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01.12.2019

Veja e Desfrute a Glória de Cristo

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: A Glória de Cristo: Veja e Desfrute
  • Livro: João

VEJA E DESFRUTE
João 1.14-18
(NAA) 14E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. 15João dá testemunho a respeito dele e exclama: — Este é aquele de quem eu dizia: “Ele vem depois de mim, mas é mais importante do que eu, pois já existia antes de mim.” 16Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. 17Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. 18Ninguém jamais viu Deus; o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou.
O TEMA DA ESTAÇÃO
Você se deu conta de que já é Natal? Pois é! Hoje, 1 de dezembro de 2019, inaugura, oficialmente, a chegada do mês do Natal. Tem mais: Daqui a pouquinho já será Ano Novo. Minha intenção, portanto, é suspender as séries de mensagens em andamento (Os Salmos e O Evangelho de João) e focar noutro tema, posto que parece ser mais apropriado para as celebrações da estação: Natal e Ano Novo.
Iniciaremos hoje uma série de mensagens intitulada Veja e Desfrute: a revelação da glória de Cristo para o deleite do nosso coração. O foco ou o tema, portanto, será A glória de Cristo. Por quê? Permitam-me apresentar-lhes cinco motivos para refletirmos sobre este tema (que nos tomará o mês de dezembro, janeiro e, provavelmente, início de fevereiro).

  • Primeira razão, esta época do ano sempre nos presenteia com oportunidade de ouro de parar, refletir e anunciar a razão pela qual Jesus nasceu, viveu e morreu: isto é, revelar a gloriosa graça de Deus em Cristo.
  • Segunda razão, a quantidade de pessoas ao nosso redor que estão sofrendo ou padecendo alguma necessidade de qualquer natureza (física, financeira, familiar ou emocional) parece estar maior este ano do que em anos passados. Você não está com essa impressão? Então, aonde olhar? Em que colocar a mente e o coração enquanto atravessamos as tempestades desta vida?
  • Terceira razão, fim de ano sempre chega com uma mistura de sentimentos tão díspares: [1.] alegria e sorrisos por causa das festas, [2.] remorço ou culpa pelo que não se conseguiu fazer ao longo do ano que está se findando (“Então é Natal, o que a gente fez? O ano termina, e começa outra vez.”), [3.] fé e esperança pela “chance” de se poder tentar mais uma vez (como se o ano novo começasse numa página em branco, o que não é verdade)… além de alegrias e sorrisos, remorço ou culpa, fé e esperança, [4.] fim de ano também chega impondo medo. Como será o amanhã? Como será o ano novo? O que nos aguarda?
  • Quarta razão, a batalha da fé não tira férias, não se submete a estações nem nos permite parar para respirar e celebrar as festas, sem termos que nos preocupar com a nossa santificação (sem a qual, ninguém verá o Senhor). Então, onde encontrar fé e força para prosseguir nesta luta contra o pecado, contra o mundo, a carne e o diabo? Qual é a motivação para sermos santos?
  • Quinta razão, hoje nós recebemos oito irmãos pelo batismo e outros 28 novos membros que vieram de outra igreja. O que eu, seu pastor, poderia dizer em termos de encorajamento para esta nova etapa da vida?

A glória de Cristo, como pretendo demonstrar, é a resposta para cada uma dessas questões: a glória de Cristo é a alma do Natal, a glória de Cristo é o ânimo para quem está sofrendo, a glória de Cristo é o assoalho para quem trilha os caminhos incertos do amanhã, a glória de Cristo é o antídoto para se combater o pecado e as tentações, a glória de Cristo é a alegria do coração de todo aquele que crê em Jesus Cristo.
Por estas e tantas outras razões, o tema da estação este ano será a glória de Cristo. Minha oração é para que você veja e desfrute a glória de Cristo; o meu desejo é que a glória de Cristo seja o deleite do seu coração — para a glória de Deus e a sua alegria na saúde ou na doença, na riqueza ou na pobreza, nas montanhas ou nos vales.
A alma do Natal
“Então é Natal, a festa Cristã.” Mas, que é o Natal? Por que Natal existe? O que de fato se celebra nesta “festa Cristã”? O Natal revela a glória de Cristo. João 1.14 (NAA):
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.
João não poderia ser mais claro: o Natal existe para revelar a glória de Cristo, “glória como do unigênito do Pai”. Outra maneira de dizermos essa mesma verdade — i.e., que o Natal existe para revelar a glória de Cristo — é perguntarmos o que Jesus deseja para mim e para você neste (ou em qualquer outro) Natal (ou época do ano).
O que Jesus quer neste Natal? Nós podemos obter a resposta em suas orações. O que ele pedia a Deus? A sua mais longa oração está em João 17. Vejamos o clímax do desejo de Jesus expresso no final da oração, no antepenúltimo verso de João 17 (v. 24): “Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde estou”.
Por que, Senhor Jesus? Por que o senhor quer que estejamos contigo? Por que o senhor pede ao Pai que nós, suas ovelhas, seus eleitos, estejamos com o senhor? Ouça (Jo 17.24): “Então eles verão toda a glória que me deste, porque me amaste antes mesmo do princípio do mundo.”
Esse pedido de Jesus expressa preocupação quanto à satisfação de nosso anseio: ver glória. Nós, seres humanos, estamos famintos por algo. E o que Jesus deseja para o Natal é que experimentemos aquilo para o quê nós fomos realmente criados e do quê de fato nós temos fome e sede: contemplar e desfrutar a glória de Cristo.
Ó, que Deus faça essa verdade penetrar profundamente em nosso coração! Jesus nos criou (Jo 1.3) para vermos a glória dele. Tanto que, um pouco antes de ir para a cruz, ele expressou seus desejos mais profundos ao Pai: “Pai, eu desejo – eu desejo! – que eles… possam estar comigo onde eu estiver, para verem a minha glória.”
Isso é apenas a metade. Os versos finais da oração sacerdotal (vs. 24-26) revelam que o desejo dele não é apenas que vejamos sua glória (v. 24), mas que a experimentemos, saboreemos, valorizemos, amemos, desfrutemos essa glória. Verso 26:
Eu revelei teu nome a eles, e continuarei a fazê-lo. Então teu amor por mim estará neles, e eu estarei neles”.
Qual é o propósito do Natal? Qual é o propósito final de Jesus para nós? Que vejamos sua glória. Não somente vê-la. Vê-la e desfrutá-la com o mesmo amor que o Pai tem pelo Filho (v. 26): “Então teu amor [do Pai] por mim estará neles, e eu estarei neles.”
Ver e amar, ver e desfrutar em amor a glória de Cristo, com o mesmo amor que o Pai tem pelo Filho, é a alma do Natal. O Natal existe por que Jesus deseja que o próprio amor do Pai se torne o nosso amor pelo Filho – que nós amemos o Filho com o amor do Pai pelo Filho. É isto, afinal, o que o Espírito se torna e derrama em nossa vida: Amor ao Filho através do Espírito, como o amor do Pai pelo Filho. Romanos 5.5 (ARA):
Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus [pelo Filho] é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado.
O Natal existe para revelar a glória de Cristo. E o que Jesus mais quer para o Natal é que os filhos do Pai alcancem o que mais poderá satisfazê-los: contemplar a glória de Cristo e então desfrutá-la com o mesmo desfrutar do Pai pelo Filho, pelo Espírito que nos foi derramado ao coração.
O que eu mais quero para o Natal esse ano é juntar-me a você (e a muitos outros) na contemplação de Cristo em toda a plenitude e que, juntos, nós sejamos capazes de amar e desfrutar o que vemos, com um amor que vai muito além de nossa vaga capacidade humana de amar. Isso é o que Jesus pede por nós neste Natal: “Pai, mostre a eles a minha glória e dê-lhes o mesmo deleite em mim que tu tens por mim.”
Ó, que nós possamos contemplar a Cristo com os olhos de Deus e desfrutar de Cristo com o coração de Deus. Essa é a essência do céu. Este é o presente que Cristo veio comprar para pecadores ao preço de sua morte em nosso lugar. Este é o propósito do Natal: revelar a glória de Cristo.
S.D.G. L.B.Peixoto

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