• Home
  • Home
  • A Igreja
  • Para Você
  • Sermões
  • Podcasts
  • Artigos
  • Contribuição
  • Fale Conosco
  • Assistir Vídeo
  • Baixar Esboço em PDF
  • Baixar Áudio MP3

02.02.2020

A Glória da Divindade de Cristo

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: A Glória de Cristo: Veja e Desfrute
  • Livro: Tito

Tito 2.11-13

11Pois a graça de Deus foi revelada e a todos traz salvação. 12Somos instruídos a abandonar o estilo de vida ímpio e os prazeres pecaminosos. Neste mundo perverso, devemos viver com sabedoria, justiça e devoção, 13enquanto aguardamos esperançosamente o dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.

A GLÓRIA DE CRISTO

Meu Deus! Que maravilha! “Aguardamos esperançosamente o dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (Tt 1.13)!

Jesus Cristo é “nosso grande Deus e Salvador”. E a glória, a beleza desse “Deus e Salvador” é o que, encantando nosso coração (fazendo-nos arrepender do pecado e crer na vida e obra gloriosa desse Cristo), nos salva e santifica.

Descrevendo como a glória de Cristo nos salva, Paulo disse assim (2Co 4.3-6):

3Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, 4nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. 5Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus. 6Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.

Note os três paralelos nos versos 4 e 6: 1luz (v. 4) = luz (v. 6); 2evangelho (v. 4) = conhecimento (v. 6); 3glória de Cristo (v. 4) = glória de Deus (v. 6).

Que valor há nesses paralelos?

PRIMEIRO. Paulo está ensinando que o propósito supremo da salvação, o fim de todas as coisas, o ponto de chegada, o destino final da vida e do universo é a contemplação, o encantamento, o desfrute e o deleite da glória de Deus estampada na face, na pessoa de Jesus Cristo. Por isso ele diz no versículo 4: “luz do evangelho da glória de Cristo” (ou seja: o evangelho aponta para a glória de Cristo). E diz também no versículo 6: “luz… para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (ou seja: o conhecimento serve ao propósito de se ver a glória de Deus, na face de Cristo).

Portanto, a glória de Cristo (a glória de Deus em Cristo) é o destino de tudo e de todos, especialmente dos cristãos. Todas as coisas, no final, convergirão em Cristo, na glória de Cristo (Ef 1.10). Daí que Paulo escreveu a Tito: “Aguardamos esperançosamente o dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (Tt 1.13).

SEGUNDO. Se a glória de Cristo é o destino, então o meio, os trilhos, a locomotiva que nos leva à glória de Cristo é o glorioso evangelho que, uma vez compreendido de cabeça e de coração, salva e santifica o pecador. Assim, quando o evangelho fica encoberto por causa da cegueira do pecado (2Co 4.3-4), quando Cristo não é pregado (2Co 4.5), o resultado é que não há compreensão, contemplação e deleite da glória de Cristo; não havendo, portanto, salvação.

TERCEIRO. Se a glória de Cristo é o fim da salvação e o evangelho da glória de Cristo é o meio para a salvação, a pergunta agora é: Como nós chegamos lá? Bem, o combustível da locomotiva do evangelho que nos leva à glória de Cristo é o poder regenerador e santificador do Espírito Santo, que aqui em 2Coríntios 4 Paulo chama de “a luz do evangelho (v. 4) e chama também de “luz… para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (v. 6).

Jonathan Edwards, pregando em 2Coríntios 4, argumentou de forma iluminadora que não é suficiente ouvir “o evangelho” (mencionado no versículo 4), ou ter “o  conhecimento” do evangelho (mencionado no versículo 6). Deve haver uma obra divina de iluminação — um despertar, um novo nascimento no coração. Ou seja: o próprio Deus, pelo Espírito, deve fazer um ato de criação (de um novo coração), como fez no começo do universo, quando disse: “Haja luz”… “Haja um novo coração”. Edwards chamará esse ato de Deus de “regeneração” — nascer de novo.

Em uma colher de chá, eis a história da nossa gloriosa salvação: a glória de Cristo é o fim, o evangelho de Cristo é o meio e o Espírito de Cristo é o poder que nos faz ver, compreender, receber e deleitar na vida e na obra gloriosa de Jesus Cristo. 2Coríntios 3.16-18 registra o argumento de Paulo aos coríntios nos seguintes termos:

16Contudo, sempre que alguém se volta para o Senhor, o véu é removido. 17Pois o Senhor é o Espírito, e onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade. 18Portanto, todos nós, dos quais o véu foi removido, podemos ver e refletir a glória do Senhor, e o Senhor, que é o Espírito, nos transforma gradativamente à sua imagem gloriosa, deixando-nos cada vez mais parecidos com ele.

Ou o espírito de Deus nos faz ver, ou permaneceremos cegos sem enxergar. Por isso que as duas últimas mensagens desta série se ocuparam de tratar das marcas do avivamento, demonstrando que a grande obra do Espírito é a iluminação da mente e que a única maneira de o Espírito iluminar é pela pregação do evangelho da glória de Cristo.

Esse conhecimento da glória de Cristo, pelo evangelho e no poder do Espírito Santo (2Co 4.3-6), não é apenas o fim de todas as coisas (Ef 1.10), mas também o meio (2Co 3.16-18) de chegarmos ao “dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (Tt 2.13). Por isso estamos nesta série de mensagens. Explico.

A DIVINDADE DE CRISTO

A glória de Cristo se alicerça no fato de que ele é Deus em carne humana.

A encarnação (que já estudamos quando falamos da glória do nascimento virginal) foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana (que já estudamos quando falamos da glória de Cristo na manjedoura e da glória da humanidade de Cristo) — natureza humana sem pecado (e que estudamos quando falamos da glória da impecabilidade de Cristo).

Precisamos, agora, mergulhar na maravilha da glória da divindade de Cristo (o que faremos, brevemente, a seguir) e contemplar a beleza da glória das duas naturezas de Cristo — homem-Deus; Deus-homem (o que faremos, Deus permitindo, hoje à noite).

De tantas e tantas alegações bíblicas diretas e indiretas da divindade de Cristo, há o texto que lemos no início (Tt 2.11-13), que diz que “aguardamos esperançosamente o dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (v. 13). Mas permitam-me citar ainda Filipenses 2.5-11, posto que Paulo, nesse breve trecho aos filipenses, traça a vida de Cristo desde a eternidade, quando ele ainda não havia encarnado e já possuía os mesmos atributos de Deus (v. 6). Em seguida, menciona a realidade da vida terrena de Cristo (vs. 6-8). Por fim, fala do futuro, novamente no plano eterno, quando Cristo é glorificado pelo Pai (vs. 9-11). Veja, Filipenses 2.5-11:

5Tenham a mesma atitude demonstrada por Cristo Jesus. [ETERNAMENTE DEUS] 6Embora sendo Deus [sendo em forma de Deus], não considerou que ser igual a [na mesma medida de] Deus fosse algo a que devesse se apegar [não tirou vantagens]. [ENCARNAÇÃO GLORIOSA] 7Em vez disso, esvaziou a si mesmo [Cristo jamais se despiu de suas características e atributos divinos; esvaziar-se é o mesmo que humilhar-se; aniquilar-se no sentido de assumir posição inferior, de servo]; assumiu a posição de escravo [servo] e nasceu como ser humano [Deus encarnou-se como homem]. Quando veio em forma humana, 8humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz. [GLORIFICAÇÃO INIGUALÁVEL] 9Por isso Deus o elevou ao lugar de mais alta honra e lhe deu o nome que está acima de todos os nomes, 10para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11e toda língua declare que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai.

Jesus Cristo é Deus, ponto. Sobre este texto de Paulo, James M. Boice pregou:

Os versículos de Filipenses 2.5-11 são notáveis por sua profunda teologia em relação a Jesus, pois sobrepujam todas as confissões menores sobre ele, mostrando que qualquer um que afirme que Cristo foi apenas mais um dos grandes mestres ou profetas está equivocado.

Inda mais impressionante é que Paulo usa a doutrina da divindade de Cristo de forma indireta, apresentando-a não em prol de si mesma, mas inteiramente em favor da defesa de outras questões: unidade, humildade e serviço na igreja de Filipos.

Isto nos ensina pelo menos duas coisas:

Primeira, doutrina tem que ter implicações práticas para a vida e para a igreja.

Segunda, toda prática de vida ou na igreja deve ser derivada de doutrina bíblica.

ATRIBUTOS DE DIVINDADE

Além de afirmações diretas e indiretas da divindade de Cristo (que por falta de tempo nós não analisaremos aqui), a Bíblia também traz dezenas de atos na vida de Jesus que indicam seu caráter divino. Por Exemplo:

Onipotência. Mateus 8.26-27:

26“Por que vocês estão com medo?”, perguntou ele. “Como é pequena a sua fé!” Então levantou-se, repreendeu o vento e o mar, e houve grande calmaria. 27Os discípulos ficaram admirados. “Quem é este homem?”, diziam eles. “Até os ventos e o mar lhe obedecem!”

Onisciência. João 1.48-49:

48“Como o senhor sabe a meu respeito?”, perguntou Natanael. Jesus respondeu: “Vi você sob a figueira antes que Filipe o chamasse”. 49Então Natanael exclamou: “Rabi, o senhor é o Filho de Deus, o Rei de Israel!”.

Onipresença. Mateus 28.19-20:

19Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 20Ensinem esses novos discípulos a obedecerem a todas as ordens que eu lhes dei. E lembrem-se disto: estou sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

Poderíamos ainda falar da eternidade de Cristo (Jo 8.58), da soberania de Cristo (Mt 11.25-27), da imortalidade de Cristo (Jo 2.19), dentre tantos, tantos outros atributos gloriosos, mas o tempo não nos permite. Recomendo a leitura de dois livros de Mark Jones, publicados pela editora Monergismo: [1] Deus é… e [2] O conhecimento de Cristo.

Mas pense nas implicações práticas de se ter um Deus que é poderoso o bastante para acalmar tempestades, que “Até os ventos e o mar lhe obedecem!”; Deus que sabe de todas as coisas, onde quer que estejamos; e que está conosco a cada instante, todos os dias de nossa vida, até “o dia em que será revelada a glória de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.” Glória a Deus! Esse é o nosso glorioso Deus e Salvador, Jesus Cristo.

Fé e esperança nesse Cristo salva-nos do pecado e da ira de Deus (ele é Salvador), acalma o coração no meio de temporais (ele é Onipotente), deixa-nos em estado de alerta e prestação de contas (ele é Onisciente), consola-nos e encoraja-nos com sua presença (ele é Onipresente).

A GLÓRIA DA DIVINDADE DE CRISTO

Sim, Cristo é Deus e Salvador. Nas palavras de Paulo (Cl 1.19-20):

19Pois foi do agrado do Pai que toda a plenitude [divina] habitasse no Filho, 20 e, por meio dele, o Pai reconciliou consigo todas as coisas. Por meio do sangue do Filho na cruz, o Pai fez as pazes com todas as coisas, tanto nos céus como na terra.

E ainda (Cl 2.9): “Pois nele [Cristo] habita em corpo humano toda a plenitude de Deus.”

Sim, Cristo é plena e verdadeiramente homem, e ele é também plena e verdadeiramente Deus. Portanto, ele é corretamente chamado “Emanuel”, ou seja, “Deus conosco” (Mt 1.23).

A necessidade da divindade de Cristo

Para terminar: Por que é necessária a divindade de Cristo?

Quando estudamos a glória da humanidade de Cristo nós destacamos alguns motivos pelos quais era necessário que Jesus fosse plenamente humano para obter nossa salvação. Por exemplo: para ser… um sacrifício substitutivo… o único mediador entre Deus e os homens… exemplo e padrão de vida… compadecer-se como sumo sacerdote… etc.

Cabe agora reconhecer que é também crucialmente importante insistir na plena divindade de Cristo, não só porque ela é amplamente ensinada nas Escrituras, mas também porque:

  1. só alguém que fosse Deus infinito poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele — qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena;
  2. a salvação vem do Senhor (Jn 2.9, ARC), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só Deus mesmo poderia; e
  3. só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus (e verdadeira e plenamente homem) poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5) — tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).

Assim, se Jesus não é plenamente Deus, não temos salvação e, por fim, nenhum cristianismo. Não é por acaso que ao longo da história os grupos que abandonaram a crença na plena divindade de Cristo não têm permanecido muito tempo na fé cristã, desviando-se logo para algum tipo de espiritualidade ou filosofia humana.

Lembre-se, pois, de que “Quem se desvia deste ensino não tem ligação alguma com Deus, mas quem permanece no ensino de Cristo tem ligação com o Pai e também com o Filho.” (2Jo 9).

S.D.G. L.B.Peixoto

Mais episódios da série
A Glória de Cristo: Veja e Desfrute

Mais episódios da série A Glória de Cristo: Veja e Desfrute

  • Veja e Desfrute a Glória de Cristo
  • A Glória de Cristo: Ânimo Para Os Sofredores
  • A Glória de Cristo: Admiração dos Crentes
  • A Glória de Cristo é Para Ser Exibida
  • A Glória de Cristo: Como Ver e Desfrutar
  • Ver e Desfrutar a Glória de Cristo Requer Novo Nascimento
  • A Glória de Cristo: O Que é e o Que Produz
  • A Glória de Cristo Na Manjedoura
  • A Glória de Cristo No Nascimento Virginal
  • A Glória da Humanidade de Cristo
  • A Meta é a Glória de Cristo
  • A Glória de Cristo Na Vida Sem Pecado
  • As Marcas do Avivamento – Ep.1
  • As Marcas do Avivamento – Ep.2
  • A Glória da Divindade de Cristo
  • A Glória das Duas Naturezas de Cristo
  • A Glória da Obra de Cristo
  • A Glória da Ressurreição de Cristo
  • A Glória dos Ofícios de Cristo

Mais Sermões

  • Refresco ou revolta? A visita de Paulo a Atenas

    11 de setembro, 2022

  • O Cristão Religioso

    23 de fevereiro, 2020

  • A Teoria da Evolução Teísta – Parte 3

    13 de novembro, 2022

  • Carta de Paulo a Filemom: Perdão

    31 de janeiro, 2021

Mais Séries

  • 75 Anos da SIB em Goiânia
  • A Essência do Evangelho | João 3.16
  • A Fé da Mulher Cananeia
  • A Glória de Cristo: Veja e Desfrute
  • A Igreja de Cristo em Romanos 16
  • A Igreja Triunfante
  • A Mochila do Peregrino
  • A Saga de Jó
  • A Tradição Batista: Origens, Fé e Distintivos Batistas
  • A Treliça e a Videira
  • Ageu - O Segredo do Contentamento
  • Apocalipse: Eis que ele vem
  • As Ordenanças da Igreja
  • As Parábolas do Reino
  • As Raízes da Reforma da Tradição Batista
  • As Últimas Palavras de Jesus
  • Atos dos Apóstolos
  • Caráter Escultural: A Vida de Pedro
  • Cartas do Novo Mundo
  • Cenas Memoráveis de Famílias do AT
  • Chegou o Natal!
  • Cristianismo Vintage: A Carta de Tiago
  • Dia das Mães
  • Dia dos Pais
  • Espiritualidade Olímpica
  • Evangelho de João
  • Êxodo - A Redenção
  • Filemom - A Mensagem do Poder do Amor
  • Gênesis - O Livro das Origens
  • Gênesis: Aliança
  • Habacuque - A Arte de Ter Fé
  • Hebreus - A Superioridade de Cristo
  • Igreja Multiplicadora
  • Jonas: O Profeta Relutante
  • Judas: Em Defesa da Fé
  • Lamentações de Jeremias - Ouse ter Esperança
  • Levítico: Santidade ao Senhor
  • Meditações em Colossenses
  • Mensagens Avulsas
  • Números - Perseverança na Fé
  • O Diário da Última Semana de Jesus
  • O Evangelho no Trabalho
  • O Livro do Natal
  • O Pacto
  • O Profeta Joel
  • O Refrão dos Redimidos
  • Os Cânticos do Natal
  • Os Combates da Alma
  • Os Salmos
  • Os Solas da Reforma Protestante
  • Para Recordar no Natal
  • Páscoa
  • Print da Igreja - A Imagem de Uma Igreja Bíblica em Alta Resolução
  • Recortes da Vida de Paulo
  • Reforma Protestante e Trabalho
  • Salmo 84
  • Santidade
  • Uma Igreja Old School
  • Uma Teologia de Gênero

A Glória da Divindade de Cristo

Pr. Leandro B. Peixoto

SIB GOIÂNIA

LEANDRO B. PEIXOTO

  • A Igreja
  • Para Você
  • Sermões
  • Podcasts
  • Artigos
  • Contribuição
  • Fale Conosco

© 2025 Segunda Igreja Batista em Goiânia