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16.05.2018

Salmo 48 – A Cidade do Grande Rei

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

A CIDADE DO GRANDE REI

Salmo 48

[Cântico; salmo dos descendentes de Corá.]1Grande é o SENHOR e muito digno de louvor, na cidade de nosso Deus, em seu santo monte. 2O monte Sião, o santo monte, é alto e magnífico [ou Zafom ou para os lados do Norte]; toda a terra se alegra em vê-lo; é a cidade do grande Rei. 3O próprio Deus está em suas torres e se revela como seu protetor. 4Os reis da terra uniram forças e avançaram contra a cidade. 5Mas, quando a viram, ficaram espantados e fugiram aterrorizados. 6Foram tomados de medo e se contorceram de dores, como a mulher no parto. 7Tu os destruíste como os navios de Társis, despedaçados por um forte vento do leste. 8Tínhamos ouvido falar da glória da cidade, mas agora a vimos com os próprios olhos, a cidade do SENHOR dos Exércitos. É a cidade de nosso Deus, que a manterá segura para sempre. Interlúdio9Ó Deus, em teu amor meditamos enquanto adoramos em teu templo.10Como teu nome merece, ó Deus, serás louvado até os confins da terra; tua forte mão direita está cheia de vitória. 11Alegre-se o povo no monte Sião! Todas as cidades de Judá exultem por causa de teus decretos! 12Percorram a cidade de Sião, vão e contem suas muitas torres. 13Observem os muros fortificados e caminhem por todas as cidadelas, para que possam descrevê-las às gerações futuras. 14Pois assim é nosso Deus; ele é nosso Deus para todo o sempre e nos guiará até o dia de nossa morte.

Deus inventou a cidade
Vira e mexe nós ouvimos alguém dizendo algo do tipo: “Ah se eu pudesse, eu mudaria para bem longe dessa bagunça da cidade! Compraria uma chacrinha e sumiria do mapa, longe de tudo e de todos. Ia viver sossegado!”Parece que o sonho de consumo de muitas pessoas é de fato fugir da cidade e, quando preciso, apenas usufruir dela, sugá-la.
Observe, por exemplo, o marketing dos empreendimentos imobiliários, tanto de condomínios de casas como de apartamentos, todos descrevem um mundo lindo e perfeito, isolado de tudo e de todos, imune dos “problemas da cidade” — local aconchegante, confortável, aprazível, seguro e bem localizado (fora da cidade!). Fora da cidade, mas bem localizado, pois, afinal de contas, todos precisamos dos “serviços” da cidade (supermercados, farmácias, escolas, hospitais, bancos, shoppings, empregados, etc.). Veja que a mentalidade é de consumo, não de cooperação; todos querem ser abençoados, mas ninguém quer abençoar.
Lamentável, pois realmente parece que, no inconsciente coletivo, cidade é sinônimo de não se ter qualidade de vida. Sim, eu sei, há inúmeros motivos para chegarmos à esse tipo de conclusão, mas esse seria assunto para outra mensagem (a missão do cristão na restauração da cidade).
Na Bíblia, porém, cidades são lugares cobiçados para se viver. Viver longe da cidade era estar desprotegido dos ataques de bandidos, invasões de povos inimigos e animais selvagens predadores. Na cidade, todos se uniam para combate, comércio, suporte comunitário, relacionamentos sociais, etc. Assim é que a mentalidade bíblica é: “Por que alguém desejaria se mudar da cidade para viver no meio do deserto?”.
Timothy Keller foi quem disse que “toda a nossa história começa em um jardim, mas termina numa cidade. O projeto de Deus para a humanidade é urbano.”; e prossegue dizendo que a cidade é sim invenção de Deus (A theology of cities [Uma teologia das cidades]):

O mundo e o universo de Deus redimidos no futuro é descrito como uma “cidade”. Lemos em Hebreus 11.10 que “Abraão esperava confiantemente pela cidade de alicerces eternos, planejada e construída por Deus.” Apocalipse 21 descreve e retrata o ápice da redenção de Deus como sendo uma cidade! Sua redenção está nos construindo uma cidade — a nova Jerusalém. De fato, quando olhamos para a nova Jerusalém, descobrimos algo estranho. No meio da cidade há um rio, “brilhante como cristal” (Ap 22.1), e de cada lado do rio está a Árvore da Vida, produzindo frutos e folhas que curam as nações de todas as suas feridas e dos efeitos da maldição do pecado (Ap 22.2-3). Essa cidade é o Jardim do Éden, refeito. A cidade é o cumprimento dos propósitos do Éden de Deus. Tudo começou em um jardim, mas vai terminar na cidade, a cidade de Deus; O propósito de Deus para a humanidade é urbano! Assim, a cidade é invenção e design de Deus, não apenas um fenômeno sociológico ou uma invenção da humanidade.

Deus inventou a cidade e isso nos traz ao nosso salmo de hoje…
O cântico da cidade do grande Rei
O Salmo 48 canta os louvores de Sião, a cidade do nosso Deus, a cidade do grande Rei (48.1-2). É um companheiro dos Salmos 46 e 47, que, conforme já estudamos anteriormente, também proclamam a vitória de Deus sobre os seus inimigos (i.e., Senaqueribe, rei da Assíria e suas tropas invencíveis — 2Rs 18-19; 2Cr 32; Is 36-37).
O exército assírio não era detido por ninguém; nenhuma nação havia, até àquele momento, resistido ao seu poder; por onde passaram, deixaram rasto de destruição. Agora ele cercava Jerusalém. A cidade do grande Rei parecia fadada à destruição. No entanto, o anjo do Senhor, em resposta às orações de Ezequias e Isaías, saiu e matou 185 mil soldados das tropas de Senaqueribe em apenas uma noite (2Rs 19.35 e Is 37.36). Derrotado, Senaqueribe voltou para Nínive e lá mesmo foi assassinado por seus próprios filhos, enquanto ele adorava em seu templo de ídolos (Is 37.38).
Assim, enquanto o Salmo 48 é sobre a visão judaica de Sião como cidade e morada de Deus, invencível diante das nações inimigas, à luz do Novo Testamento, devemos legitimamente aplicá-lo à igreja, o Israel de Deus (Rm 11.17-27; Gl 6.16). Assim como Deus prometeu estabelecer Sião para sempre (Sl 48.8) — uma alusão à nova Jerusalém (Ap 21.1-2), Jesus prometeu estabelecer sua igreja para sempre (Mt 16.18). Nós somos o templo de Deus, sua morada espiritual (1Co 3.16). Assim, o Salmo 48 tem aplicação direta para nós cristãos. O cântico da cidade do grande Rei é o cântico da igreja. Afinal, como diz a nota de rodapé da Bíblia de Genebrapara o Salmo 48: “O verdadeiro monte Sião é uma realidade celestial reconhecida na assembléia terrena dos santos (Gl 4.26, Hb 12.18-28)”.
Em nosso estudo, dividiremos o salmo em três segmentos: a cidade do grande Rei exalta sua majestade — vv. 1-3; espera pela sua misericórdia — vv. 4-11; e espalha sua sua mensagem – vv. 12-14. Vejamos um desses segmentos por vez…
1. A cidade do grande Rei exalta sua majestade
A cidade é o que é, melhor: a igreja é o que é, porque o grande Rei reside nela.

1Grande é o SENHOR e muito digno de louvor, na cidade de nosso Deus, em seu santo monte. 2O monte Sião, o santo monte, é alto e magnífico [ou Zafom ou para os lados do Norte]; toda a terra se alegra em vê-lo; é a cidade do grande Rei. 3O próprio Deus está em suas torres e se revela como seu protetor.

A glória do monte Sião era o templo de Jerusalém, a cidade do grande Rei (aludida por Jesus em Mt 5.35). Ainda não é “a alegria de toda a terra”, pois a nova Jerusalém ainda não desceu “do céu, da parte de Deus, como uma noiva belamente vestida para seu marido”(Ap 21.1-2). O salmo tem sentido messiânico. Com o retorno do Grande Rei, Jesus, a terra se alegrará. Isto sucederá no tempo final, “nos últimos dias”: Isaías 2.2.
Por enquanto, nem o templo (que não existe) nem Jerusalém significam muito para o mundo. No v. 2, a NVI traz “Zafom”. A ARA traz “para os lados do norte”. Esta expressão designava o lugar onde Deus morava (Isaías 14.13 traz esta idéia de “norte” como o lugar onde Deus está). O monte era onde Deus morava, com seu trono ao norte. O trono de Deus, hoje, está no coração do seu povo. Portanto, não louvemos o monte Sião nem o cantemos com o sentido de ser casa de Deus. A casa de Deus somos nós, a igreja (Hb 3.5-6). Por causa de Cristo.
Pois bem, o que estão se exalta na igreja sobre a majestade do grande Rei? A grandeza de Deus (v. 1), a santidade de Deus (v. 2), a soberania de Deus (v. 2), a alegria de ser povo de Deus (v. 2) e a proteção de Deus (v. 3).

1Grande é o SENHORe muito digno de louvor, na cidade de nosso Deus, em seu santo monte. 2O monte Sião, o santo monte, é alto e magnífico [ou Zafom ou para os lados do Norte]; todaa terra se alegra em vê-lo; é a cidade do grande Rei. 3O próprio Deus está em suas torres e se revela como seu protetor.

A cidade do grande rei exalta sua majestade.
2. A cidade do grande rei espera por sua misericórdia
A cidade do grande Rei é preservada pelo próprio Rei; “as misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade”(Lm 3.22-23).
Deus mesmo guarda sua igreja de adversários que se unem para destruí-la (vv. 4-7); histórias dos atos poderosos de Deus no passado se repetem a cada geração na vida de seu povo, preservando-o para sempre (v. 8):

4Os reis da terra uniram forças e avançaram contra a cidade. 5Mas, quando a viram, ficaram espantados e fugiram aterrorizados. 6Foram tomados de medo e se contorceram de dores, como a mulher no parto. 7Tu os destruíste como os navios de Társis, despedaçados por um forte vento do leste. 8Tínhamos ouvido falar da glória da cidade, mas agora a vimos com os próprios olhos, a cidade do SENHOR dos Exércitos. É a cidade de nosso Deus, que a manterá segura para sempre. Interlúdio

Os vv. 4 e 7 têm conexão com o Salmo 2, que fala da rebelião contra o Messias. Uma rebelião que foi esmagada (v. 7). Esta figura do versículo 7 vem de Ezequiel  27.26, onde Deus destruiu os navios de Tiro. Vemos, no versículo 8, que Deus preserva firme o seu povo (aqui simbolizado pela cidade de Jerusalém). Este é o tema do Salmo 46. A idéia é que há uma rebelião contra Deus, mas que ela será domada por ele. Vemos isto em Apocalipse 18, com a queda de Babilônia, símbolo do poder humano constituído e organizado contra Deus. Toda oposição a Deus será vencida.
Deus mesmo preserva seu povo por causa de sua misericórdia, o que deveria nos fazer cantar com alegria os seus louvores (v. 9-11):

9Ó Deus, em teu amor [misericórdia] meditamos enquanto adoramos em teu templo.10Como teu nome merece, ó Deus, serás louvado até os confins da terra; tua forte mão direita está cheia de vitória. 11Alegre-se o povo no monte Sião! Todas as cidades de Judá exultem por causa de teus decretos!

O templo era lugar de meditação (v. 9 e 11). Para muitos, hoje, o lugar de culto é apenas para extravasar emoções. O culto deve produzir reflexão. A reflexão deve nos levar a adoração. Essa é a essência do culto ou da adoração em espírito e em verdade.
A cidade do grande Rei espera por sua misericórdia — medita sobre ela, canta por causa dela, alegra-se com ela, todos juntos e para sempre. A cidade do grande Rei espera por sua misericórdia — descansa nela, deleita-se nela.
3. A cidade do grande Rei espalha sua mensagem
A igreja ou a cidade do grande Rei exalta a majestade de Deus, espera pela sua misericórdia e, por fim, espalha sua mensagem:

12Percorram a cidade de Sião, vão e contem suas muitas torres. 13Observem os muros fortificados e caminhem por todas as cidadelas, para que possam descrevê-las às gerações futuras. 14Pois assim é nosso Deus; ele é nosso Deus para todo o sempre e nos guiará até o dia de nossa morte.

A adoração não se confina no templo; ele deve servir de testemunho a todos e às gerações vindouras (vv. 12-13). Observe os verbos: percorrer,contar(de enumerar), observar, examinar, caminhare falar. Ou seja: a igreja se preocupa em conhecer e comunicar a mensagem. O testemunho sobre o amor eterno de Deus deve ser produto de algo pessoalmente buscado e experimentado.
O final do salmo é uma reafirmação de fé e de confiança: “este Deus é o nosso Deus para todo o sempre; ele será o nosso guia até o fim [até o dia de nossa morte]”(v. 14, NVI). A cidade do grande Rei, a igreja, espalha sua mensagem com coragem, fé, esperança e amor.
A cidade do grande Rei
O Salmo 48 é um salmo que aponta para Jesus Cristo, seu triunfo final, a alegria e a glória de sua Igreja. Deixemos o Sião de lado. Nunca iremos lá nem ele nos interessa. Cantemos o amor de Deus e a vitória de Cristo. Que é a nossa vitória final. Cristo nos interessa e a ele veremos. A cidade do grande Rei é a nossa Jerusalém celestial. A igreja, a caminho do céu, peregrinando à caminho da cidade celestial, exalta a majestade do Rei, espera pela misericórdia do Rei e espalha a mensagem do Rei Jesus Cristo.
Cinco aplicações:

  1. Receba a Cristo— Cristo é a porta de entrada para a cidade do grande Rei; arrependa-se e creia; a cidadania celestial é comprada pelo sangue de Jesus e por nós recebida pela fé na obra de Cristo;
  2. Adore a Cristo — Nosso louvor não se dirige a Jerusalém nem ao monte Sião; adoramos Cristo, o Rei dos reis; Jerusalém e Sião apontaram para a nova Jerusalém, a cidade celestial, o céu;
  3. Viva na igreja de Cristo— Não despreze a comunhão da igreja; não despreze a comunhão do povo de Deus; Jesus reina entre nós; a igreja é a cidade do grande Rei;
  4. Espalhe o reino de Cristo— Somos cidadãos do céu, mas devemos viver pelo bem e para o resgate da cidade onde hoje Deus plantou a nossa vida; espalhamos o reino de Deus com nossas posturas e palavras;
  5. Ore e espere pela vinda de Cristo —Deseje o dia em que a cidade santa, a nova Jerusalém, a cidade do grande Rei descerá do céu, da parte de Deus, como uma noiva belamente vestida para seu marido (Ap 21.1-2)

S.D.G. L.B.Peixoto

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