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11.07.2021

Uma Teologia da Amizade – Parte 1

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Evangelho de João
  • Livro: João

[João 15.12-17] 12Este é meu mandamento: Amem uns aos outros como eu amo vocês. 13Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos. 14Vocês serão meus amigos se fizerem o que eu ordeno. 15Já não os chamo de escravos, pois o senhor não faz confidências a seus escravos. Agora vocês são meus amigos, pois eu lhes disse tudo que o Pai me disse. 16Vocês não me escolheram; eu os escolhi. Eu os chamei para irem e produzirem frutos duradouros, para que o Pai lhes dê tudo que pedirem em meu nome. 17Este é meu mandamento: Amem uns aos outros.”

O GRANDE AMIGO

Tem gente que não tem amigo, é de poucos amigos. De fato, há pessoas que não gostam de “incomodar ninguém”, preferem resolver tudo sozinho. Você é assim? Quem você chama em caso de urgência? Você tem amigo?

Na última mensagem em João – O GRANDE AMIGO – , eu levantei a seguinte situação: se você já teve que preencher algum desses formulários diversos, sobretudo em caso de viagem de avião, já se deparou com esta pergunta, para muita gente, desconfortante (para se dizer o mínimo!): “Em caso de urgência, favor ligar para _________”. De quem é o contato que você informa na ficha?

Eugene H. Peterson, conforme vimos, escrevendo sobre a amizade de Davi e Jônatas em 1Samuel 18.1-4, registrou que “a amizade é um dos aspectos mais subestimados da espiritualidade. E, no entanto, é tão importante quanto orar e jejuar. Assim como o uso [simbólico] da água (no Batismo) e do pão e do vinho (na Ceia), a amizade transforma as coisas comuns em experiência humana e torna a experiência humana em algo santo.”

Em caso de urgência, Davi teve Jônatas para chamar. O apóstolo Paulo tevê Lucas, Timóteo, João Marcos e tantos outros. Até Jesus teve os apóstolos para chamar, sobretudo, Pedro, Tiago e João. E você, quem você chama em caso de urgência? Chame um amigo – um amigo que te aponte para o Grande Amigo.

Tem gente que não tem amigo porque diz que seu amigo é Jesus. Realmente, nosso maior Amigo é Jesus Cristo. E essa amizade com Jesus precisa ser cultivada, conforme nós estudamos na última vez que estivemos em João. Mas quem recebe Jesus Cristo como o Grande Amigo, e cultiva essa amizade diariamente com ele, não vive sem amigos aos quais também recorrer e com os quais perseverar para a vida eterna – amigos que os apontam para o Grande Amigo.

O que faremos a seguir será construir UMA TEOLOGIA DA AMIZADE à partir do texto de João que nós temos em tela: João 12.12-17. Abordaremos os seguintes:

  1. Por que nós precisamos de amigos?
  2. Quem são os bons amigos?
  3. Quais são os fundamentos da boa amizade?
  4. Como construir e cultivar boas amizades?
  5. O que é amizade?

1 – POR QUE NÓS PRECISAMOS DE AMIGOS?

Bronnie Ware, enfermeira australiana, escreveu um livro baseado em suas experiências no trabalho – o título desperta curiosidade (tradução livre): Os cinco principais arrependimentos dos moribundos: uma vida transformada pelos queridos que partiram. Cuidando de pacientes à beira da morte, ela ouvia com frequência os mesmos pesares dos que estavam passando desta vida – e elencou os cinco mais comuns:

  1. “Como eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida fiel a meus princípios, não a vida que os outros esperavam de mim.”
  2. “Como eu gostaria de não ter trabalhado tanto.”
  3. “Como eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.”
  4. “Como eu gostaria de ter mantido contato mais íntimo com meus amigos.”
  5. “Como eu gostaria de ter cultivado mais momentos felizes.”

É muito interessante essa lista, sobretudo o desejo de número quatro: no leito de morte, um dos maiores pesares dos que partem, é não terem tido mais tempo de qualidade com amigos ou pessoas amadas. Como você está neste quesito?

Estamos passando por uma crise de amizade. À medida que o individualismo aumenta, os laços sociais diminuem. E substituímos os relacionamentos de carne e osso por ilusões digitais dos mesmos. Estudos demonstram que os ocidentais têm cada vez menos amigos íntimos. Muitas pessoas não sentem que são sós, mas quando param para pensar sobre seus relacionamentos, muitas vezes percebem que estão mais isoladas do que imaginavam. Quero, pois, encorajar você a que viva o resto de seus dias valorizando corretamente o presente da verdadeira amizade. Mas se vamos valorizar a amizade como devemos, precisamos saber por que ela é tão valiosa.

Por que a amizade vale todo o esforço que podemos fazer?

1.1 Somos humanos

No mais profundo de tudo, você precisa de amizade porque é insuperavelmente humano. Você foi feito à imagem de Deus, e Deus não é solitário – ele existe eternamente como uma comunhão trina de amor: Pai, Filho e Espírito Santo. João 17.5: “Agora, Pai, glorifica-me e leva-me para junto de ti, para a glória que tive a teu lado antes do princípio do mundo.” João 17.24: “Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde estou. Então eles verão toda a glória que me deste, porque me amaste antes mesmo do princípio do mundo.” É por causa dessa comunhão de amor eterno que “não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18). Nosso Deus triúno nos fez para refleti-lo, e uma bela implicação deste propósito é que estamos programados para uma vida de plenitude relacional com outras pessoas. Dito de outro modo: Deus plantou o desejo por amizade verdadeira em nosso DNA. Logo, não seremos capazes de viver uma vida plena sem relacionamentos genuínos, de qualidade.

1.2 Amizade é a “felicidade mais elevada”

Jonathan Edwards refletiu profunda e frequentemente sobre a verdadeira alegria – que é em Deus. E note como ele conectou nossa felicidade à amizade: “O bem-estar e a felicidade da sociedade é a amizade. A amizade é a felicidade mais elevada de todos os agentes morais.” (Works, 23, pág. 350). Gente, Edwards era um pensador profundo. Ele usava as palavras com precisão. Era um pastor e teólogo fiel. Então, quando ele afirmou que a amizade é a nossa “felicidade mais elevada”, eu me pergunto: por que não parecemos pensar ou falar sobre amizade dessa maneira?

Edwards não estava sozinho em pensar deste modo. Preste atenção em como alguns de nossos outros heróis cristãos pensaram sobre os relacionamentos de amizade:

  • Agostinho: “Neste mundo, duas coisas são essenciais: a vida e a amizade. Ambas devem ser altamente valorizadas e não devemos subestimá-las.”
  • John Newton: “Acho que para uma mente sensível não há prazer temporal igual ao prazer da amizade.”
  • C.S. Lewis: “A amizade é o maior dos bens mundanos. Certamente, para mim, é a principal felicidade da vida.”

Mas gente, tragicamente, perdemos algo da alegria maravilhosa do dom da amizade – experimentado verticalmente com Cristo e horizontalmente uns com os outros – , e por isso precisamos recuperar nossa herança perdida.

1.3 Você não vai conseguir perseverar sozinho

ENTÃO: somos humanos, amizade é a “felicidade mais elevada” e você não vai conseguir perseverar sozinho. VEJA: é Deus mesmo quem nos leva à fé e nos faz perseverar nessa fé. Hebreus 12.2: “[Cristo] é o Autor e Consumador da fé.” Filipenses 1.6: “Tenho certeza de que aquele que começou a boa obra em vocês irá completá-la até o dia em que Cristo Jesus voltar.” E Deus usa meios para começar e para completar a obra da fé em nós – um de seus principais instrumentos é seu próprio povo: relacionamentos discipuladores, amizades intencionais para o discipulado cristão. Observe:

Deus começa a obra da fé em nós pela palavra dos lábios de cristãos:

Romanos 10.14-17 14Mas como poderão invocá-lo se não crerem nele? E como crerão nele se jamais tiverem ouvido a seu respeito? E como ouvirão a seu respeito se ninguém lhes falar? 15E como alguém falará se não for enviado? Por isso as Escrituras dizem: “Como são belos os pés dos mensageiros que trazem boas-novas!”. […] 17Portanto, a fé vem por ouvir, isto é, por ouvir as boas-novas a respeito de Cristo.

Deus nos mantem perseverantes na fé pelos lábios de cristãos:

Hebreus 3.12-14 12Portanto, irmãos, cuidem para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo que os desvie do Deus vivo. 13Advirtam uns aos outros todos os dias, enquanto ainda é “hoje”, para que nenhum de vocês seja enganado pelo pecado e fique endurecido. 14Porque nos tornaremos participantes de Cristo, se de fato mantivermos firme até o fim a confiança que nele depositamos no início.

Deus estabeleceu as reuniões dominicais e seus desdobramentos no decorrer da semana como meios de graça para começar e completar a obra da fé em nós:

Hebreus 10.23-25 23Apeguemo-nos firmemente, sem vacilar, à esperança que professamos, porque Deus é fiel para cumprir sua promessa. 24Pensemos em como motivar uns aos outros na prática do amor e das boas obras. 25E não deixemos de nos reunir, como fazem alguns, mas encorajemo-nos mutuamente, sobretudo agora que o dia está próximo.

Precisamos, portanto, de relacionamentos cheios de intencionalidade de discipulado. A verdadeira amizade é um vínculo afetuoso estabelecido entre as pessoas à medida que perseveram na fé com graça e verdade e confiança. Você se lembra da história de O Senhor dos Anéis? foi Frodo quem levou o anel para ser destruído em Mordor, mas ele nunca teria conseguido sem Gandalf [símbolo de Cristo?] e os amigos do Condado, sobretudo sem a amizade sincera de Sam.

RECAPITULANDO: Por que a amizade vale todo o nosso esforço? [1] Somos humanos, [2] Amizade é a “felicidade mais elevada” e [3] Você não vai conseguir perseverar sozinho. MAS TEM MAIS:

1.4 Amizade divide tristezas e duplica alegrias

Precisamos de amigos sentam conosco em dias de trevas, ajudem-nos a carregar o fardo das dores e que incorporam para nós e nos lembrem do coração de Cristo pelos pecadores e sofredores. Desse modo, um dos maiores presentes que podemos dar uns aos outros na dificuldade é a nossa amizade sincera, amorosa. J. C. Ryle escreveu:

Este mundo está cheio de tristeza porque está cheio de pecado. É um lugar escuro. É um lugar solitário. É um lugar decepcionante. O raio de sol mais forte nele é um amigo. A amizade divide nossas tristezas e duplica nossas alegrias.

Muitos de nós carregamos grandes dores e tristezas. Os verdadeiros amigos tomam para si parte desses pesares, muitas vezes com apenas a mera presença e as palavras corretamente colocadas; outras vezes com ajuda concreta e auxílios diversos, inclusive monetário. Assim, amizade divide tristezas e duplica alegrias. POR FIM:

1.5 Amizade aponta para o significado do universo

A amizade aponta para o fim último de nossa existência: a glória da graça de Cristo. Veja, Deus não nos perdoa apenas por meio de Cristo; ele torna-se nosso amigo (Jo 15.13-15). Ele nos salva para glorificá-lo, desfrutando da doce e deleitosa comunhão com ele para sempre. Estamos caminhando para um reino eterno de comunhão – com Deus e com todos os quais ele fez amizade por meio de Cristo, da cruz de Cristo.

As amizades que cultivamos nesta vida são também o meio para este fim: a glória da graça de Cristo, porque a cruz é o ato mais heróico de amizade que a história já conheceu. Jesus disse: “Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos” (Jo 15.13). A cruz é a maior expressão de amor, e Jesus quer que a entendamos como um sacrifício pelos amigos. Dito de outro modo: o maior momento da história, onde vemos a glória de Deus brilhar mais intensamente, é um ato cósmico de amizade – entre Cristo e seus amigos; e esses amigos entre si, unidos a Cristo. Por isso que alguém já disse que o reino de Deus é um reino de amigos.

Cultive amizade

Temos que [1] valorizar Cristo acima de amizades – ele é o Grande Amigo; também é necessário [2] agradecer a Cristo pelas amizades – ele nos dá amigos; e ainda: [3] nosso é o privilégio de desfrutar de Cristo por meio de amizades – esse é o propósito final da amizade.

É bem verdade que é difícil encontrar amigos verdadeiros, e muitos de nós podemos recordar de amizades que nos decepcionaram ou nos magoaram profundamente. Mas estes cinco motivos mostram por que a amizade, apesar de toda dificuldade, decepção e dor, vale mais esforço do que normalmente fazemos para construí-las e cultivá-las. Por quê? Ora: [1] Somos humanos, [2] Amizade é a “felicidade mais elevada”, [3] Você não vai conseguir perseverar sozinho, [4] Amizade divide tristezas e duplica alegrias e [5] Amizade aponta para o significado do universo: a glória da graça de Deus na cruz de Cristo, que deu sua vida pelos seus amigos.

Agora, a próxima pergunta:

2 – QUEM SÃO OS BONS AMIGOS?

Quem são os bons amigos? Que tipo de amigos precisamos ser? Que tipo de amigos precisamos do nosso lado? Vejamos o exemplo de Jesus. Em João 15.12-17 há pelo menos cinco características essenciais da boa amizade:

2.1 Intensidade (v. 12)

Este é meu mandamento: Amem uns aos outros como eu amo vocês.

“Amem”, literalmente: mantenham-se amando. A forma grega do verbo é o presente, ativo, subjuntivo, e desse modo exprime a necessidade de se manter a vontade de fazer – no caso, de amar. A boa amizade, o bom amigo, mantem-se amando, intensamente, sem trégua ou oscilação.

“Como eu amo vocês”, literalmente: amo vocês mais uma vez, de novo e de novo, do início ao fim. João 13.1: “Antes da festa da Páscoa, Jesus sabia que havia chegado sua hora de deixar este mundo e voltar para o Pai. Ele tinha amado seus discípulos durante seu ministério na terra, e os amou até o fim [os amou de novo, renovou seu amor até o final.” A boa amizade, o bom amigo, renova a cada momento o amor, isto até o final. O bom amigo ama intensamente, sem interrupção ou variação.

2.2 Irmandade (v. 13)

Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos.

Isso fala de irmandade. Irmandade no sentido de pacto, aliança de sangue, pacto de vida: dar-se pelo outro. Viver para o outro. E se necessário, morrer por ele. Dar a vida por ele. O bom amigo é irmão, e se dá pelo amigo – levando-o a Cristo.

2.3 Identidade (v. 14)

Vocês serão meus amigos se fizerem o que eu ordeno.

O bom amigo tem algo em comum com o próximo: a palavra de Cristo.

A Escritura é o fundamento da amizade, e aonde toda boa amizade aponta. Assim, o propósito comum da amizade é ver o amigo fazer o que Cristo ordena na sua Palavra. A identidade do amigo, e a própria amizade, é construída pela palavra de Cristo.

2.4 Intimidade (v. 15)

Já não os chamo de escravos, pois o senhor não faz confidências a seus escravos. Agora vocês são meus amigos, pois eu lhes disse tudo que o Pai me disse.

O compartilhar do coração com o amigo é a outra característica da boa amizade. Não para se buscar afirmação nos erros e pecados, mas iluminação, correção, orientação, exortação e consolação pela palavra de Cristo. Intimidade à luz da palavra de Deus.

2.5 Intencionalidade (v. 16)

Vocês não me escolheram; eu os escolhi. Eu os chamei para irem e produzirem frutos duradouros, para que o Pai lhes dê tudo que pedirem em meu nome.

A boa amizade, o bom amigo, te aponta para o grande propósito de Deus na sua vida: a frutificação ou multiplicação de caráter santo e de discípulos para a glória da graça de Cristo. É desse amigo que você precisa. É esse amigo que você precisa ser.

A boa amizade, o bom amigo é caracterizado pela intensidade, irmandade, identidade, intimidade e intencionalidade.

UMA TEOLOGIA DA AMIZADE

Amizade verdadeira não é difícil de encontrar. Amizade verdadeira é impossível de encontrar! Sabe por quê? É que amizade de verdade não se acha. Amizade de verdade se constrói e se cultiva para a glória da graça de Cristo e a nossa alegria em Cristo.

Amizade é tão importante na vida cristã e para a espiritualidade cristã que estamos trabalhando para construir uma teologia da amizade. Até aqui, vimos que nós precisamos de amigos (não é opcional) e também vimos algumas das características da boa amizade ou dos bons amigos. À note, Deus permitindo, voltaremos a este tema, pois ainda precisamos responder aos seguintes:

Quais são os fundamentos da boa amizade? [Veremos princípios.]

Como construir e cultivar boas amizades? [Veremos prática.]

O que é amizade? [Veremos propósito.]

S.D.G. L.B.Peixoto

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