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21.09.2016

Salmo 16 – A Vida de Um Refugiado

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Os Salmos
  • Livro: Salmos

A VIDA DE UM REFUGIADO

Salmo 16

Poema epigráfico davídico.

1 Protege-me, ó Deus, pois em ti me refugio. 2 Ao Senhor declaro: “Tu és o meu Senhor; não tenho bem nenhum além de ti”. 3 Quanto aos fiéis que há na terra, eles é que são os notáveis em quem está todo o meu prazer. 4 Grande será o sofrimento dos que correm atrás de outros deuses. Não participarei dos seus sacrifícios de sangue, e os meus lábios nem mencionarão os seus nomes. 5 Senhor, tu és a minha porção e o meu cálice; és tu que garantes o meu futuro. 6 As divisas caíram para mim em lugares agradáveis: Tenho uma bela herança! 7 Bendirei o Senhor, que me aconselha; na escura noite o meu coração me ensina! 8 Sempre tenho o Senhor diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado. 9 Por isso o meu coração se alegra e no íntimo exulto; mesmo o meu corpo repousará tranqüilo, 10 porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição. 11 Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita.

Refugiados no mundo
O mundo registra, hoje, o maior número de refugiados e deslocados internos desde a 2ª Guerra Mundial: 65 milhões de pessoas. A ONU (Organização das Nações Unidas) contabiliza que a cada minuto são produzidos 24 novos refugiados. São pessoas que têm que abandonar as casas para escapar de perseguição política, conflitos armados, guerrilhas, da fome, discriminação racial, social ou religiosa, entre muitos outros tipos. Mais da metade deles vem de apenas três países: Síria (Oriente Médio), Somália (África Oriental) e Afeganistão (Ásia Central).
Nos campos onde se acampam à espera de um novo lar, refugiados sonham com uma mudança repentina, que possa levá-los a uma nova vida. Em declarações a repórteres do mundo todo, ouve-se declarações comoventes, tais quais: “eu gostaria de ter comida suficiente pra comer”; “eu queria que o meu bebê ficasse bom”; “eu gostaria de ir à escola”; “eu queria poder trabalhar para sustentar minha família”. Enfim, todos querem viver em paz e segurança,  e como essas pessoas são privadas do mínimo de dignidade que qualquer ser humano merece, elas buscam refúgio noutro lugar.
Na corrida em busca de refúgio, só em 2015, cerca de 4 mil pessoas morreram; neste ano, os números já chegam na casa dos 3 mil. Os testemunhos dos sobreviventes, as imagens dos mortos e as cenas de famílias inteiras correndo, tentando atravessar fronteiras, enquanto soldados as tentam impedir, são de cortar o coração. A UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) afirma que muitos dos mortos são crianças e adolescentes não acompanhados, enviados pelos pais ou familiares, na esperança de que esses menores encontrem refúgio para viverem uma vida que, de outra forma, eles não viveriam.
O refúgio de Davi
Ao escrever o Salmo 16, Davi se descreve como um refugiado. Veja como ele ora, dizendo:

Sl 16.1 | Protege-me, ó Deus, pois em ti me refugio.

Este salmo pode ter sido escrito pouco depois que o Senhor fez sua graciosa aliança com Davi e garantiu-lhe um trono duradouro (2Sm 7). A arca da aliança já estava bem guardada em Jerusalém e Deus tinha dado ao rei “descanso de todos os seus inimigos em redor” (2Sm 7.1). Davi, porém, sabia que todas essas coisas são muito frágeis: casa, bens, estabilidade e poder, por si só, não se sustentam; ora nós as temos, mas no instante seguinte nós podemos vê-las irem por água abaixo.
Refugiar nestas coisas em busca de felicidade é tolice. Foi por isso que Davi, o homem segundo o coração de Deus, sabiamente decidiu refugiar-se no Senhor logo no início de seu reinado. A sua decisão ficou registrada neste Salmo.
Percebe-se que o Salmo 16 pode ter sido escrito neste contexto da aliança de Deus com Davi, pois as suas palavras aqui se harmonizam com as palavras do rei lá em 2Sm 7.18-29.
Miktam
O Salmo 16 é um miktam. A versão ARA traduz tal expressão como um hino e a NVI como um poema epigráfico. Eugene Peterson, em A Mensagem, colocou-a como uma canção.
O termo é, realmente, interessante. A sua tradução é incerta. Alguns o tomam por peça em ouro, tom musical e até como inscrição tumular ou gravação em ouro para o túmulo. Lutero e Spurgeon preferiram jóia de ouro. Calvino optou por tom musical. Outros falaram de salmo de ouro. Agora, curioso foi o que alguns autores judeus escreveram sobre miktam. Eles disseram que o termo faz referência ao epitáfio que Davi desejava inscrito ou gravado em ouro no seu monumento. Baseiam-se no verso 10, que lê o seguinte:
porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição.
Outros autores entre os judeus são mais comedidos e usam o termo miktam metaforicamente, ou seja: Davi desejava que as suas palavras fossem inscritas ou gravadas em ouro para a sua memória e fossem usadas por piedosos em tempos de dificuldade.
A vida de um refugiado
Seja como for, a bem da verdade, este Salmo merecia sim uma inscrição em ouro na lápide de todo cristão. Melhor ainda, em cada outdoor de todas as cidades, para que todos pudessem ler e conhecer o seu conteúdo, pois o que aqui está dito a respeito da vida dos que se refugiam no Senhor é de um valor incalculável para todos aqueles que correm de um lado para o outro, em busca de refúgio para as suas alma cansadas e sobrecarregadas.
Aprendemos com Davi que a vida de uma pessoa que se refugia em Deus é marcada pelo compromisso, pelo contentamento e pela confiança. Vejamos cada uma dessas marcas, separadamente.
1. A vida de um refugiado é marcada pelo compromisso
A primeira pergunta que nós devemos fazer é a seguinte: por que alguém busca refúgio? Deixemos o próprio Davi nos responder:

Sl 16.1-4 | 1 Protege-me, ó Deus, pois em ti me refugio. 2 Ao Senhor declaro: “Tu és o meu Senhor; não tenho bem nenhum além de ti”. 3 Quanto aos fiéis que há na terra, eles é que são os notáveis em quem está todo o meu prazer. 4 Grande será o sofrimento dos que correm atrás de outros deuses. Não participarei dos seus sacrifícios de sangue, e os meus lábios nem mencionarão os seus nomes.

Davi buscou refugio em Deus porque não encontrou outro lugar para proteger sua vida. Mas, protegê-la de quê? De bens (v. 2), de amizades (v. 3) e da idolatria (v. 4). Nada disso cuidaria de Davi, nada o satisfaria. Muito pelo contrário, entregues a eles, sem a proteção de Deus, sua alma definharia até a morte.
Pense por um instante sobre a vida de alguém, sem o temor de Deus, entregue a essas coisas: bens, amizades e ídolos. É o caos! Leia, por exemplo, o livro de Provérbios e descubra o que Deus tem a dizer sobre a pessoa que nessas coisas se refugia. Ela é descrita como tola ou insensata. Davi se refugia em Deus e com ele se compromete em gratidão e prazer, pois sabe que não há aonde correr. Note os quatro compromisso que ele assume com o Senhor, não por obrigação, mas por satisfação.
Primeiro compromisso: submeter-se ao Senhor

2 Ao Senhor declaro: “Tu és o meu Senhor; […]

Segundo compromisso: satisfazer-se no Senhor

2 […] não tenho bem nenhum além de ti”.

Terceiro compromisso: servir ao lado do povo do Senhor

3 Quanto aos fiéis que há na terra, eles é que são os notáveis em quem está todo o meu prazer.

Quarto compromisso: separar-se do que desagrada o Senhor

4 Grande será o sofrimento dos que correm atrás de outros deuses. Não participarei dos seus sacrifícios de sangue, e os meus lábios nem mencionarão os seus nomes.

A vida de um refugiado é marcada pelo compromisso.
2. A vida de um refugiado é marcada pelo contentamento
Além do seu compromisso, Davi destaca o seu contentamento que brota de uma satisfação que ele encontra e da direção que ele recebe do Senhor.

Sl 16.5-7 | 5 Senhor, tu és a minha porção e o meu cálice; és tu que garantes o meu futuro. 6 As divisas caíram para mim em lugares agradáveis: Tenho uma bela herança! 7 Bendirei o Senhor, que me aconselha; na escura noite o meu coração me ensina!

Davi se satisfaz em Deus: ele o sustenta. No verso 5 ele declara que o Senhor é quem fortalece (porção), alegra (cálice) e provê (garante o futuro) para a vida dele. Deus assim o faz de forma soberana (v. 6). Tudo é agradável e perfeito (bela herança). Além do quê, Deus o aconselha e ensina o seu coração através da meditação na Palavra (v. 7).
A vida de um refugiado é marcada pelo contentamento em Deus que soberanamente o sustenta e o dirige.
3. A vida de um refugiado é marcada pela confiança
Davi falou de seu compromisso e de seu contentamento no Senhor. Agora, ele terminará o Salmo falando de sua confiança. Tal confiança o levava a orar (note a expressão à minha direita); afinal, ele estava certo do repouso eterno, antevia a ressurreição de Cristo e dos crentes e se deleitava no prazer eterno ao lado de Deus. Veja que bela conclusão.

Sl 16.8-11 | 8 Sempre tenho o Senhor diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado. 9 Por isso o meu coração se alegra e no íntimo exulto; mesmo o meu corpo repousará tranqüilo, 10 porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição. 11 Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita.

A vida de um refugiado é marcada pela confiança.
A vida de um refugiado
De acordo com Davi, três são as marcas de um refugiado: compromisso, contentamento e confiança. É tudo o que nos falta no mundo de hoje. Pessoas não se comprometem mais; o descontentamento pode ser medido pelo tamanho do consumismo e do endividamento; ninguém confia mais em ninguém. Viver, para muitos, tem sido desesperador.
Para onde correr? Em que ou em quem se refugiar? Onde se refugiar? Refugie-se em Cristo. Creia e refugie-se nele. Comprometa-se com ele em prazer. Alie-se ao povo dele. Sirva ao lado deles. Aprenda a viver contente em tudo o que Deus nos promete em Cristo. Viva com fé na graça futura de Deus. Pare de correr atrás de coisas ou de pessoas, na esperança de obter aquilo que só Deus pode dar: salvação, satisfação e segurança. Refugie-se em Deus. Refugie-se em Cristo. Faça do Salmo de Davi a inscrição de ouro para o seu coração e para a sua caminhada.

Sl 16.8-11 | 8 Sempre tenho o Senhor diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado. 9 Por isso o meu coração se alegra e no íntimo exulto; mesmo o meu corpo repousará tranqüilo, 10 porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição. 11 Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita.

 

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