desejos”, antes, permitiu-se ser seduzido e arrastado para a morte! Sim, humanamente falando, Davi deu um jeito no pecado, mas Deus viu tudo de outra maneira. Vemos como Deus viu o caso todo numa das frases mais sutis e ignoradas da Bíblia (2Sm 11.26-27):

26Quando a esposa de Urias soube que seu marido havia morrido, chorou por ele. 27Terminado o período de luto, Davi mandou trazê-la para o palácio. Ela se tornou uma de suas esposas e deu à luz um filho. Mas o que Davi fez desagradou o SENHOR.

Tudo resolvido, aos olhos dos homens. “Mas o que Davi fez desagradou o SENHOR.”! Porém, como Deus amava Davi, enviou-lhe o profeta Natã com uma parábola que instigou o rei a pronunciar sua própria condenação (2Sm 12.1-6). Então, confrontando Davi (2Sm 12.7-15), Natã se pronunciou (2Sm 12.9):

Por que, então, você desprezou a palavra do SENHOR e fez algo tão horrível? Você assassinou Urias, o hitita, com a espada dos amonitas e roubou a esposa dele!

Davi, quebrantado, confessou o pecado e recebeu o perdão do SENHOR (2Sm 12.13-14):

13Então Davi confessou a Natã: “Pequei contra o SENHOR”. Natã respondeu: “Sim, mas o SENHOR o perdoou, e você não morrerá por causa do seu pecado. 14Contudo, uma vez que você demonstrou o mais absoluto desprezo pela palavra do SENHOR ao agir desse modo, seu filho morrerá”.

“Mas o SENHOR o perdoou”
“Mas o SENHOR o perdoou”! Como assim? É simples assim? Afinal, Urias está morto. Bate-Seba sofreu abuso sexual (no mínimo, abuso de autoridade). Davi adulterou. O bebê inocente morrerá. E Natã apenas diz: “Mas o SENHOR o perdoou”. É assim mesmo?
Davi cometeu abuso de autoridade, abuso sexual, adultério. Ele ordenou assassinato. Mentiu. Ele “desprezou a palavra do SENHOR e fez algo tão horrível”(2Sm 11.9). Ele “demonstrou o mais absoluto desprezo pela palavra do SENHOR [deu motivo a que blasfemassem os inimigos do SENHOR]”, “Mas o SENHOR o perdoou” (2Sm 12.13)!
Que tipo de “justo juiz” é Deus? Sabemos que a pessoa não é simplesmente absolvida de abuso sexual, assassinato e mentira. A menos que não haja justiça. Juízes íntegros não emitem esse tipo de sentença. Aliás, sobre o próprio Deus, nós lemos assim (Sl 7.11): “Deus é justo juiz; todos os dias ele mostra sua ira contra os perversos”. É mesmo? E o caso de Davi? Por que Deus, simplesmente, “o perdoou”? Deus é do tipo que pune o perverso, mas que passa a mão na cabeça daqueles que sãoseu povo?
Não. Nada disso. Deus é justo e justificador. O apóstolo Paulo, séculos depois de Davi, explicou como Deus pode ser, ao mesmo tempo, tanto justo juizcomo amoroso justificadorde abusadores sexuais, assassinos confessos e mentirosos como Davi. Sim, eu sei. Soa escandaloso. Mas esse é o escândalo da graça de Deus.
O escândalo da graça de Deus
Eis o que Paulo disse em Romanos 3.25-26. Essa é uma das frases mais importantes da Bíblia para se entender como Cristo se relaciona com Os Salmos(e com o Antigo Testamento em geral):

25Deus apresentou Jesus como sacrifício [propiciação] pelo pecado, com o sangue que ele derramou, mostrando assim sua justiça em favor dos que creem. No passado ele se conteve e não castigou os pecados antes cometidos, [é exatamente isso o que diz 2Sm 12.13: “Mas o SENHOR o perdoou”— o Senhor se conteve e não castigou os pecados de Davi]26pois planejava revelar sua justiça no tempo presente. Com isso, Deus se mostrou justo, condenando o pecado, e justificador, declarando justo o pecador que crê em Jesus.

Em outras palavras, a indignação que alguém pode sentir quando Deus parece simplesmente ignorar o pecado de Davi (e o pecado de qualquer outra pessoa que se arrepende com fé) seriauma boa indignação se Deus tivesse simplesmente varrido (ou varresse) o pecado de Davi (e de todos) para debaixo do tapete. O que ele, definitivamente, não fez (e não faz).
Na verdade, Deus vê desde os tempos de Davi (desde o pecado de Adão e Eva e através dos séculos) até a morte de seu Filho, Jesus Cristo, que morreria no lugar de Davi (e de todos os que creem); para que a fé de Davi na misericórdia de Deus e na obra redentora futura de Deus unisse Davi a Cristo. Assim é que, na mente onisciente de Deus, os pecados de Davi são contados como pecados de Cristo e a justiça de Cristo é contada como justiça de Davi; Deus, então, pôde se conter e não castigar o pecado de Davi.
A morte do Filho de Deus é escandalosa o bastante (o justo morrendo no lugar do injusto), e a glória de Deus que essa graça sustenta (justiça e justificação) é grande o suficiente para que Deus fosse vindicado e passasse sobre os pecados de Davi — abuso sexual, adultério, assassinato e mentira.
O que aprendemos? Qualquer que seja o pecado, quem quer que seja o pecador, “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”(1Jo 1.7). Basta que se arrependa do pecado e se creia na obra de Cristo no lugar do pecador. João disse assim (1Jo 1.8-9):

8Se afirmamos que não temos pecados, enganamos a nós mesmos e não vivemos na verdade. 9Mas, se confessamos nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.

Esse é o escândalo da graça de Deus. Afinal, como disse Jesus (Jo 15.13), “Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos [aqueles que fazem o que Cristo ordena, Jo 15.14]”.

S.D.G. L.B.Peixoto

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