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01.04.2018

O Domingo da Páscoa

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Páscoa
  • Livro: Mateus

O DOMINGO DA PÁSCOA

Mateus 28.1-20

1Depois do sábado, no primeiro dia da semana, bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram visitar o túmulo. 2De repente, houve um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra da entrada e sentou-se sobre ela. 3Seu rosto brilhava como um relâmpago, e suas roupas eram brancas como a neve. 4Quando os guardas viram o anjo, tremeram de medo e caíram desmaiados, como mortos. 5Então o anjo falou com as mulheres. “Não tenham medo”, disse ele. “Sei que vocês procuram Jesus, que foi crucificado. 6Ele não está aqui! Ressuscitou, como tinha dito que aconteceria. Venham, vejam onde seu corpo estava. 7Agora vão depressa e contem aos discípulos que ele ressuscitou e que vai adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão. Lembrem-se do que eu lhes disse!” 8As mulheres saíram apressadas do túmulo e, assustadas mas cheias de alegria, correram para transmitir aos discípulos a mensagem do anjo. 9No caminho, Jesus as encontrou e as cumprimentou. Elas correram para ele, abraçaram seus pés e o adoraram. 10Então Jesus lhes disse: “Não tenham medo! Vão e digam a meus irmãos que se dirijam à Galileia. Lá eles me verão”. 11Enquanto as mulheres estavam a caminho, alguns dos guardas entraram na cidade e contaram aos principais sacerdotes o que havia acontecido.12Eles convocaram uma reunião com os líderes do povo e decidiram subornar os guardas com uma grande soma de dinheiro. 13Instruíram os soldados: “Vocês devem dizer o seguinte: ‘Os discípulos de Jesus vieram durante a noite, enquanto dormíamos, e roubaram o corpo’. 14Se o governador ficar sabendo disso, nós os defenderemos, para que não se compliquem”. 15Os guardas aceitaram o suborno e falaram conforme tinham sido instruídos. Essa versão se espalhou entre os judeus, que continuam a contá-la até hoje. 16Então os onze discípulos partiram para a Galileia e foram ao monte que Jesus havia indicado. 17Quando o viram, o adoraram; alguns deles, porém, duvidaram. 18Jesus se aproximou deles e disse: “Toda a autoridade no céu e na terra me foi dada. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 20Ensinem esses novos discípulos a obedecerem a todas as ordens que eu lhes dei. E lembrem-se disto: estou sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

O primeiro domingo de Páscoa
Para a maioria das pessoas, a Páscoa já terminou! Foram tantos que se fartaram de chocolate, viajaram, divertiram-se, curtiram o ócio e pronto! Agora só lhes restou a segunda-feria atolada em compromissos e o desejo que chegue logo o próximo feriado.  É uma pena, se não fosse trágico, que, para milhares e milhares, Páscoa não passe de feriado prolongado, regado à chocolate, peixe ou bacalhau. Páscoa, porém, é muito mais que descansar, comer e beber. Páscoa é a celebração da morte do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e sua ressurreição vitoriosa; Páscoa é a celebração da vitória do Senhor sobre o pecado e sobre a morte, abrindo-nos o caminho para Deus (1Pe 3.18).
Pena que, assim como o Natal, a cultura transformou a Páscoa em simples data comemorativa e comercial (quando muito, religiosa!), totalmente desprovida de qualquer conteúdo bíblico e verdade teológica; além de comida e bebida, o que vemos é uma cultura carregada de mística, permeada de sincretismo e movida por sentimentalismo.
Com isso em mente, convido você para juntos fazermos uma viagem de volta no tempo, de volta ao primeiro domingo de Páscoa, à manhã da ressurreição. Vejamos os acontecimentos ao redor do túmulo de Jesus e o que eles significam para todos nós hoje e sempre. Nessa viagem de volta ao passado, há cinco observações que desejamos fazer: a abordagemdas mulheres, a atividadedo anjo, a apariçãode Jesus, a alegaçãodos incrédulos e a atitudedos discípulos.
1. A abordagem das mulheres
Mateus registra que, na manhã da ressurreição, duas mulheres fora ao túmulo de Jesus. Os outros Evangelhos revelam que outras mulheres também foram ao sepulcro. Não existe qualquer contradição entre as quatro narrativas, apenas enfoques diferentes.
Edifica-nos observar as diferentes abordagens das mulheres que desejavam prestar última homenagem a Jesus. Todas estavam evidentemente tristes, sentindo-se derrotadas e totalmente desencorajadas, mas, aparentemente, com motivações diferentes. Observem:
1.1. Algumas mulheres foram ao túmulo para “ver”

Mt 28.1 |Depois do sábado, tendo começado o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver[visitar, NVT] o sepulcro.

Com certeza, as duas tinham melhores intenções para irem ao túmulo naquela manhã. Interessante, porém, é que Mateus nos informa que elas foram “ver” [“visitar”].
1.2. Algumas mulheres foram ao túmulo para “servir”

Mc 16.1 |Quando terminou o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram especiarias aromáticas para ungiro corpo de Jesus.

Lc 24.1 | No primeiro dia da semana, de manhã bem cedo, as mulheres levaramao sepulcro as especiarias aromáticas que haviam preparado.

Enquanto algumas estavam lá para “ver”, uma e outra estavam lá para “servir”; elas desejavam prestar seu último serviço de amor, ungindo o corpo na sepultura.
1.3. Algumas mulheres foram ao túmulo para “chorar”

Jo 20.11 | Maria [Madalena], porém, ficou à entrada do sepulcro, chorando.

De todas as mulheres, Maria Madalena talvez fosse a que mais se sentia em dívida com Jesus. Afinal, o Senhor a havia libertado de sete demônios (Mc 16.9). Sua gratidão ao Cristo era tanta que ela foi uma das últimas a deixar o local da crucificação (Mt 27.61) e a primeira a vê-lo ressurreto (Mc 16.9). Também foi ela a primeira a correr “aos discípulos, que lamentavam e choravam, e contou o que havia acontecido”(Mc 16.10).
Você consegue se identificar com essas mulheres? Deveríamos todos ficar, sim, constrangidos e movidos pelos seus exemplos.
Note, primeiro, que nenhum homem tomou a iniciativa de ir ao túmulo naquela manhã! Partiu das mulheres. Depois de avisados e após conferirem que o túmulo realmente estava vazio, os discípulos (homens) simplesmente “voltaram para casa”(Jo 20.10), sem compreenderem que Jesus deveria ressuscitar dos mortos (Jo 20.9). As mulheres, porém, permaneceram no local.
Certamente que há nesses fatos alguma lição de sensibilidade, iniciativa, carinho e cuidado sendo ensinada aos homens pelas mulheres. Há aqui grande lição para a espiritualidade masculina. O que se pode aprender com a abordagem dessas mulheres?

  • Devemos ir a Jesus para “ver”, para estar perto dele.
  • Devemos ir a Jesus para “servir”, para fazer em nome dele.
  • Devemos ir a Jesus para “chorar”, para prantear aos pés dele.
  • Devemos ir a Jesus e lá “permanecer” para fazermos sentido.

A abordagem das mulheres, realmente, nos ensinam grandes lições!
2. A atividade do anjo
Além da abordagem das mulheres, vemos no relato do primeiro domingo de Páscoa a atividade do anjo. Ele é um emissário de Deus em favor daqueles que, com fé, buscam a Jesus, e quando nos atemos com cuidado à sua atividade, descobrimos que ele agiu para remover três obstáculos que geralmente nos separam do Senhor.
2.1. O anjo roloua pedra do túmulo

Mt 28.2 |E eis que sobreveio um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu dos céus e, chegando ao sepulcro, rolou a pedra da entrada e assentou-se sobre ela.

Marcos 16.3 nos conta que a caminho do túmulo as mulheres se perguntavam: “Quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro?”O relato seguinte é comovente:

Mc 16.4 |Mas, quando foram verificar, viram que a pedra, que era muito grande, havia sido removida.

A pedra do sepulcro era o ponto final da morte; representava a separação entre nós e Deus que o pecado e a morte produziram. Porém, quando o anjo rola a pedra da entrada e se assenta sobre ela, Deus está substituindoo ponto final(“Acabou.”) pelo ponto de exclamação(“Ele está vivo!). O pecado e a morte não nos separam mais de Deus!
2.2. O anjo removeuos guardas

Mt 28.3-4 | 3Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4Os guardas tremeram de medo e ficaram como mortos.

Os guardas serviam para impedir os discípulos de se aproximaremdo corpo de Jesus.

Mt 27.62-66 | 62No dia seguinte, isto é, no sábado, os chefes dos sacerdotes e os fariseus dirigiram-se a Pilatos 63e disseram: “Senhor, lembramos que, enquanto ainda estava vivo, aquele impostor disse: ‘Depois de três dias ressuscitarei’. 64Ordena, pois, que o sepulcro dele seja guardado até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos e, roubando o corpo, digam ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos. Este último engano será pior do que o primeiro”. 65“Levem um destacamento”, respondeu Pilatos. “Podem ir, e mantenham o sepulcro em segurança como acharem melhor”. 66Eles foram e armaram um esquema de segurança no sepulcro; e além de deixarem um destacamento montando guarda, lacraram a pedra.

A presença do anjo, no entanto, imobilizou completamente os guardas e permitiu que as mulheres e os discípulos tivessem livre acesso ao túmulo vazio.
Os guardas do sepulcrorepresentam as forças malignasque impedem homens e mulheres de se aproximarem de Deus por meio da fé em Jesus Cristo (cega-os). O valente, no entanto, foi amarrado e sua casa está sendo saqueada (Mt 12.29; Mc 3.27; Lc 10.17-18; 11.21-22). O diabo, por um período de tempo, não engana mais as nações (Ap 20.1-3). O Espírito de Deus age para convencer o pecador do pecado, da justiça e do juízo.
2.3. O anjo relembrouos discípulos

Mt 28.5-8 | 5O anjo disse às mulheres: “Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. 6Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele jazia. 7Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão. Notem que eu já os avisei”. 8As mulheres saíram depressa do sepulcro, amedrontadas e cheias de alegria, e foram correndo anunciá-lo aos discípulos de Jesus!

Além da mortee das forças do diabo, havia a incredulidadedo coração dos discípulos. O anjo, no entanto, relembrou-os da vitoria antecipada pelo Senhor Jesus Cristo enquanto ele esteve entre todos. O Espírito de Deus nos faz lembrar e nos guia pela verdade.
A atividade do anjo no domingo da ressurreição nos ensina que:

  • A morte foi vencidapelo sacrifício completo de Jesus;
  • As forças de Satanás estão acorrentadaspelo poder de Jesus; e
  • O Espírito de Deus está em atividadepara abriros olhos dos cegos para que vejam a glória de Deus no rosto de Jesus Cristo.

3. A aparição de Jesus
Ao aparecer, após a ressurreição, Jesus levou grande encorajamento aos corações amedrontados e arrancou deles contagiante adoração.

Mt 28.9-10 | 9De repente, Jesus as encontrou e disse: “Salve!” Elas se aproximaram dele, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. 10Então Jesus lhes disse: “Não tenham medo. Vão dizer a meus irmãos que se dirijam para a Galiléia; lá eles me verão”.

Nossos encontros pessoais com o Senhor ainda produzem os mesmos efeitos. Sempre que o Senhor nos “aparece” na comunhão dos Espírito mediado pela Palavra:

  1. Nós somos encorajados.
  2. Nós o louvamos e adoramos.
  3. Nós somos enviados a anunciar sua maravilhosa graça.

John Owen entendia bem como o Espírito traz à lembrança e aplica ao coração as promessas de Cristo reveladas em sua Palavra. Ouça (Comunhão com o Deus trino, p. 294):

A vida e a essência de todo o nosso consolo estão nas promessas de Cristo; elas são a fonte de toda a nossa consolação. Quem não conhece quão destituídas de poder são elas na mera letra, mesmo quando cultivadas ao máximo por nossas considerações e meditações nelas? E também a maneira como, por vezes, elas inesperadamente sobrevêm à alma com vida e vigor vitoriosos e ternos?
Aqui a fé trata peculiarmente do Espírito Santo. Ela considera as promessas, busca-o, espera-o, considera sua presença na palavra em análise, reconhece-o em sua obra e eficácia. Assim que a alma começa a sentir a vida de uma promessa aquecendo seu coração, aliviando, afagando, suportando, livrando dos medos, enredos e problemas, ela sabe que o Espírito Santo está ali, o que se adiciona à sua alegria e a leva à comunhão com ele.

Nossos encontros pessoais com o Senhor na palavra iluminada e aplicada pelo Espírito Santo haverão de nos fortalecer. O Senhor sempre aparece a nós na Palavra (como foi com Samuel, o profeta, em Siló — 1Sm 3.21).
4. A alegação dos incrédulos
Não são todos que reagem com júbilo diante da notícia de que Jesus ressuscitou. Desde o primeiro domingo de Páscoa incrédulos já se armaram para desqualificar a boa nova de salvação:

Mt 28.11-15 | 11Enquanto as mulheres estavam a caminho, alguns dos guardas dirigiram-se à cidade e contaram aos chefes dos sacerdotes tudo o que havia acontecido. 12Quando os chefes dos sacerdotes se reuniram com os líderes religiosos, elaboraram um plano. Deram aos soldados grande soma de dinheiro, 13dizendo-lhes: “Vocês devem declarar o seguinte: Os discípulos dele vieram durante a noite e furtaram o corpo, enquanto estávamos dormindo. 14Se isso chegar aos ouvidos do governador, nós lhe daremos explicações e livraremos vocês de qualquer problema”. 15Assim, os soldados receberam o dinheiro e fizeram como tinham sido instruídos. E esta versão se divulgou entre os judeus até o dia de hoje.

Por que os incrédulos sempre agem assim? Se Jesus realmente ressuscitou, eles não poderão continuar vivendo da mesma maneira; palavras e posturas terão que mudar. Portanto, diante da verdade desafiadora — a de que Jesus ressuscitou, o melhor que os incrédulos encontram para fazer é continuar negando, tramando, trapaceando e transmitindo a mentira de que a ressurreição de Jesus foi uma enorme farsa. A coisa é tão séria que eles passam a crer em suas próprias mentiras.
Neste ponto, cabe apresentar algumas razões para se crer na ressurreição de Jesus:

  1. Jesus morreu (cruz, lança no lado, sepultamento);
  2. A tumba de Jesus ficava em local conhecido (José de Arimateia);
  3. A tumba vazia foi encontrada por mulheres;
  4. Os discípulos passaram de covardes a corajosos (p.ex., Pedro);
  5. Jesus apareceu para mais de 500 pessoas diferentes (40 dias);
  6. Os apóstolos, exceto Judas Iscariotes, permaneceram leais;
  7. A tumba de Jesus, à época, não se tornou sagrada;
  8. Os discípulos adoraram Jesus como Deus;
  9. A mãe e os irmãos de Jesus o adoraram como Deus;
  10. Os discípulos mudaram do Shabbathpara o Dia do Senhor;
  11. Os discípulos passaram a celebrar batismos e ceia em memória;
  12. Inimigos de Jesus, como Paulo, converteram-se (1Co 15.17);
  13. A ressurreição foi registrada logo após seu acontecimento (30-37 d.C.);
  14. A ressurreição de Jesus é fato único na história (não se cria  entre gregos e judeus nem se crê ainda hoje);
  15. A ressurreição de Jesus ficou registrada em documentos históricos (p.ex., Josefo);
  16. A Igreja de Cristo tem resistido ao teste do tempo;
  17. Jesus está vivo e continua transformando vidas ainda hoje; etc.

O domingo da ressurreição nos coloca face a face com a alegação dos incrédulos. Mas, a verdade é que Jesus ressuscitou.
5. A atitude das pessoas
O capítulo 28 conclui o Evangelho de Mateus com a Grande Comissãode Jesus (Mt 28.17-20). Porém, não percamos de vista o contexto da Grande Comissão:

Mt 28.15-20 | 15Assim, os soldados receberam o dinheiro e fizeram como tinham sido instruídos. E esta versão se divulgou entre os judeus até o dia de hoje. 16Os onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes indicara. 17Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

Note que face à boa notícia de que Deus se fez carne em Jesus, viveu sem pecado, foi crucificado e morreu no lugar do pecados, foi sepultado, mas ressuscitou ao terceiro dia, infelizmente, ainda há pessoas que distorcem a verdade e duvidam da mensagem. O Senhor, no entanto, continua disponível para todos quantos creem. E nos envia a pregar…

Mt 28.18-20 |18Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.

O Senhor espera de nós adoração e obediência no cumprimento da Grande Comissão. Esse é o resultado esperado da Páscoa: corações ardentes e lábios que anunciam a mensagem do Evangelho de Cristo.
O domingo da Páscoa
Permitam-me lançar três desafios nesse domingo de Páscoa:

  • Creiae se aproxime do Senhor Jesus Cristo;
  • Confiee pare de espalhar mentiras sobre a mensagem de Jesus;
  • Compartilhecom todos a mensagem da Páscoa: Jesus ressuscitou para afastar o pecador de seus pecados (At 3.26) e ser Senhor tanto dos vivos como dos mortos (Rm 14.9).

Ao que crê, observe o que lhe espera:

1Ts 4.13-18 |13Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. 14Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com ele, aqueles que nele dormiram. 15Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que estivermos vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, certamente não precederemos os que dormem. 16Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. 17Depois nós, os que estivermos vivos seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. 18Consolem-se uns aos outros com essas palavras.

Feliz Páscoa, o ano todo, a vida toda… até que Cristo venha nos buscar!

S.D.G. L.B.Peixoto

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