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09.08.2017

Salmo 33 – Chamado à Adoração

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

CHAMADO À ADORAÇÃO

Salmo 33

1Cantem de alegria ao SENHOR, vocês que são justos; é apropriado que os íntegros o louvem. 2Celebrem ao SENHOR com melodias da harpa, toquem música para ele com instrumento de dez cordas. 3Entoem para ele um novo cântico, toquem com habilidade e cantem com alegria. 4Pois a palavra do SENHOR é verdadeira e podemos confiar em tudo que ele faz. 5Ele ama o que é justo e bom; o amor do SENHOR enche a terra. 6O SENHOR falou, e os céus foram criados; pelo sopro de sua boca as estrelas nasceram. 7Determinou os limites do mar e juntou os oceanos em reservatórios. 8Que o mundo inteiro tema o SENHOR, e todos os habitantes da terra tremam diante dele. 9Pois, quando ele falou, o mundo veio a existir; tudo surgiu por sua ordem. 10O SENHOR desfaz os planos das nações e frustra os projetos dos povos. 11Mas os planos do SENHOR permanecem para sempre; seus propósitos jamais serão abalados. 12Como é feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, cujo povo ele escolheu para lhe pertencer! 13O SENHOR olha dos céus e vê toda a humanidade. 14De seu trono ele observa todos os habitantes da terra. 15Formou o coração de cada um; por isso, entende tudo que fazem. 16Nem mesmo um poderoso exército pode salvar um rei; grande força não é suficiente para livrar um guerreiro. 17Não confie em seu cavalo de guerra para obter vitória; apesar de toda a sua força, ele não é capaz de salvá-lo. 18O SENHOR, porém, está atento aos que o temem, aos que esperam por seu amor. 19Ele os livra da morte e os conserva com vida em tempos de fome. 20Nossa esperança está no SENHOR; ele é nosso auxílio e nosso escudo. 21Nele nosso coração se alegra, pois confiamos em seu santo nome. 22Que o teu amor nos cerque, SENHOR, pois só em ti temos esperança.   

Soprando brasas
Gosto bastante de cozinhar, mas nunca me interessei em aprender a fazer churrasco. Acender churrasqueira não é comigo! Fico impaciente com o fogo que não pega e com a brasa que não acende. Ter que ficar ali abanando e soprando, sem poder sair de perto, observando o fogo até ele pegar não é, pelo menos para mim, muito agradável. Sei, no entanto, que é prazeroso para todo churrasqueiro quando ele enxerga a chama de cor laranja da brasa firme lá nos carvões. É sinal de que o fogo está pronto para receber a carne. É um momento mágico.
Aqui no Salmo 33, o salmista está fazendo algo parecido com acender o fogo de uma churrasqueira. Ele está soprando as brasas de nossos corações para que se inflamem em adoração e louvor a Deus.
Chamado à adoração
Uma vez que o autor do salmo está falando com pessoas justas e íntegras (Sl 33.1), aprendemos que até mesmo os cristãos mais piedosos, de tempos em tempos, carecem do sopro do Espírito Santo em seus corações para que as brasas da adoração permaneçam acesas. Por isso que é sempre apropriado o chamado à adoração.
William Shishko (pastor presbiteriano americano), fez algumas observações importantes. Ele disse que o mundo nos chama às suas várias formas de adoração todos os dias e a todos os momentos. Por exemplo: anúncios nos chamam a gastar o nosso dinheiro (a adoração de Mamom); diversões triviais nos chamam a dar o nosso tempo precioso aos esportes, televisão, celular, redes sociais, games etc. (a adoração do prazer trivial); apelos sensuais nos chamam a flertar com os prazeres sexuais ilícitos (a adoração da carne); somos também chamados a planejar as coisas de tal forma que nos tornamos o centro de nossas vidas (a adoração do eu); etc. Daí que o chamado à adoração do salmista é divinamente designado para nos afastar de todas as outras adorações, para que nos foquemos no Deus vivo e verdadeiro. Mas tem mais…
Quando, finalmente conseguimos calar todas as vozes externas, chamando-nos à adoração de tantos ídolos, e nos dispomos a adorar ao Senhor, seja particularmente, seja na coletividade do domingo na igreja, geralmente somos ensurdecidos pelos ruídos internos; ou seja: somos tomados de tantas preocupações, achamo-nos abalados pelo estresse de tantas demandas do dia a dia, sentimo-nos tão cansados pela movimentação dos compromissos (casa, trabalho, estudos, etc.) e acabamos irritados ou mal-humorados por tantas coisas que fogem do nosso controle que não conseguimos adorar a Deus. De novo, o chamado à adoração do salmista nos convida a calar todas essas vozes dentro da gente, e entrar solene e alegremente na doce presença de Deus em adoração.
O motivo pelo qual o Salmo 33 foi composto é desconhecido. O verbo traduzido por “cantem” ou “regozijai” (v. 1) traz a idéia de “dai gritos”. Alguns, portanto, dizem que era um “salmo de ovação”, isto é, um cântico de guerra, entoado pelos soldados, antes de uma batalha. Os versículos 16-22 corroborariam isto.

16Nem mesmo um poderoso exército pode salvar um rei; grande força não é suficiente para livrar um guerreiro. 17Não confie em seu cavalo de guerra para obter vitória; apesar de toda a sua força, ele não é capaz de salvá-lo. 18O SENHOR, porém, está atento aos que o temem, aos que esperam por seu amor. 19Ele os livra da morte e os conserva com vida em tempos de fome. 20Nossa esperança está no SENHOR; ele é nosso auxílio e nosso escudo. 21Nele nosso coração se alegra, pois confiamos em seu santo nome. 22Que o teu amor nos cerque, SENHOR, pois só em ti temos esperança.

Seja com for, uma análise do conteúdo desse salmo deixa claro e evidente que a intensão do salmista é chamar crentes à adoração. A forma como ele o faz (a divisão do salmo proposta por Warren W. Wiersbe) é o que veremos a seguir; ou seja, o salmista sopra as brasas da adoração em nossos corações lembrando-nos: 1quem deve adorar (v. 1), 2como adorar (vv. 1-4), 3por que adorar (vv. 4-19) e o que acontece com quem adora (vv. 20-22).
1. Quem deve adorar o Senhor (v. 1)
Apesar do conteúdo e do tom do Salmo 33 ser diferente do Salmo 32, os dois estão intimamente relacionados e foram propositadamente colocados lado a lado no Saltério (note que o 33 não tem título). Observe, p. ex., como termina o 32 e como começa o 33:

Sl 32.11 | Portanto, alegrem-se no SENHOR e exultem, todos vocês que são justos! Gritem de alegria, todos vocês que têm coração íntegro! Sl 33.1 | Cantem [gritem] de alegria ao SENHOR, vocês que são justos; é apropriado que os íntegros o louvem.

Há, portanto, algum tipo de conexão entre um e outro. Mas, qual? James M. Boice sugere a seguinte possibilidade: Salmo 32 descreve a alegria de quem foi perdoado, após ter confessado seus pecados; e à essa pessoa (agora justa e íntegra) é “apropriado” — hb.: fica bonito para ela, cai-lhe bem — adorar e louvar o Senhor.
Deus, portanto, por direito de criação e de redenção, por ter nos criado e ter nos salvado em Jesus, é digno de nossa adoração — “é apropriado que os íntegros o louvem” (v. 1).
2. Como adorar o Senhor (vv. 1-4)
Tendo revelado quem deve adorar o Senhor, o salmista abre sua chamada à adoração com seis imperativos, os quais todos os justos e íntegros são chamados a obedecer. Observe:

1Cantem de alegria ao SENHOR, vocês que são justos; é apropriado que os íntegros o louvem. 2Celebrem [louvem] ao SENHOR com melodias da harpa, toquem [componham] música para ele com instrumento de dez cordas. 3Entoem para ele um novo cântico, toquem com habilidade e cantem com alegria. 4Pois a palavra do SENHOR é verdadeira e podemos confiar em tudo que ele faz.

É a primeira vez nos Salmos que instrumentos musicais são mencionados como parte integrante da adoração, o que revela que os judeus compunham para e tocavam instrumentos musicais. Aliás, no tempo de Neemias nós já vemos que existia o equivalente hoje em dia a uma orquestra:

Ne 12.27 | Para a dedicação do novo muro de Jerusalém, pediu-se que os levitas de toda a terra viessem a Jerusalém para auxiliar nas cerimônias. Deviam participar dessa ocasião alegre com cânticos de ação de graças e com música de címbalos [instrumento de percussão metálico com formato de disco], harpas [instrumento de cordas, maior com som mais forte] e liras [instrumento de cordas, menor com som mais suave].

Outros fatos curiosos sobre a adoração aqui descrita no Salmo 33 é que ela deveria ser expressada 1em voz bem alta de alegria [gritem], 2com habilidade e 3com novos cânticos. Em tudo isso, o salmista quer ensinar que adorar o Senhor requer pelo menos três ingredientes: frescor (entoem para ele um novo cântico), fervor (cantem com alegria) e perícia, destreza ou proficiência (toquem com habilidade).

  • Para se adorar com frescor, entoando a Deus um novo cântico, necessário é que tenhamos sempre uma nova consciência da graça de Deus. Sempre que provamos da graça de Deus ou sempre que tomamos consciência de sua presença em nossa vida, um novo cântico brota do coração, mesmo que seja expressado através de uma velha música.
  • Para se adorar com fervor, cantando ou gritando com alegria, necessário é que o meu coração seja encantado pela palavra e pela providência de Deus; daí que o salmista, após dizer como adora, explica o porquê (Sl 33.3-4):

3Entoem para ele um novo cântico, toquem com habilidade e cantem com alegria. 4Pois a palavra do SENHOR é verdadeira e podemos confiar em tudo que ele faz.

  • Para se adorar com destreza, compondo e tocando com habilidade, necessário é que eu estude, aperfeiçoe e ensaie com regularidade. Comentando sobre essa passagem, o saudoso pastor Isaltino Gomes Coelho Filho escreveu assim: “Não é apenas louvar, mas fazer bem feito. Não é verdade que ‘para Deus qualquer coisa serve porque o que vale é a intenção’. Para Deus, sempre o melhor [, eu acrescentaria: com fervor e com frescor]”.

O chamado à adoração deste salmo diz que o crente deve adorar a Deus com frescor, com fervor e com habilidade, mas, por quê? Por que adorar a Deus?
3. Por que adorar o Senhor (vv. 4-19)
O coração desse salmo (vv. 4-19) pulsa forte com o louvor do salmista a Deus. Aqui nós enxergamos o que mantinha a brasa da adoração acesa no seu coração; o que fazia o sangue do louvor correr límpido nas veias de sua alma: o Senhor deve ser louvado pela sua palavra e pela sua providência. O que Deus fala ele faz:

4Pois a palavra do SENHOR é verdadeira e podemos confiar em tudo que ele faz. 5Ele ama o que é justo e bom; o amor do SENHOR enche a terra.

Deus deve ser adorado porquê, diferentemente de nós, mortais pecadores, ele não diz uma coisa e faz outra bem diferente; Deus não age por conveniência, não é hipócrita nem desonesto. O que Deus diz ele faz, e o que ele diz e faz é resultado de quem ele é em essência. Deus é completamente consistente, sempre justo e amoroso, consistentemente bondoso. Assim é que não há nada em seu discurso ou em suas ações pelo que ele deva ser criticado ou desacreditado. Portanto, deve ser louvado por tudo o que ele diz e faz.
A seguir, o salmista apresenta dois exemplos de consistência entre o que Deus fala e faz; o primeiro está no seu ato criador e o segundo em seus decretos soberanos ou providência:
Criação (a Palavra faz todas as coisas boas)

6O SENHOR falou, e os céus foram criados; pelo sopro de sua boca as estrelas nasceram. 7Determinou os limites do mar e juntou os oceanos em reservatórios. 8Que o mundo inteiro tema o SENHOR, e todos os habitantes da terra tremam diante dele. 9Pois, quando ele falou, o mundo veio a existir; tudo surgiu por sua ordem.

Providência (a Palavra desfaz todas as coisas más)

10O SENHOR desfaz os planos das nações e frustra os projetos dos povos. 11Mas os planos do SENHOR permanecem para sempre; seus propósitos jamais serão abalados.

Deus falou e tudo veio a existência. Deus decretou e todas as coisas se cumpriram. Eis, portanto, a prova do link inquebrável entre o que Deus fala e o que ele faz. Devido a sua coerência e consistência, recheadas sempre de justiça e de bondade, Deus precisa ser adorado com o louvor de seu povo. Afinal, privilegiado é quem tem Deus como Senhor, pois pode contar com a sua atenção, proteção e libertação:

12Como é feliz a nação cujo Deus é o SENHOR, cujo povo ele escolheu para lhe pertencer! 13O SENHOR olha dos céus e vê toda a humanidade. 14De seu trono ele observa todos os habitantes da terra. 15Formou o coração de cada um; por isso, entende tudo que fazem. 16Nem mesmo um poderoso exército pode salvar um rei; grande força não é suficiente para livrar um guerreiro. 17Não confie em seu cavalo de guerra para obter vitória; apesar de toda a sua força, ele não é capaz de salvá-lo. 18O SENHOR, porém, está atento aos que o temem, aos que esperam por seu amor. 19Ele os livra da morte e os conserva com vida em tempos de fome. 20Nossa esperança está no SENHOR; ele é nosso auxílio e nosso escudo.

Então, por que adorar o Senhor? Porque ele é justo, bondoso e amoroso em tudo o que diz e faz; ele é consistentemente e graciosamente verdadeiro; seus planos não podem ser frustrados; seu povo poderá sempre contar com a sua atenção, proteção e libertação.
4. O que acontece com quem adora o Senhor (vv. 20-22)
A nota musical na conclusão desse salmo é totalmente diferente da de sua introdução. Lá no começo, no prelúdio, ela é de alegria e de vibração (v. 1: “Cantem de alegria ao SENHOR”), mas aqui no final, no poslúdio, ela é de confiança e de sossego. Observe:

20Nossa esperança está no SENHOR; ele é nosso auxílio e nosso escudo. 21Nele nosso coração se alegra, pois confiamos em seu santo nome. 22Que o teu amor nos cerque, SENHOR, pois só em ti temos esperança.

Quem aprende a adorar o Senhor em espírito e em verdade (afinal, “ele é nosso auxílio e nosso escudo”), 1acha paz para o coração (“pois confiamos em seu santo nome”), 2alegria para a alma (“nele nosso coração se alegra”) e 3esperança para prosseguir com a caminhada (“que teu amor nos cerque, Senhor, pois só em ti temos esperança”).
O salmo começa com uma chamada à adoração (v. 1: “Cantem de alegria ao SENHOR”) e termina com uma oração (v. 22: “Que o teu amor nos cerque, SENHOR, pois só em ti temos esperança”). O grito de louvor deixou o coração pacificado na presença de Deus.
Chamado à adoração
O Salmo 33 é um salmo de confiança na benignidade de Deus, na coerência de Deus, no amor de Deus. Porque ele é bondoso, amoroso e coerente, ou seja, tudo o que ele diz ele faz com muita bondade e amor; nós podemos confiar nele e podemos nos relacionar, alegremente, com ele. Seus planos para a nossa salvação e santificação não podem ser frustrados.
Lembre-se: esse era um salmo para se cantar antes da batalha, não num leito macio. Como ele nos serve ainda hoje, afinal, muitas vezes estamos em batalhas! Os problemas são enormes. Mas nós podemos confiar. O Senhor é benigno. Ele vê. A vitória virá. Em Cristo, somos mais que vencedores.
Quem vai a Deus em adoração, volta com paz no coração.

Mt 11.28-30 | 28“Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. 29Tomem sobre vocês o meu jugo. Deixem que eu lhes ensine, pois sou manso e humilde de coração, e encontrarão descanso para a alma. 30Meu jugo é fácil de carregar, e o fardo que lhes dou é leve”.

Vá a Cristo em busca de perdão; vá a ele em adoração, pois de lá, da presença dele, você voltará perdoado e com um novo coração, orando como o salmista:

20Nossa esperança está no SENHOR; ele é nosso auxílio e nosso escudo. 21Nele nosso coração se alegra, pois confiamos em seu santo nome. 22Que o teu amor nos cerque, SENHOR, pois só em ti temos esperança.

Atenda o chamado à adoração.

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