04.04.2021
[João 20.19-23] 19Ao entardecer daquele primeiro dia da semana, os discípulos estavam reunidos com as portas trancadas, por medo dos líderes judeus. De repente, Jesus surgiu no meio deles e disse: “Paz seja com vocês!”. 20Enquanto falava, mostrou-lhes as feridas nas mãos e no lado. Eles se encheram de alegria quando viram o Senhor. 21Mais uma vez, ele disse: “Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio”. 22Então soprou sobre eles e disse: “Recebam o Espírito Santo. 23Se vocês perdoarem os pecados de alguém, eles estarão perdoados. Se não perdoarem, eles não estarão perdoados”.
A COVID-19 nos trouxe um novo vocabulário – o vocabulário da pandemia. Hoje pela manhã nós passamos pelas palavras e pelo assuntos principais do momento. O que revelam é que, na prática, todo mundo está com medo (de algum modo), em lockdown (de algum jeito). É o medo de adoecer, sofrer, morrer ou perder alguma coisa, alguém, algum direito ou garantia… Só se fala nessas coisas. Está todo mundo paralisado. E pior: desperdiçando este momento! Duas perguntas a você, pessoalmente:
Qual é o seu medo neste momento?
Sobre o que você mais fala nestes dias?
Nosso texto revela os apóstolos com medo, e trancados. Só falavam das últimas notícias – isto nós podemos inferir lá da passagem de Lucas 24, narrando o episódio dos discípulos no caminho de Emaús; aqueles dois, decepcionados, também com medo, só falavam dos “últimos acontecimentos”. Mas o mais impressionante na passagem bíblica em tela (Jo 20.19-23) para nós é o que Jesus – o Cristo ressuscitado – faz aos olhos e fala aos ouvidos dos apóstolos naquela noitinha de Domingo de Páscoa, o primeiro domingo de páscoa cristã. Desse modo (fazendo e falando), o Salvador expulsou o medo do coração dos apóstolos. E pode fazer o mesmo com você hoje à noite.
Pela manhã nós vimos o que Jesus fez. Falamos de sua presença majestosa. Aprendemos que, apesar de a porta estar trancada, Cristo simplesmente, de repente, apareceu no meio dos apóstolos. Nossa tese era que o que Jesus fez e o que ele falou servem ainda hoje para todos nós, que de um modo ou de outro, seguimos trancados, aterrorizados com toda essa tragédia, e só falando dos últimos acontecimentos.
Pois bem, tendo aprendido que não há pessoa, lugar e circunstância inacessíveis ao Senhor – ele surge, de repente, no nosso coração e na nossa vida, no meio de tudo (e na vida daqueles que amamos e estão trancados e inacessíveis a nós) –, nesta noite, destacaremos o que Jesus falou aos apóstolos após a ressurreição, ali naquele Cenáculo trancado. Nossa tese agora será: as palavras de Jesus, o vocabulário da Páscoa, devem tomar em nosso coração e em nossas conversas o lugar de primazia. Vejamos.
Recorde comigo como Jesus agiu, o que ele fez ao ressuscitar dos mortos: ele chegou sem impedimentos e se colocou bem no centro dos apóstolos (vs. 19): “Ao entardecer daquele primeiro dia da semana, os discípulos estavam reunidos com as portas trancadas, por medo dos líderes judeus. De repente, Jesus surgiu no meio deles…”
Agora, o que ele disse?
O que descobrimos é que nessa primeira aparição aos discípulos ele fala três coisas (ou mais, dependendo de como você as conta). E essas três coisas acabam sendo três dádivas ou dons para você e para mim: o dom da paz, o dom do poder e o dom do propósito. O oposto da paz é o conflito. O oposto de poder é fraqueza. O oposto de propósito é a falta de objetivo ou rumo.
Muitas, muitas pessoas e famílias (e até igrejas), sobretudo nesta pandemia, estão arruinadas por conflitos, fraquezas e falta de direção. Estão perdidas, alvejadas e moribundas em meio a tanto sofrimento. Jesus não veio ao mundo e morreu e ressuscitou para arruinar sua vida. Mas para salvá-lo. E o que veremos na sequência deste texto é que ele nos salva também de arruinar nossa própria vida, tornando-se ele mesmo nossa paz, nosso poder e nosso propósito. Estou orando para que Deus faça isso por você: faça de Jesus sua paz, seu poder e seu propósito na vida, mesmo em face da morte – posto que foi isso que Jesus também comprou lá na cruz: (não apenas vida eterna na presença de Deus, mas também) paz, poder e propósito (aqui e agora).
“Paz seja com vocês!”
Jesus surge no meio dos apóstolos que estavam trancados com medo, e o que ele fala? Duas vezes (vs. 19 e 21) ele diz: “Paz seja com vocês!” Veja:
João 20.19-21 19Ao entardecer daquele primeiro dia da semana, os discípulos estavam reunidos com as portas trancadas, por medo dos líderes judeus. De repente, Jesus surgiu no meio deles e disse: “Paz seja com vocês!”. 20Enquanto falava, mostrou-lhes as feridas nas mãos e no lado. Eles se encheram de alegria quando viram o Senhor. 21Mais uma vez, ele disse: “Paz seja com vocês!
Antes de Jesus dizer qualquer coisa sobre poder ou propósito, ele deseja estabelecer a paz. A ordem aqui é muito importante. A paz que Jesus dá está antes e por baixo de qualquer uma de nossas ações poderosas ou de qualquer uma de nossas ações propositais. Sobre a paz, a primeira coisa a ser dita é a seguinte: não somos nós que iniciamos a paz com Jesus por meio de nossas ações. Ele inicia a paz conosco.
O apóstolo Paulo – que escreveu 13 das 21 cartas do Novo Testamento – explica assim (Ef 2.14-18): “Porque Cristo é nossa paz. Ele uniu judeus e gentios em um só povo […] Assim, ele os reconciliou com Deus em um só corpo por meio de sua morte na cruz, eliminando a inimizade que havia entre eles. Ele trouxe essas boas-novas de paz tanto a vocês que estavam distantes dele como aos que estavam perto. Agora, por causa do que Cristo fez, todos temos acesso ao Pai pelo mesmo Espírito.”
A paz que Jesus oferece aos discípulos é a paz que ele conquistou quando morreu por eles na cruz e ressuscitou dos mortos. É por isso que em João 20.19-20 se lê: “De repente, Jesus surgiu no meio deles e disse: ‘Paz seja com vocês!’. Enquanto falava, mostrou-lhes as feridas nas mãos e no lado.” — Em outras palavras: “Vejam, eu sou aquele que morreu. Eu sou aquele que vocês negaram e abandonaram. E eu sou aquele que foi ‘traspassado por suas transgressões’ (Is 53.5). E a razão pela qual posso lhes oferecer paz é porque com meu sangue cobri todos os seus pecados – olhem, vejam aqui as minhas feridas.”
O texto prossegue, João 20.20-21: “Eles se encheram de alegria quando viram o Senhor. Mais uma vez, ele disse: ‘Paz seja com vocês!’”. Ou seja: “O motivo de sua alegria, não se esqueçam, é a paz que eu comprei para vocês lá na cruz. Não se esqueçam da cruz!” Paulo diria: “Lembre-se de que Jesus Cristo, descendente do rei Davi, ressuscitou dos mortos” (2Tm 2.8).
Quando se crê em Jesus para a salvação, cessa a inimizade com Deus e os pecados não são mais colocados contra o crente. A ira de Deus é propiciada (desviada para o Cordeiro lá na cruz). É isso o que Paulo quis dizer quando escreveu que Cristo “os reconciliou com Deus em um só corpo por meio de sua morte na cruz, eliminando a inimizade” (Ef 2.16). Toda a hostilidade entre Deus e nós foi absorvida na cruz. Por isso o Senhor chamou a atenção dos apóstolos às suas chagas: “Ei, olhem aqui, olhem as minhas feridas nas mão e no lado. Eu fiz as pazes por meio delas. A justiça de Deus foi satisfeita por meio delas. A paz entre vocês e Deus (e eu) foi restabelecida por meio delas. E são elas o motivo ou o fruto de sua alegria. Não se esqueçam das minhas feridas!”
A paz que desfrutamos (e que você pode desfrutar) é fruto da obra de Cristo, o Cordeiro de Deus sacrificado lá na cruz. A paz é o primeiro fruto da ressurreição de Jesus: “Paz seja com vocês!” Veja, há pelo menos cinco relacionamentos aos quais o Cristo crucificado e ressuscitado traz paz em sua vida:
1 Paz entre você e ele, Cristo. Esse é o primeiro e mais óbvio significado: ele está ali entre eles, oferecendo-se a si mesmo como amigo e ajudador, não juiz. A primeira coisa que ele diz não diz respeito à negação de Pedro ou ao abandono de todos os apóstolos. Ele não joga o pecado na cara deles. Ele não lava roupa suja. Ele simplesmente diz: Paz seja com vocês! [Como?] Vejam minhas feridas!
2 Paz entre você e Deus. É por isso que Deus o enviou – para que a justiça e a ira de Deus pudessem ser satisfeitas de forma que não fosse o castigo eterno. Deus fez as pazes conosco substituindo a nossa penalidade pelo sofrimento de seu Filho, e agora ele vem a nós como um Pai amoroso.
3 Paz entre nós e outros que estão em Cristo. Ser reconciliado com Deus é ser reconciliado com todos os que estão reconciliados com Deus. Sem hostilidade vertical ou horizontalmente. Sem ideologismo, racismo, etnocentrismo, classismo ou sexismo. “Não há mais judeu nem gentio, escravo nem livre, homem nem mulher, pois todos vocês são um em Cristo Jesus” (Gl 3.28).
4 Paz entre nós e nossa própria alma. A carta do Novo Testamento aos Hebreus diz que “o sangue de Cristo purificará nossa consciência das obras mortas [atitudes, mesmo que religiosas, mas que não podem salvar], para que adoremos o Deus vivo” (Hb 9.14). Oh, a preciosa paz de uma consciência limpa! Quantas pessoas vivendo sob a miséria de uma consciência contaminada pelo pecado e carregada de culpada. Em Cristo, porém, você encontrará perdão e paz para a culpa, as impurezas e o pecado.
Agora, paz consigo mesmo não significa que você passa a ver os pecados do passado como “tudo bem” ou permitidos, mas que já passaram. Paz não significa que os pecados do passado deixam de ser penosos. Significa, antes, que eles deixam de ser paralisantes. A dor e o pesar pode não serem removidos imediatamente, mas a penalidade é removida imediatamente por meio de Cristo. Isso torna possível a cura. Torna possível seguir em frente com uma vida cheia de esperança.
5 Paz com o mundo. Colossenses 1.20: “Por meio do sangue do Filho na cruz, o Pai fez as pazes com todas as coisas, tanto nos céus como na terra.” Sim, quando Jesus morreu, ele fez o que precisava ser feito para que um dia, no tempo de Deus, todo o mal seja lançado nas trevas exteriores e toda a nova criação fique cheia de paz e de justiça. Isaías 9.7: “Seu governo e sua paz jamais terão fim. Reinará com imparcialidade e justiça no trono de Davi, para todo o sempre. O zelo do SENHOR dos Exércitos fará que isso aconteça!”
Paz com Jesus. Paz com Deus Pai. Paz com os outros em Cristo. Paz consigo mesmo. Paz com o mundo. Foi uma conquista incrível, a morte na cruz e a ressurreição de Jesus.
Como você recebe essa paz?
Não é todo mundo que possui a paz. A paz é um dom de Deus. Nós a recebemos ou nós a rejeitamos e nos afastamos dela. Ou melhor: nós o recebemos ou o rejeitamos e nos afastamos dele. Cristo é a nossa paz. Se você tem o Cristo vivo e ressuscitado dentre os mortos como seu Salvador, Senhor, Tesouro e Amigo, você tem a paz que ele dá – a paz que ele é. “A todos que creram nele e o aceitaram [o receberam], ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus” (Jo 1.12). “Portanto, uma vez que pela fé fomos declarados justos, temos paz com Deus por causa daquilo que Jesus Cristo, nosso Senhor, fez por nós” (Rm 5.1). Jesus oferece paz a você. Eu ofereço paz a você, em nome de Jesus Cristo. É de graça. Eu espero que você receba Cristo e obtenha paz.
“Recebam o Espírito Santo!”
Passamos a maior parte do nosso tempo com o dom ou o fruto da paz porque é fundamental. Se não tivermos paz com Deus, pegaremos todos os seus outros dons ou frutos e os usaremos para tentar fazer as pazes com Deus. E isso nunca funcionará. A paz está em primeiro lugar. Ela é gratuita. Tudo o mais é efeito da paz, não a causa. É fruto. A paz é a raiz, como veremos, do poder pelo Espírito e do propósito para a existência.
Então veja, permita-me, seguindo o nosso texto, apontar nesta passagem o poder e o propósito que Jesus dá aos que pela fé recebem a paz com Deus. Ambos são mencionados nos versículos 21-22 de João 20:
João 20.21-23 21Mais uma vez, ele disse: “Paz seja com vocês! [causa ou raiz] Assim como o Pai me enviou, eu os envio” [propósito ou fruto da paz]. 22Então soprou sobre eles e disse: “Recebam o Espírito Santo [poder]. [Então, a descrição do propósito cumprido no poder:] 23Se vocês perdoarem os pecados de alguém, eles estarão perdoados. Se não perdoarem, eles não estarão perdoados”.
Jesus derramaria o Espírito Santo quando subisse ao céu, voltando para o Pai (Atos 2.33). Isso aconteceu cerca de sete semanas após sua ressurreição. Lemos sobre o fato no primeiro capítulo de Atos: “Vocês receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em toda parte [propósito]” (At 1.8). O dom do Espírito Santo que Jesus dá é que ele nos torna capazes de fazer o que simplesmente não somos capazes de fazer por conta própria. Ele nos dá poder para cumprirmos o propósito da Grande Comissão – levar a paz de Deus em Jesus ao mundo.
Portanto, aqui em João 20.22, Jesus performa uma espécie de parábola encenada. “Então soprou sobre eles e disse: “Recebam o Espírito Santo”. Ele não disse: Recebam-no neste exato momento. Ele disse, com efeito: “Meu fôlego, minha vida, minha palavra estarão no Espírito Santo.” Já vimos isso antes em João 14 [que o Consolador seria enviado]. Jesus disse: “Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês [na pessoa do Espírito Santo]”(Jo 14.18). O Jesus vivo e ressuscitado veio até nós. Ele nos enviou o Espírito Santo. Seu Espírito. Ele o soprou em nós.
Essa pessoa – esse poder – é nossa única esperança de cumprir o propósito que ele tem para nós nesta vida. Ele deu esse propósito no versículo 21b: “Assim como o Pai me enviou, eu os envio.” Ou seja: “Eu quero que vocês vivam no mundo como meus representantes. Meus embaixadores. Eu quero que vocês tomem minha paz e tomem meu poder, e glorifiquem meu Pai da maneira como eu fiz e falei (Jo 12.27-28).
“Assim como o Pai me enviou, eu os envio!”
Jesus vem até nós e nos dá sua paz com Deus (e tudo o mais). Em seguida, ele nos dá poder para fazer o tipo de coisa que meros humanos não conseguem fazer – por exemplo, derrotar nosso próprio egoísmo, amar outras pessoas como Cristo nos amou e valorizar a Cristo acima de tudo e de todos. Então, com essa paz e esse poder, ele nos dá o propósito supremo para a existência: “Assim como o Pai me enviou, eu os envio!”.
“Estou enviando vocês para estenderem minha paz, luz, verdade e vida ao mundo. Eu estou indo para o meu Pai. Mas eu os dou meu Espírito. Eu sou o poder em vocês. Então vão e me glorifiquem neste mundo.” — Esse é o nosso grande propósito nesta vida (e além) – isto é: na paz de Deus e pelo poder de Deus, fazer a vontade de Deus para a glória de Deus e para o bem dos outros.
Se você está confuso com o versículo 23, eis o que entendo ser o seu significa. É uma boa maneira de terminarmos esta mensagem de Páscoa. Jesus diz aos discípulos: “Se vocês perdoarem os pecados de alguém, eles estarão perdoados. Se não perdoarem, eles não estarão perdoados.”
O que Jesus quer dizer é o seguinte: “Quando vocês falam às pessoas sobre o que eu fiz, comunicando a minha palavra, sobre a minha obra, no poder do meu Espírito, sou eu quem falo através de vocês, para que se alguém crer na sua palavra, eu perdoe os pecados. Agora, se alguém não crer em suas palavras, eu não perdoo os pecados. Por vocês serem a minha própria voz e a minha própria verdade, ao dizerem a minha Palavra, é que eu falo de vocês perdoando-os e retendo-lhes o perdão.”
O que simplesmente significa que neste momento: o que você fizer desta mensagem, pregada por este mensageiro humano falível e pecador, decidirá sim se você será perdoado ou não. PORTANTO: como embaixador de Cristo, exorto-o(a) a reconciliar-se com Deus: receba como um dom gratuito o fruto da ressurreição de Cristo, a saber, a sua paz, o seu poder e o seu propósito. Receba a Cristo no seu coração. Em nome de Jesus. Amém.
Estamos reunidos aqui para celebrar a ressurreição de Jesus Cristo. Fazemos isto todos os domingos, manhã e noite – e neste domingo, em especial, por ser Domingo de Páscoa. Entretanto, nestes tempos, temos nos privado destas reuniões, por conta da pandemia de COVID-19. Somente a eternidade revelará se estamos fazendo o certo. Não sabemos, realmente não sabemos.
O que sabemos por certo é que neste momento de grandes perdas, casos incontáveis de contaminação, comércios fechados ou na iminência de fechar, gente perdendo a saúde, a vida e o dinheiro, o que impera é o medo. O medo é a língua franca do momento – preste atenção às campanhas de combate à COVID-19. As pessoas não falam noutra coisa. Só pensam em pandemia. Em meio ao caos do medo, nesta noite, eu lhe chamo a olhar para Jesus Cristo ressurreto e vitorioso:
[1] clame por ele, ele virá onde você estiver e nada o impedirá. Cristo virá e se tornará o centro de sua vida. Como vimos, ele fez isso com os apóstolos;
[2] além de clamar, ouça a voz de Jesus; ele diz: “Paz Seja com vocês!” “Olhe para as minhas feridas, na mão e no lado!” “Assim como o Pai me enviou, eu os envio!” “Recebam o Espírito Santo!” “Se vocês perdoarem os pecados de alguém, eles estarão perdoados. Se não perdoarem, eles não estarão perdoados!” Trocando em miúdos: ouça as palavras de Jesus e receba paz, poder e propósito para este momento, e o resto de sua vida.
Eis os frutos da ressurreição de Jesus: presença permanente, paz indescritível, poder incalculável e propósito eterno. Prove e veja.
S.D.G. L.B.Peixoto
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