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06.09.2017

Salmo 35 – Ninguém Se Compara Ao Senhor! – Parte 1

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

NINGUÉM SE COMPARA AO SENHOR! — PARTE I

Salmo 35

9Então me alegrarei no SENHOR, exultarei porque ele me salva. 10Eu o louvarei com todos os ossos de meu corpo: “SENHOR, quem se compara a ti? Quem além de ti resgata o indefeso das mãos do forte? Quem protege o pobre e o humilde daqueles que os exploram?”.   

Os Salmos: fonte de inspiração musical
Historicamente, Os Salmos têm servido como fonte de inspiração para algumas das mais belas composições musicais da tradição cristã. Por exemplo, Isaac Watts escreveu Joy to the world, parafraseando o versículo 4 do Salmo 98, que diz: “Aclamem ao Senhor todos os habitantes da terra; louvem-no em alta voz com alegres cânticos!”
Embora seja muito apreciado hoje, em seus dias Watts foi considerado por muitos como uma perturbação ao status quo musical da igreja, ao ponto de alguns considerá-lo um herege pelas letras que escreveu. Contudo, longe de ser um herege, ele era um revolucionário.
Isaac Watts cresceu em um mundo onde a música, em todos os cultos, consistia apenas de Salmos ou seções das Escrituras inseridos em melodias. Ele achava essa prática monótona, pois percebia que faltava alegria e emoção nos fiéis enquanto cantavam. Ele declarou:

Ver a indiferença maçante, o ar negligente e desatencioso estampado nas faces de toda a congregação enquanto um salmo está em seus lábios, pode fazer com que um piedoso observador seja tentado a duvidar do fervor de sua fé.

O pai de Watts foi sábio no trato com o filho e lançou-lhe um desafio: se ele estava insatisfeito com as músicas que eles cantavam, então deveria fazer algo a respeito; talvez devesse tentar escrever coisas diferentes. Então, Isaac Watts passou o resto de sua vida escrevendo letras que exaltassem Jesus Cristo e que remetessem os cristãos à fé e à esperança na obra redentora do Senhor no calvário.
Esse propósito piedoso fica evidente, por exemplo, na forma como, em 1719, Watts escreveu Joy to the world (sua paráfrase do Salmo 98; obs.: atribui-se a composição da melodia à Handel, 1742) — em português nós o temos como Cantai que o Salvador chegou! (HCC 106). Mal Isaac Watts sabia que esse hino provocaria um ruído alegre que reverberaria através das eras, deixando os nossos natais ainda mais jubilosos.

Cantai que o Salvador chegou. Acolha a terra o Rei. Ó vós, nações, a ele só contentes vos rendei, contentes vos rendei, oh, sim, contentes vos rendei!
Ao mundo as novas proclamai que já raiou a luz. Ó terra, mar e céus, cantai: Nasceu o Rei Jesus. Nasceu o Rei Jesus. Nasceu, nasceu o Rei Jesus.
Ele venceu a morte e a dor, baniu a maldição. As bênçãos vêm do Redentor em régia profusão, em régia profusão. Oh, sim, em régia profusão!
Cristo governa com amor. Os povos provarão que é justo e bom o Salvador e lhe obedecerão, e lhe obedecerão. Sim, todos lhe obedecerão.

Os Salmos sempre serviram de inspiração musical, mas nem todos.
Que salmos são esses?
James Montgomery Boice (saudoso pastor da 10a Igreja Presbiteriana de Filadélfia, no Estado americano da Pensilvânia), com o hábito que tinha de escolher para o culto um hino baseado no salmo que ele pregaria (a série nos salmos durou oito anos, de 1989 a 1997), ficou surpreso ao descobrir que a maioria dos salmos possuem pelo menos um hino (em muitos casos, mais de um; alguns até com vários, muitas vezes com seis ou oito hinos). No entanto, para o Salmo 35 ele não encontrou nenhum hino correspondente.
Segundo Boice, isso é fácil de entender: provavelmente porque o Salmo 35 seja um daqueles salmos chamados salmos imprecatórios. Imprecação é uma maldição. Em um salmo imprecatório, o autor amaldiçoa seus inimigos. Há diversos desses salmos imprecatórios no Saltério, a maioria, se não todos, escritos por Davi, homem segundo o coração de Deus!
Os cristãos, naturalmente, às vezes têm problemas com esses salmos porque parecem ir contra o ensino de Jesus, que, por exemplo, disse assim (Lc 6.27-31):

27Mas a vocês que me ouvem, eu digo: amem os seus inimigos, façam o bem a quem os odeia, 28abençoem quem os amaldiçoa, orem por quem os maltratam. 29Se alguém lhe der um tapa numa face, ofereça também a outra. Se alguém exigir de você a roupa do corpo, deixe que leve também a capa. 30Dê a quem pedir e, quando tomarem suas coisas, não tente recuperá-las. 31Façam aos outros o que vocês desejam que eles lhes façam. (cf. Mt 5.44-45)

Da cruz, Cristo se expressou (Lc 23.34): “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. Só que o Salmo 35 parece ir frontalmente contra tudo o que Cristo ensinou e praticou. Observe (Sl 35.5-8):

5Sopra-os para longe, como palha ao vento, e que o anjo do SENHOR os disperse. 6Torna o caminho deles escuro e escorregadio, e que o anjo do SENHOR os persiga. 7Não lhes fiz mal algum, mas eles me prepararam uma armadilha; sem motivo, abriram uma cova para me pegar. 8Portanto, que venha sobre eles destruição repentina! Sejam pegos na armadilha que me prepararam, sejam destruídos na cova que abriram para mim.

Para deixá-lo ainda mais intrigante, note que Davi louva a Deus enquanto amaldiçoa seus inimigos! As três secções principais do Salmo 35, logo após expressar o que Davi pedia para os seus inimigos, termina cada uma com uma palavra de louvor (35.10, 18 e 27-28):

8Portanto, que venha sobre eles destruição repentina! Sejam pegos na armadilha que me prepararam, sejam destruídos na cova que abriram para mim. 9Então me alegrarei no SENHOR, exultarei porque ele me salva.

16Zombam de mim e me insultam, rosnam e me mostram os dentes. 17Até quando, Senhor, ficarás olhando? Salva-me de seus ataques ferozes, livra-me desses leões! 18Então te darei graças diante da comunidade e te louvarei perante todo o povo.

26Sejam envergonhados e humilhados os que se alegram com a minha desgraça. Sejam cobertos de vergonha e desonra os que triunfam sobre mim. 27Exultem e alegrem-se, porém, os que me defendem; que eles digam sempre: “Grande é o SENHOR, que se agrada de abençoar seu servo com paz!”. 28Então proclamarei tua justiça e te louvarei o dia todo.”

Esse tipo de imprecação ou maldição nós encontramos em alguns outros salmos (todos de Davi, o homem segundo o coração de Deus!), mas de todos eles, talvez os mais chocantes sejam os que passo a destacar. Observe que, tão aparentemente absurdas, as declarações chegam a ser cômicas:

Sl 3 | 7Levanta-te, SENHOR! Salva-me, Deus meu! Acerta meus inimigos no queixo e quebra os dentes dos perversos. 8De ti, SENHOR, vem o livramento; abençoa o teu povo!

Sl 58 | 6Quebra os dentes dos perversos, ó Deus! Despedaça, SENHOR, a mandíbula desses leões! 7Que desapareçam como água em terra sedenta, que se tornem inúteis as armas em suas mãos. 8Que sejam como a lesma que se desmancha em lodo, como a criança que nasce morta e nunca verá o sol. 9Deus os eliminará, tanto os jovens como os velhos, mais depressa que um fogo de espinhos esquenta uma panela. 10O justo se alegrará quando vir a vingança contra a injustiça; no sangue do perverso, lavará os pés.

Sl 109 | 6Que um perverso testemunhe contra ele, e um acusador o leve a julgamento. 7Quando julgarem sua causa, que o declarem culpado; considerem pecado suas orações. 8Que sua vida seja curta, e outro ocupe seu lugar. 9Que seus filhos se tornem órfãos, e sua esposa, viúva. 10Que seus filhos andem sem rumo, como mendigos, e sejam expulsos de suas casas em ruínas. 11Que os credores tomem todos os seus bens, e estranhos levem o fruto de seu trabalho. 12Que ninguém o trate com bondade, nem tenha compaixão de seus órfãos. 13Que todos os seus descendentes morram; que o nome de sua família seja apagado na geração seguinte.

Sl 139 | 19Ó Deus, quem dera destruísses os perversos; afastem-se de mim, assassinos! 20Eles blasfemam contra ti; teus inimigos usam teu nome em vão. 21Acaso, SENHOR, não devo odiar os que te odeiam? Não devo desprezar os que se opõem a ti? 22Sim, eu os odeio com todas as minhas forças, pois teus inimigos são meus inimigos.

Chega? É o bastante? Que salmo é esse? Sinceramente, essa é apenas uma pequena fração do que nós encontramos no livro de Salmos. Então, como cristãos, como devemos ler um salmo imprecatório como o Salmo 35, por exemplo?
Ninguém se compara ao Senhor!
Precisaremos, primeiro, pensar sobre esses salmos imprecatórios em geral. Depois, ponderaremos especificamente no que Davi disse no Salmo 35. Seguiremos com o nosso estudo fazendo três afirmações: ninguém se compara ao Senhor na forma como ele nos encabula, na forma como ele nos escolta e na forma como ele nos ensina.
1. Ninguém se compara ao Senhor na forma como ele nos encabula
É de encabular a forma como o Espírito de Deus inspirou Davi a compor esses salmos; no mínimo, pelo fato de Deus ter preservado esses textos nas Sagradas Escrituras.  Mas, como nós devemos entendê-los? Permitam-me fazer três observações, antes de prosseguirmos em busca de algumas soluções para esses salmos:

  • PRIMEIRO — Não tente explicar os textos difíceis da Bíblia colocando o Antigo contra o Novo Testamento. Algumas pessoas tentam simplesmente dizer que existe grande diferença entre o “espírito” do Antigo e do Novo Testamento. Sim, é verdade que, conforme já vimos, Jesus ensinou que devemos perdoar nossos inimigos, orar por eles e abençoar aqueles que nos perseguem, mas, por outro lado, não se esqueça de que no Novo Testamento são encontradas imprecações ou maldições aos inimigos de Deus semelhantes àquelas encontradas nos Salmos — veja especialmente: Mt 8.12; 22.13; Lc 10.10-16; Gl 1.8; 5.12; 1Co 16.21-22; 2Ts 1.6-10; 2Tm 4.14-15; 2Pe 2.14-17; Ap 6.10; 18.20; 19.1-2. O próprio Jesus usou linguagem imprecatória — veja: Mt 23.13, 15-16, 23-24, 27 e 29, especialmente, 23.33, que diz: “Serpentes! Raça de víboras! Como escaparão do julgamento do inferno?”. Também digno de nota é o uso que o Senhor fez do Salmo 41.8-10 em Mateus 26.23-24, pronunciando o julgamento de Deus sobre Judas.

Outra coisa: é um erro pensar que o Antigo Testamento fala apenas de julgamento e de condenação, e nunca de graça. Por exemplo: quando Jesus falou do segundo grande mandamento (Mt 23.38-40), ele não disse nada de novo, simplesmente citou o que Moisés havia dito em Levítico 19.18: “Não procurem se vingar nem guardem rancor de alguém do seu povo, mas cada um ame o seu próximo como a si mesmo. Eu sou o SENHOR.” Moisés, em Deuteronômio, falando em nome do Senhor, nos adverte a não fazer vingança com as próprias mãos (Dt 32.35). Salomão, no “espírito” do Novo Testamento, diz o seguinte, lá em Provérbios 25.21-22: “Se seus inimigos tiverem fome, dê-lhes de comer; se tiverem sede, dê-lhes de beber. Você amontoará brasas vivas sobre a cabeça deles, e o SENHOR o recompensará.”
Ou seja: o “espírito” do Antigo Testamento é o mesmo do Novo Testamento, ambos são inspirados pelo mesmo Deus, estão cheios de graça e de verdade. Logo, não é sábio colocar um contra o outro para tentar explicar textos difíceis da Bíblia.

  • SEGUNDO — Davi, autor dos salmos imprecatórios ou de maldição, apesar do tom cruel e bombástico, é reconhecido por nunca exercer vingança sobre os seus inimigos, mas por perdoá-los e poupá-los. A forma como ele tratou Saul se tornou exemplar (1Sm 24.1–7; 26.1–12; cf. 2Sm 1), servindo, provavelmente, como o melhor paralelo no Antigo Testamento para a atitude de Jesus diante de seus inimigos na prisão, tortura e, finalmente, crucificação. Ademais, em todos os salmos imprecatórios, Davi se declara inocente dos atos pelos quais ele estava sendo perseguido. Sim, ele não era sempre inocente, e quando ele não era, os salmos escritos na escuridão das consequências de seus pecados tinham outro tom e enredo, eram de confissão e pedido de perdão.
  • TERCEIRO — Davi estava escrevendo sob a inspiração do Espírito Santo (Atos 4.25). Isso significa que o Salmo 35 e todos os outros imprecatórios não são apenas as palavras de Davi e os seus sentimentos pessoais — elas são revelações do próprio Deus. Não se pode, portanto, descartá-los alegando serem coisa do Antigo Testamento ou fraqueza pessoal de Davi. Os salmos imprecatórios são palavra de Deus para todos os tempos.

Então, como entendê-los? Para lermos, compreendermos e fazermos bom uso dos salmos imprecatórios ou de maldição, penso que devemos levar em conta os seguintes:

  • Davi não está escrevendo como um cidadão comum, mas como rei e juiz de Israel. Logo, o julgamento que ele chama sobre os seus inimigos, sobre aqueles que estavam fazendo o povo comum sofrer (cf. Sl 35.10 e 20) é justo para aqueles que, opondo-se a ele (no contexto da monarquia teocrática em que viviam e das leis que os regiam), estavam opondo-se ao próprio Deus e aos planos de Deus para o avanço do reino de Deus através de Israel (cf. 2Sm 5.1-2; Sl 35.27). Para entendermos melhor: hoje, nas democracias do mundo todo, um policial, uma autoridade militar ou política, um juiz, um presidente ou chefe de estado, no exercício de seus poderes constituídos pelo povo, devem agir de forma diferente do cidadão comum no trato com pessoas insurgentes e violentas que se opõem à paz e à ordem constitucionais. Muitas vezes, conforme diz o apóstolo Paulo, eles terão que usar de força para castigar e punir os que praticam o mal (cf. Rm 13.1-6).
  • Davi é uma figura de Cristo nos salmos imprecatórios. Ou seja: para entender as imprecações ou maldições neste e noutros salmos imprecatórios, lembrem-se também de que Davi era um profeta e uma figura do Messias — o Filho de Davi. A rejeição experimentada por Davi apontava para a rejeição que Cristo, o Filho de Deus experimentaria (cf. Sl 2). Na verdade, Jesus cita o Salmo 35.19 para explicar por que muitos dos judeus o odiaram (Jo 15.20, 23-25). Logo, o que está reservado para aqueles que a Cristo se opõem, aos que perseguem a igreja, matam os santos e nunca se arrependem está registrado através da linguagem imprecatória do salmista. O castigo deles será na mesma proporção dos pecados cometidos, seguindo o mesmo “requinte” de horror; daí o horror de tudo o que Davi escreveu.
  • Davi revela a tendência natural do nosso coração. As maldições dos salmos imprecatórios revelam um sentimento que todos conhecemos muito bem: o ressentimento expressado sem qualquer filtro ou máscara. C. S. Lewis foi genial quando disse que ao enxergarmos nesses salmos um ódio flagrante, nós também enxergamos o que naturalmente acontece conosco quando um ser humano é ferido. Os salmos imprecatórios, ao mesmo tempo que revelam a fome que temos por justiça, desmascaram as horríveis brutalidades e capacidades de vingança que o nosso coração é capaz de conceber se não formos tocados pela graça da fé na providência e na justiça de Deus.

Diante do exposto, algumas aplicações:

  • Respeito pelas autoridades — Deus mesmo estabeleceu autoridades para conter o avanço da maldade humana (Rm 13.1-6), com o fim de nos proporcionar paz para o avanço do evangelho do Reino de Deus (1Tm 2.1-4).
  • Não retribuir mal por mal — A vingança pertence ao Senhor (Rm 12.17-21), tanto na forma da aplicação das leis do país como na aplicação do juízo final sobre aqueles que não se arrependeram de pecar contra Deus e o seu Ungido (Cristo), pecando também contra o ser humano criado a imagem e semelhança de Deus.
  • Atenção ao coração pecaminoso — Os salmos imprecatórios não podem servir para justificar nossos desejos pessoais de vingança, mas como um telescópio para revelar a pecaminosidade do coração da gente. Quando feridos e irados contra o pecado, não devemos nutrir ódio pelo pecador, mas confiar na sábia providência e certa aplicação da justiça de Deus.
  • Quebrantamento diante de Jesus Cristo — Acima de tudo, os salmos imprecatórios revelam a seriedade que é opor-se ao Cristo, Filho eterno de Deus. Esse é um bom momento para você parar e pensar sobre como tem tratado Jesus e a sua igreja. Caso encontre-se em rebelião, arrependa-se e creia.

Pois bem, ninguém se compara ao Senhor na forma como ele nos encabula.

S.D.G. L.B.Peixoto

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