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19.06.2016

As Medidas de Uma Igreja Saudável

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Mensagens Avulsas
  • Livro: 1Coríntios

AS MEDIDAS DE UMA IGREJA SAUDÁVEL
Estamos em festa. Ontem, 18/06, a SIB em Goiânia completou 72 anos.
1944 não foi um ano de paz. O mundo em que a SIB nasceu estava em guerra, em plena II Guerra Mundial – IIGM (1939-1945).
A Folha da Manhã, de São Paulo, trouxe como manchete na edição de domingo – 18/06/44, a seguinte matéria: “Avançam os aliados para o interior da Normandia”. Dez meses mais tarde terminaria a IIGM, quando (em 30/04/45) o Reichstag (prédio do parlamento alemão em Berlim) foi capturado pelas tropas russas.
No mês seguinte ao da organização da SIB em Goiânia, julho de 1944, o Brasil entrou na IIGM, somando 25 mil 334 soldados às tropas aliadas.
A FEB (Força Expedicionária Brasileira) cumpriu as principais missões que lhe foram atribuídas pelo comando aliado. No entanto, não foi com folga que nossos soldados conseguiram avançar. Houve problemas na preparação e no envio dos homens, que já na Itália, em curto espaço de tempo, foram treinados e equipados pelos americanos.
Quem sobreviveu para contar a história denunciou a não tão amigável realidade dos valentes brasileiros. Em entrevista à Aventuras na História (01/09/06), Ferdinando Palermo, veterano brasileiro da IIGM com 85 anos de idade na data da entrevista, narrou o fato embaraçoso:

O treinamento que tivemos no Brasil de nada serviu para nós lá na guerra. O armamento era antiquado, a alimentação era péssima, as questões de saúde eram complicadas, […] Quando chegamos em nosso acampamento inicial na Itália, a primeira coisa que os americanos fizeram foi uma inspeção de saúde. De cara, saíram seis caminhões cheios de soldados para tomar penicilina no hospital. Eles estavam com gonorréia. Havia também muita gente com problemas de dentição e soldados que, antes de ingressarem no Exército, jamais tinham calçado um sapato na vida.

Lamentável, mas a verdade é que o Brasil foi para a guerra sem o mínimo de preparo necessário e, não fosse pela misericórdia de Deus, poderia ter sido bem maior o número de baixas. Dos brasileiros, morreram 450 soldados, 13 oficiais e 8 pilotos. O total de feridos foi de aproximadamente 12 mil nos combates.
72 anos depois e ainda estamos em guerra
72 anos se passaram e o mundo continua em guerra. Porém, como diz o apóstolo Paulo, “a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais” (Ef 6.12).
Diferentemente do ocorrido com o exército brasileiro na frente de batalha, a SIB em Goiânia precisa estar bem preparada para o combate. Precisamos de treinamento e de armas; vestir “toda a armadura de Deus, para que possamos resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de termos feito tudo” (Ef 6.13). Afinal, na luta contra o mundo, a carne e o diabo, na batalha contra o pecado, nós somos chamados a resistir “até o ponto de derramar o próprio sangue” (Hb 12.4).
Essa mentalidade (a de que estamos em guerra e de que precisamos estar preparados) não pode ser abandonada por nós, membros da SIB em Goiânia, sob pena de sermos humilhados e destruídos em pleno combate.
As medidas de uma igreja saudável
Estamos sim em festa, mas não podemos baixar a guarda. Frente ao combate que é a vida cristã (2Tm 4.7), nós temos que nos manter alertas e saudáveis.
Cristãos vitoriosos são cristãos saudáveis. Igrejas vitoriosas são igrejas saudáveis. Sem saúde, a tropa perece e a guerra é perdida.
Não foi por capricho que, ao chegarem no acampamento na Itália, os soldados brasileiros rapidamente passaram por uma inspeção de saúde e foram prontamente medicados com penicilina pelo exército americano.
Crentes e igrejas doentes na frente de batalha se tornam peso para o exército do Senhor em marcha. Quando o número de combatentes é menor que o número de médicos e de enfermeiros na linha de frente – cuidando dos enfermos e dos feridos -, as conquistas emperram, ficamos vulneráveis e o inimigo prospera. Irmãos, nós estamos em guerra e precisamos ser saudáveis.
As medidas de saúde
Pergunta: É possível medir a saúde espiritual de uma pessoa ou de uma igreja? Como aferir a saúde espiritual de uma pessoa ou de uma igreja? Por exemplo:

pressão arterial normal é 12 x 8 mmHg;

a medida ideal para a circunferência abdominal dos homens é de até 94 cm e das mulheres de até 80 cm;

o nível de colesterol total desejável no sangue deve ser inferior a 200 mg/dL;

o IMC (índice de massa corporal) considerado normal para os homens está entre 20,7 e 26,4 kg/m2 e para as mulheres está entre 19,1 e 25,8.

É possível medir a saúde de uma pessoa. Mas, é possível medir a saúde espiritual de uma pessoa ou de uma igreja? Quais são as medidas de saúde?
Para descobrirmos, abra a sua Bíblia em 1Coríntios 13.13.

1Co 13.13 | Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.

Fé, esperança e amor formam uma trilogia divina, compõem as medidas de saúde espiritual de um indivíduo ou de uma igreja. Essas medidas saltam das páginas das cartas de Paulo. Elas formam uma perspectiva abrangente para avaliar a saúde da vida cristã, tanto do indivíduo quanto da igreja.
Gordon Fee, estudioso do NT, escreveu assim sobre essas medidas:

Estas palavras abrangem toda a existência cristã, à medida que os crentes vivem a vida do Espírito na presente época, esperando o fim.

Outro estudioso das cartas de Paulo, o Dr. C. K. Barrett, referiu-se à fé, esperança e amor como os “elementos centrais, essenciais e infalíveis no cristianismo”.
A medida da plenitude de Cristo
Saúde espiritual, conforme Paulo ensinou, é atingir “a medida da plenitude de Cristo” (Ef 4.13). Mas, que medida é essa?
Sempre que era possível, Paulo agradecia a Deus pelas igrejas que refletiam as três qualidades juntas; isto é: fé, esperança e amor. Observe.
Tessalonicenses

1Ts 1.2-3 | 2 Sempre damos graças a Deus por todos vocês, mencionando-os em nossas orações. 3 Lembramos continuamente, diante de nosso Deus e Pai, o que vocês têm demonstrado: o trabalho que resulta da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.

2Ts 1.3-4 | 3 Irmãos, devemos sempre dar graças a Deus por vocês; e isso é justo, porque a fé que vocês têm cresce cada vez mais, e muito aumenta o amor de todos vocês uns pelos outros. 4 Por esta causa nos gloriamos em vocês entre as igrejas de Deus pela perseverança [proveniente da esperança – cf. 1Ts 1.3] e fé demonstrada por vocês em todas as perseguições e tribulações que estão suportando.

  • Observações:
  1. Paulo usou pronomes da segunda pessoa do plural (vós, vosso, vocês, todos) para se referir à igreja em Tessalônica como um todo – não só cristãos individuais isolados. Juntos, aqueles cristãos refletiam fé, esperança e amor.
  2. Em algum ponto entre a primeira e a segunda carta escritas por Paulo aos tessalonicenses, o apóstolo recebeu notícias informando que a fé daquela igreja estava crescendo (2Ts 1.3).
  3. 1Ts 1.4 revela que a fé produz trabalho (obras); o amor produz esforço e a esperança produz perseverança.

Colossenses

Cl 1.3-6 | 3 Sempre agradecemos a Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vocês, 4 pois temos ouvido falar da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor que têm por todos os santos, 5 por causa da esperança que lhes está reservada nos céus, a respeito da qual vocês ouviram por meio da palavra da verdade, o evangelho 6 que chegou até vocês. Por todo o mundo este evangelho vai frutificando e crescendo, como também ocorre entre vocês, desde o dia em que o ouviram e entenderam a graça de Deus em toda a sua verdade.

  • Observações:
  1. O amor era repartido a outros, indistintamente (v. 4).
  2. A fé nascia da Palavra (v. 6) e a esperança era nutrida pela Palavra (v. 5).
  3. Essa medida de saúde é o que se espera que aconteça com todos os cristãos e em todos aonde vai o evangelho (v. 6).

Efésios

Ef 1.15-19 | 15 Por essa razão, desde que ouvi falar da fé que vocês têm no Senhor Jesus e do amor que demonstram para com todos os santos, 16 não deixo de dar graças por vocês, mencionando-os em minhas orações. 17 Peço que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o glorioso Pai, lhes dê espírito de sabedoria e de revelação, no pleno conhecimento dele. 18 Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos 19 e a incomparável grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, conforme a atuação da sua poderosa força.

Não para por aí, escrevendo aos Romanos, por exemplo, Paulo mencionou, indiretamente, a trilogia como forma de se crescer na fé (Rm 5.1-5). A trilogia também aparece na carta de Paulo aos Gálatas (Gl 5.5-6). Até Pedro parece que via a fé, a esperança e o amor como medidas de saúde (2Pe 1.5-11).
Igreja enferma
Agora, escrevendo aos Coríntios, Paulo não os elogiou por essas medidas. O que o apóstolo fez foi informar àqueles crentes que lhes faltava saúde porque lhes faltava fé, esperança e amor (1Co 13.13). Eles eram daquela forma, doentes, justamente por lhes faltar as medidas de saúde.
Escrevendo 1Coríntios 13, destacando e definindo o amor, Paulo pontuou tudo o que os Coríntios não eram por lhes faltar, precisamente, fé, esperança e amor.

1Co 13.1-7 | 1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. 2 Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. 3 Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. 4 O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. 5 Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. 6 O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. 7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Eles ostentavam os meios (dons para o aperfeiçoamento dos santos) e não se preocupavam com os fins (amar e servir àqueles que desfrutarão do descanso eterno com Cristo).

1Co 13.8-10 | 8 O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. 9 Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; 10 quando, porém, vier o que é perfeito [Cristo], o que é imperfeito desaparecerá [os dons que o homem, hoje, imperfeito, precisa].

Paulo, então, passa a descrever o estado da falta de fé, esperança e amor com um conjunto do que podemos chamar de três doenças espirituais.
Hipotrofia espiritual – não há crescimento

1Co 13.11 | 1 Quando eu era menino, falava como menino (enrolado? só o que interessava? amenidades? futilidades? trivialidades? banalidades?), 2 pensava como menino (a partir da própria experiência? imaturamente? limitadamente?) e 3 raciocinava como menino (aprendendo a pensar?). 4 Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.

Miopia espiritual – não enxerga adequadamente

1Co 13.12a | Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho (metal polido); mas, então, veremos face a face.

Microcefalia espiritual – sério déficit espiritual

1Co 13.12a | Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.

As medidas de uma igreja saudável são fé, esperança e amor. Mas, o que significa, na prática, as medidas da fé, da esperança e do amor? Como obtê-las?
1. A medida da fé
A fé se agarra à Palavra de Deus e nela confia para agir.

Hb 11.1-3 | 1 Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. 2 Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho. 3 Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo se vê não foi feito do que é visível.

João Calvino, interpretando este texto, disse assim sobre a fé:

Fé, nesta passagem, é aquele conhecimento de Deus e da vontade divina que nós obtemos através do ministério da Igreja [pregação da Palavra].

A vida medida pela fé é aquela que se regozija em agir pela fé.

Hb 11.6 | Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

A fé nos faz confiar e agir, segundo a vontade de Deus na Bíblia, arrancando admiração dos homens, para a glória de Deus:

Hb 11.32-39 | 32 Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas, 33 os quais pela fé conquistaram reinos, praticaram a justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões, 34 apagaram o poder do fogo e escaparam do fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e puseram em fuga exércitos estrangeiros. 35 Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos. Uns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior; 36 outros enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, 37 apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. 38 O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas. 39 Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé.

A fé se agarra à Palavra de Deus e nela confia para agir.
2. A medida da esperança
Enquanto a fé se agarra às palavras da Bíblia e nelas confia para agir, a esperança se firma na felicidade futura, aguardando, pela fé, o cumprimento da promessa de Deus.

Hb 12.1-3 | 1 […] corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, 2 tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. 3 Pensem bem naquele que suportou tal oposição dos pecadores contra si mesmo, para que vocês não se cansem nem desanimem.

Sobre a esperança, João Calvino disse assim:
A esperança nada mais é do que perseverança na fé. Quando tivermos crido na Palavra de Deus, a esperança nos fará perseverar até o cumprimento das promessas de Deus. Portanto, assim como a fé é a mãe da esperança, a esperança é que sustenta a nossa fé, de modo a não desfalecer.
Fé e esperança são fundamentais para a vida e para a igreja. A fé nos faz agir segundo a Palavra de Deus e a esperança nos faz perseverar com fé, aguardando o cumprimento das promessas de Deus.
3. A medida do amor
Amor é coisa rara hoje em dia. Existe sim uma variedade de manifestações carnais e mundanas que as pessoas costumam chamar de amor. Mas, amor bíblico e genuíno é raro, conforme podemos constatar em 1Coríntios 13.4-7.
Sem amor a vida e qualquer igreja ficam enfermas. Mas, por que o amor bíblico se tornou uma commodity rara em nossos dias? Jesus disse que na medida em que o fim se aproxima, a fé desaparece.

Lc 18.7-8 | 7 Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite? Continuará fazendo-os esperar? 8 Eu lhes digo: Ele lhes fará justiça, e depressa. Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?”

Sem fé e sem esperança, ninguém consegue amar, pois amor é fruto de fé.

Ef 6.23 | Paz seja com os irmãos, e amor com fé da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo.

  • Fé gera esperança
  • Esperança sustenta a fé
  • Fé e esperança produzem amor.

Como é que o amor é fruto da fé? O amor lança fora o medo (1Jo 4.18); o medo de servir, de andar a segunda milha, de perdoar, de ser paciente, enfim, o amor lança fora o medo de se relacionar e de praticar o bem sem olhar a quem.
O amor lança fora o medo porque ele é fruto da fé (Ef 6.23, Gl 5.22). Amor é fé em ação. Amor glorifica a Deus (Hb 11.6).
Permitam-me colocar de outra forma: nós somos a lâmpada, a fé é o soquete, a esperança é a corrente elétrica e amor é a luz.
As medidas de uma igreja saudável
72 anos depois e nós ainda estamos em guerra. Sim, é verdade que a IIGM acabou, mas o combate da fé está em curso para todos nós e assim será até a morte ou o retorno de Cristo para buscar a sua Igreja.
Precisamos ser saudáveis para não perdermos essa guerra. De nossa saúde dependem o treinamento, a condição para manusear o armamento e a disposição para o enfrentamento.
As medidas de uma igreja saudável são a fé, a esperança e o amor. Tudo o que somos e fazemos como igreja deve levar essa trilogia divina em conta.

  • Precisamos produzir e propagar a fé;
  • Precisamos revigorar e repartir a esperança;
  • Precisamos cultivar e compartilhar o amor.

Que a SIB em Goiânia seja sempre um lugar de fé, esperança e amor.
Que você seja uma pessoa de fé, esperança e amor.
Como está a sua saúde? Falta-lhe fé? Você tem esperança? Consegue amar?
Creia em Jesus Cristo.

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