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09.04.2020

Quinta-feira, 2 de abril de 33 d.C.

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: O Diário da Última Semana de Jesus
  • Livro: --

A última quinta-feira de Jesus foi um dia cheio: ele e os discípulos se prepararam para a festa da Páscoa judaica, celebraram a última Ceia – na qual Cristo instituiu a nova aliança que seria selada com seu sangue na cruz – e lavou os pés dos apóstolos. Na sequência, fez o seu discurso de despedida, predisse as vezes que Pedro o negaria, viu Judas deixa-los e ir embora para trai-lo, ensinou algumas coisas práticas aos seus seguidores e mais tarde, lá no Getsêmani, agonizou profundamente até à morte diante da realidade da crucificação que estava adiante dele a apenas algumas horas, na sexta-feira que se aproximava.
São muitos os fatos da quinta-feira, mas desembrulhemos alguns deles em linhas bem gerais antes de trazermos algumas aplicações para a vida.
O dia começou com PREPARAÇÕES PARA A PÁSCOA: Jesus instruiu seus discípulos Pedro e João que garantissem o espaçoso cenáculo mobiliado e lá fizessem todos os preparativos para a refeição da Páscoa. Eles foram e encontraram tudo exatamente como Jesus lhes havia dito, e prepararam a Páscoa.
No cálculo judaico, um novo dia começa ao anoitecer, de modo que do entardecer da quarta-feira ao entardecer da quinta-feira (14 de Nissan ou 2 de abril) foi o dia de preparação para a refeição da Páscoa. A refeição da Páscoa em si – incluindo cordeiro assado, ervas amargas, pão sem fermento, molho de frutas e quatro cálices de vinho – seria compartilhada após o pôr do sol daquele dia, ou seja: no anoitecer da quinta para a sexta-feira. Na Páscoa original, o sangue dos cordeiros havia sido aplicado nos umbrais das portas dos lares dos hebreus que ainda viviam no Egito, daquela forma, protegendo-os do derramamento do julgamento de Deus sobre os egípcios (Êxodo 12.7,12-13,22-28).
Somente Mateus registrou Jesus dizendo a seus discípulos: “O meu tempo está próximo”, na manhã do dia em que o cordeiro da Páscoa foi sacrificado (Mateus 26.18). Jesus sabia que estava prestes a morrer, mas seus discípulos e os ouvintes originais falharam consistentemente em compreender a realidade das previsões de Jesus. Eles provavelmente entenderam as afirmações de Jesus à luz da versão corrente a respeito das expectativas messiânicas – ou seja: ele está prestes a forçar o confronto final que levará à sua vitória sobre os líderes religiosos judeus e o domínio dos romanos. Jesus, porém, estava de fato dizendo que a hora de ele ser sacrificado como o Cordeiro pascal de Deus, expiando os pecados do mundo inteiro, estava se aproximando.
De acordo com os regulamentos do Antigo Testamento (Deuteronômio 16.5-6), a Páscoa deveria ser comida dentro dos limites da cidade de Jerusalém. Então, por causa do status de celebridade de Jesus entre as multidões e da conspiração já armada contra ele pelo Sinédrio, seus preparativos para a Páscoa foram conduzidos com total discrição. Aquelas preparações incluíam compra, sacrifício, preparo e assado de um cordeiro, além da arrumação da sala do jantar e elaboração dos acompanhamentos. Jesus enviou dois de seus discípulos, Pedro e João, à cidade para encontrar um sujeito que os direcionaria para o cenáculo onde eles comeriam a Páscoa. Muito provavelmente, Jesus havia feito esses acordos com devida antecedência junto aos seus apoiadores na cidade. Como normalmente eram mulheres que carregavam jarros de água, a visão incomum de um homem carregando um jarro nos sugere ter sido um sinal combinado para a identificação dos discípulos. Pedro e João encontram tudo exatamente como Jesus lhes havia predito.
Chegamos à ÚLTIMA PÁSCOA: o entardecer durante o qual Jesus comeu a Páscoa com os seus discípulos. – Jesus e seus discípulos seguiram para o cenáculo que havia sido preparado para aquela ocasião e começaram a comer. Detalhe: A maioria das casas em Jerusalém era pequena, com dois níveis – inferior e superior, mas com apenas um quarto. A grande sala no piso superior (ou cenáculo) indica que o proprietário era uma pessoa de recursos.
Os arranjos típicos da mesa de jantar conteriam três grandes almofadas, dispostas em forma de U, capazes de acomodar vários participantes. A comida e a bebida estariam disponíveis no centro, em uma mesa baixa – tipo mesa de centro retangular. Os participantes se reclinavam para o lado esquerdo, apoiados no cotovelo esquerdo, com os pés voltados para fora. Comia-se com a mão direita.
Essa visualização da forma de se assentar e comer à mesa, facilita-nos a compreensão de João 13.23 e 25, que descreve João “reclinando-se à mesa sobre o peito de Jesus”. Isso provavelmente significa que João, o discípulo amado, estava sentado em um lugar de honra à direita de Jesus, que provavelmente estava assentado no meio da almofada central. O fato de Jesus dar o pedaço de pão a Judas torna provável que Judas estivesse no outro lugar de honra, à esquerda de Jesus. Como Pedro faz um sinal para João perguntar a Jesus a quem ele se referia (João 13.24), é provável que Pedro estivesse em uma das almofadas laterais, perpendicular a João.
Enquanto eles comiam, Jesus fez um anúncio surpreendente: um dos Doze, um dentre aqueles que estavam comendo a refeição da Páscoa com ele, estava prestes a traí-lo. Aquela foi uma notícia chocante e perturbadora para os discípulos, que instantaneamente começam a tentar identificar o traidor, indagando entre si quem seria, dentre eles, o que estava para cometer um ato tão covarde e criminoso (Lucas 22.23) – trair seu Mestre. Jesus proferiu uma profecia sinistra a respeito de seu traidor: “Seria melhor para aquele homem que ele nunca tivesse nascido”. Àquela altura, Judas não previu o buraco negro no qual logo ele cairia, e que seria cavado pelas suas próprias mãos, mas o anúncio da condenação deve ter causado arrepios na espinha do traidor. Como cada discípulo estava questionando Jesus àquele respeito, Judas, cinicamente, também perguntou: “Sou eu?” Jesus respondeu criptograficamente (em códigos indecifráveis para os demais naquele momento): “É como você diz” (Mateus 26.25). João registra que Judas, tão logo comeu o pão, saiu na carreira, e já era noite (João 13.27-30).
Lucas arremata a apresentação da Ceia do Senhor com material não encontrado em Mateus, Marcos e João (Lucas 22.24-30). Os discípulos já podiam sentir que os eventos estavam caminhando para um confronto épico e estavam convencidos de que estavam do lado certo, o lado que, pensavam, conquistaria status, poder e riqueza. Aquela preocupação com uma conquista “humana” de poder e sucesso os fazia, como sempre, disputar e argumentar a respeito de quem seria o maior ou mais importante no novo reino (Lucas 22.24). Jesus rapidamente colocou fim à discussão deles, trazendo um argumento poderoso: a autoridade no reino de Cristo é diretamente oposta à dos governantes desta terra, e os maiores são os que servem aos menores. Os Senhor os estava assegurando de que eles realmente reinariam com ele algum dia (Lucas 22-28-30), mas aquele dia ainda não havia chegado – e à medida que a grande narrativa de Deus se desenrolasse, ficaria cada vez mais claro que, nesse meio tempo, muita perseguição e sofrimento ainda precisavam ser experimentados por Jesus e seus seguidores.
Durante a Ceia, JESUS LAVOU OS PÉS DOS SEUS DISCÍPULOS, interagiu com eles e fez o DISCURSO DO CENÁCULO ou DISCURSO DE DESPEDIDA – João 13 a 14. A narrativa de João demonstra que – tendo lavado os pés dos discípulos e os ensinado uma grande lição a respeito de humildade e de serviço, dando-lhes o exemplo de como eles deveriam proceder no reino do Pai celestial (João 13.15-20), em vez de ficarem disputando entre si sobre qual deles seria o mais importante – o Senhor se angustiou em espírito, deu-lhes o novo mandamento do amor, avisou a Pedro que ele o negaria, revelou ser ele – Cristo – o caminho para as moradas que ele e o Pai estão nos preparando, prometeu o Espírito Consolador aos discípulos, cantaram um hino juntos (provavelmente extraído dos Salmos 113 a 118), levantaram-se e partiram para o Monte das Oliveiras.
As palavras altamente significativas do Salmo 118.22-23 provavelmente ressoavam na mente de Jesus na medida em que ele se aproximava dos horrores da crucificação cada vez mais próximos – dizia o salmista: “A pedra que os construtores rejeitaram se tornou a pedra angular. Isso é obra do SENHOR e é maravilhosa de ver.” Jesus já havia citado esse versículo ao interpretar a parábola da vinha – ele mesmo era o herdeiro que os inquilinos da vinha haviam rejeitado e matado (Mateus 21.42). Os primeiros cristãos, da mesma forma, mais tarde interpretaram os versículos do salmo cantado ao final da última Ceia como sendo uma referência a Jesus: ele é a pedra angular que foi rejeitada, o único caminho para a salvação (Atos 4.10-12) e o fundamento, o alicerce da casa espiritual de Deus composta por seu povo (Efésios 2.19-20; 1Pedro 2.4-7). – Certamente que as palavras do último hino cantado na Ceia levaram grande conforto ao Senhor Jesus, lembrando-o de que a rejeição e o sofrimento que se aproximavam em alta velocidade eram os meios pelos quais Deus faria dele a pedra angular da salvação para todos os que cressem. Com essa segurança, ele estaria mais bem equipado para enfrentar a noite escura à sua frente no Getsêmani.
Jesus continuou com o seu DISCURSO DE DESPEDIDA e fez a sua ORAÇÃO SACERDOTAL – João 15 a 17. Seguindo com o discurso, o Senhor explicou aos discípulos que ele é a videira, o Pai é o que cuida da vinha e nós somos os ramos. Para maximizar a nossa frutificação, explicou Jesus, Deus, o viticultor, procede de duas maneiras. PRIMEIRO, o viticultor corta os ramos infrutíferos – por exemplo, Judas Iscariotes, que pela palavra da verdade de Cristo foi cortado do meio dos Doze e se tornou objeto do julgamento de Deus. SEGUNDO, o viticultor poda ou limpa os que estão dando frutos, para que produzam ainda mais frutos – por exemplo, vimos isto acontecer na vida dos primeiros discípulos que, dia a dia, sendo limpados pela palavra de Cristo, foram crescendo, a duras penas, em maturidade e produtividade no cumprimento da missão confiada a eles por Deus.
Na sequência do DISCURSO DE DESPEDIDA, Jesus alertou os discípulos para o fato de que eles seriam odiados pelo mundo por causa do nome de Cristo, mas, com a chegada do Consolador que seria enviado, eles seriam ensinados na verdade; o Espírito Consolador viria para ensiná-los, inspirá-los e capacitá-los a dar testemunho da vida e da obra gloriosas de Cristo. Era necessário, portanto, que Cristo fosse, mas a tristeza da separação, em breve, seria transformada em alegria, quando eles o reencontrassem ressurreto, explicou-lhes Jesus. E concluindo aquele discurso, o Senhor os encorajou: Em meio a dispersão que a crucificação e o sepultamento promoveriam, quando cada um seguiria para um rumo diferente, eles teriam que ter bom ânimo em meio às aflições, certos de que, assim como Cristo, eles venceriam o mundo (João 16.31-33).
O Senhor Jesus depois orou: orou por ele mesmo (João 17.1-5), orou pelos discípulos (João 17.6-19) e orou pelos seus futuros discípulos, eu e você, inclusive (João 17.20-26).
Terminada a ORAÇÃO SACERDOTAL, João nos conta da chegada de Judas, o traidor, com a escolta romana e alguns guardas da parte dos principais sacerdotes e fariseus para prender Jesus (João 18.1-11). Jesus foi preso, levado a Anás, sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano (João 18.12-14). Mas isto será amanhã, sexta-feira.
Antes da prisão, no entanto, Jesus ainda teria dado várias INSTRUÇÕES PRÁTICAS aos discípulos, relacionadas a pertences e provisões para viagem. Apenas Lucas (22.35-38) registra essas palavras de sabedoria para o dia a dia dos discípulos durante o tempo que em breve chegaria.
Ainda no JARDIM GETSÊMANI, antes da prisão, Mateus 26.36-46, Marcos 14.32-42 e Lucas 22.39-46 nos dão alguns detalhes de como foi aquela estadia com o Senhor – enquanto Cristo lutava em oração, Pedro, Tiago e João lutavam para se manter acordados durante a vigília da noite. Aos três companheiros de oração, o Senhor desabafou e na companhia deles orou a Deus. Marcos 14.34-36: “Minha alma está profundamente triste, a ponto de morrer”, disse ele. “Fiquem aqui e vigiem.” Ele avançou um pouco e curvou-se até o chão. Então orou para que, se possível, a hora que o esperava fosse afastada dele. E clamou: “Aba, Pai, tudo é possível para ti. Peço que afastes de mim este cálice. Contudo, que seja feita a tua vontade, e não a minha”.
Na hora mais sombria de Jesus, ele modelou para seus discípulos e futuros cristãos o custo e a necessidade da submissão completa à vontade de Deus. A submissão nem sempre é agradável e muitas vezes dolorosa, mas sempre valerá a pena. O autor de Hebreus estava provavelmente comentando essas horas finais de oração de Jesus, quando escreveu: “Enquanto Jesus esteve na terra, ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que podia salvá-lo da morte, e suas orações foram ouvidas por causa de sua profunda devoção.” (Hebreus 5.7).
Fazendo uma pausa em sua oração, Jesus se voltou para seus discípulos, apenas para encontrá-los dormindo. As únicas fontes de apoio e de ajuda humana durante os momentos mais difíceis de sua vida provaram não ser confiáveis. Mesmo então, Jesus estava mais preocupado com o bem-estar deles do que com o seu próprio – ele sabia que os três – Pedro, Tiago e João – também deveriam orar para estarem preparados para enfrentar as tentações e as dificuldades à frente: “Vigiem e orem para que não cedam à tentação, pois o espírito está disposto, mas a carne é fraca.” (Mateus 26.41).
Jesus não seria o único que seria provado. Embora Lucas mencione o flagrante de Jesus acontecendo apenas uma vez, Mateus e Marcos fornecem detalhes adicionais de que aquele ciclo foi repetido três vezes. Cada vez que Jesus partia, ele orava, implorando a Deus que encontrasse outro caminho, mas submetendo-se à vontade de Deus, e cada vez que ele partia, os discípulos dormiam. Numa daquelas ocasiões, Marcos nos relata, ao serem flagrados no sono, Pedro, Tiago e João “não sabiam o que dizer” (Marcos 14.40). Eles certamente estavam envergonhados, mas cansados ​​demais para conseguir ficar acordados. Lucas fornece dois detalhes adicionais.
Na ausência de apoio humano, Deus não deixou Jesus sozinho, mas enviou um anjo para fortalecê-lo (Lucas 22.43). Aquele apoio angélico, no entanto, não conseguiu eliminar a agonia, e Lucas descreve a intensa condição mental e física de Jesus, observando que “sua angústia era tanta que seu suor caía na terra como gotas de sangue.” (Lucas 22.44). A palavra “como” pode indicar o uso de metáfora, embora Jesus também possa estar experimentando hematidrosis, uma condição clínica rara na qual os vasos sanguíneos explodem sob extrema angústia ou estresse físico e o suor se mistura com o sangue. Jesus sabia que estava prestes a fazer um sacrifício indescritivelmente doloroso – sobre-humano, e a única saída era prosseguir em frente.
Quando Jesus despertou Pedro, Tiago e João pela terceira vez, ele evidentemente viu ou ouviu a multidão que se aproximava, então anunciou aos três: “Levantem-se e vamos. Meu traidor chegou” (Mateus 26.46) – é chegada a hora da cruz, a hora do cochilo acabou.
Jesus tinha orado por seu coração e agora estava pronto para enfrentar com confiança sua morte vindoura. Começaria a sexta-feira da Paixão.
Como Você Responde aos Problemas?
O que podemos aprender? Qual aplicação nós podemos extrair destes incidentes da quinta-feira da última semana de Jesus?
UMA SUGESTÃO: Que dia, meu Deus! Que dia foi aquela quinta-feira de Jesus! Problema atrás de problema, mas o Senhor se revelou confiante nos planos do Pai para ele e se entregou com fé e alegria, não obstante à dor e às angústias. Problemas revelam que tipo de pessoas nós somos; problemas expõem o nosso coração. Algumas pessoas explodem e desistem diante de problemas. Algumas pessoas negam que existam os problemas. Algumas pessoas culpam outras pessoas pelos problemas. Algumas pessoas, tendo orado e se preparado na Palavra e na oração, levantam-se e partem para enfrentar os problemas como deve ser, no Espírito, glorificando a Deus e fazendo mais do que qualquer outra pessoa seria capaz de fazer naquela mesma situação. Como você normalmente responde aos problemas? Reflita sobre o que aprendemos de Jesus na sua última quinta-feira. Você observou atentamente como ele enfrentou os problemas? Como ele os respondeu? O que você aprendeu? Ah, meu Deus! Quanta coisa há para nós nessas passagens bíblicas! – Em uma colher de chá apenas: Jesus confiou a vida dele à vontade do Pai; Jesus celebrou a Páscoa com os discípulos; Jesus cantou hinos com letras bíblicas que foram poderosas para fortalece-lo; Jesus se retirou em oração com um grupo de pessoas mais íntimas. – Como essas atitudes de Jesus são reveladoras para todos nós em nossos problemas! Vê-se nelas a importância de nos prepararmos para enfrentarmos os problemas quando eles chegarem – quanta gente se arrebenta quando chegam os problemas, simplesmente porque nunca se prepararam para eles; vê-se também nesses textos a importância de descansarmos em Deus, entregarmos a vida e o futuro a Deus quando os problemas chegarem – a vontade de Deus para nós é sempre boa, agradável e perfeita.
Como você responde aos problemas?
Volte-se para Jesus. Aprenda com Jesus. Leia e releia a Palavra de Jesus. Permaneça em Jesus, na Palavra de Jesus e receba do Espírito Santo – que nos foi enviado por Jesus – , graça, força e poder para você enfrentar seus problemas de forma a glorificar o Senhor e abençoar a todos que estão em seu derredor.

Deus abençoe você na sua peregrinação. Paz.

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