• Home
  • Home
  • A Igreja
  • Para Você
  • Sermões
  • Podcasts
  • Artigos
  • Contribuição
  • Fale Conosco
  • Assistir Vídeo
  • Baixar Esboço em PDF
  • Baixar Áudio MP3

06.07.2025

Advirtam uns aos outros

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Hebreus - A Superioridade de Cristo
  • Livro: Hebreus

Hebreus 3.12-19 (NVT)
12Portanto, irmãos, cuidem para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo que os desvie do Deus vivo. 13Advirtam uns aos outros todos os dias, enquanto ainda é “hoje”, para que nenhum de vocês seja enganado pelo pecado e fique endurecido. 14Porque nos tornaremos [temos nos tornado] participantes de Cristo, se de fato mantivermos firme até o fim a confiança que nele depositamos no início. 15Lembrem-se do que foi dito:
“Hoje, se ouvirem sua voz,
não endureçam o coração
como eles fizeram na rebelião”.
16E quem foram os que se rebelaram mesmo depois de terem ouvido? Não foram aqueles que saíram do Egito conduzidos por Moisés? 17E quem deixou Deus irado durante quarenta anos? Não foi o povo que pecou e cujos corpos ficaram no deserto? 18E a quem Deus se dirigiu quando jurou que jamais entrariam em seu descanso? Não foi ao povo que lhe desobedeceu? 19Vemos, portanto, que não puderam entrar no descanso por causa de sua incredulidade.

Recapitulando…

Semana passada, dissemos algo muito sério. Quem ignora os alertas da palavra de Deus e escolhe viver longe da comunhão da igreja local corre um grande risco.

A igreja é uma congregação local de crentes regenerados e batizados, unidos por um pacto de fé e comunhão no Evangelho. Nela, os crentes observam as ordenanças de Cristo, submetem-se ao governo da palavra de Deus e exercitam os dons, direitos e privilégios que o Senhor lhes confiou.

Portanto, compreenda: a igreja não é apenas um lugar onde os crentes se reúnem. É o instrumento que Deus estabeleceu para resgatar, socorrer e restaurar aqueles que se desviam ou se ferem ao longo do caminho.

Manter-se distante disso, ou: deixar de congregar, é colocar a própria vida em risco. E não falo apenas de morte física. Falo, sobretudo, de morte eterna.

Por isso, na mensagem passada, falamos sobre o alerta divino. Sobre aqueles sinais de advertência que não podemos ignorar. A Palavra diz:

— “Não endureçam o coração.”

E hoje, com a sabedoria que o Senhor nos dá na carta aos Hebreus, queremos buscar entender algo muito importante: de que forma a igreja local é o instrumento de Deus para sustentar a nossa perseverança até a salvação final. Pois está escrito:

— “Advirtam uns aos outros.”

A prova cabal

Ainda sobre o sermão da semana passada, você deve se recordar que nós nos concentramos nos dois grandes “se” que aparecem, primeiro, no versículo 6 e, depois, no versículo 14 de Hebreus 3. Quero que os tenhamos, mais uma vez, bem diante dos nossos olhos. E, logo depois, vamos pensar em como a nossa vida em comunhão, aqui na nossa igreja, pode nos ajudar a viver à altura desses grandes “se.”

Veja o que diz Hebreus 3.6 (NVT), a segunda parte: “nós somos a casa de Deus, se nos mantivermos corajosos e firmes em nossa esperança gloriosa.”

Note bem. O texto não diz: “Nos tornaremos casa de Deus se mantivermos firme a nossa esperança.” Não. Ele afirma: “Nós somos sua casa se mantivermos firme a nossa esperança.” Ou seja, manter firme a nossa esperança não é algo que nos torne povo de Cristo no futuro. É a prova, a evidência, de que já pertencemos a ele hoje.

Agora, olhe comigo o “se” de Hebreus 3.14 (desta vez, na NAA, por ser uma tradução mais fiel ao original grego): “Porque temos nos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até o fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos.”

Mais uma vez, note bem as palavras, com cuidado. O texto não diz: “Nos tornaremos participantes de Cristo, no futuro, se mantivermos firme a nossa confiança.” Ele diz: “Temos nos tornado [no passado] participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até o fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos.” Em outras palavras, permanecer firme na confiança é a prova de que algo real e duradouro já aconteceu conosco. Significa que fomos, de fato, regenerados. Que fomos verdadeiramente convertidos. Que passamos a fazer parte da casa de Deus — que é a igreja de Cristo.

Então, qual seria a conclusão, caso alguém não mantenha firme essa confiança?

A resposta, meu irmão, não é que essa pessoa deixou de ser participante de Cristo. A resposta é que ela nunca foi, de fato, participante de Cristo (cf. 1Jo 2.19).

Veja o texto mais uma vez: “Temos nos tornado [no passado] participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até o fim, a confiança”. Então, se alguém não mantiver firme a sua confiança até o fim, isso é um sinal de que jamais se tornou, de fato, participante de Cristo. Mesmo que, lá no começo, tudo tenha parecido verdadeiro. Mesmo que, no início, tenha dado sinais de fé. A perseverança até o fim é a prova cabal de que houve uma obra real de Deus no coração.

A segurança eterna dos crentes

Com base em Hebreus 3.14, afirmamos, na semana passada, que a carta aos Hebreus ensina a doutrina da segurança eterna dos crentes. Ou seja, Hebreus nos mostra que, se alguém verdadeiramente se tornou participante de Cristo, sempre será participante de Cristo. Cristo mesmo agirá nessa pessoa para preservar a sua fé e a sua esperança, até o fim.

Outra forma de dizer isso é assim: se você é filho de Deus, meu irmão, minha irmã, você jamais deixará de ser filho de Deus.

O problema é que todos nós sabemos que há muitas pessoas que começam na fé cristã e, depois, se desviam. Que abandonam o Senhor Jesus ao longo do caminho.

Em outras palavras, a minha segurança — e a sua segurança — não está apenas numa decisão ou numa oração que fizemos no passado.

A nossa segurança está na fidelidade e no poder de Deus para nos manter firmes, confiantes e cheios de esperança, até o fim.

A nossa segurança está nesta certeza: “Aquele que começou a boa obra em vocês irá completá-la até o dia em que Cristo Jesus voltar.” (Fl 1.6, NVT)

É justamente esse tipo de pessoa que o autor de Hebreus tem em mente. Ele sabe que há quem se desvie. E expõe essa triste realidade, aqui em sua carta. E também nos ensina como evitar que isso aconteça conosco.

Quando alguém se afasta ou se desvia ou apostata da fé, o autor de Hebreus não diz que essa pessoa foi, de fato, participante de Cristo. Ele afirma que essa pessoa nunca se tornou, verdadeiramente, participante de Cristo (cf. Hb 3.14).

Se mantivermos firme a nossa confiança, até o fim, isso é sinal de que realmente nos tornamos participantes de Cristo. Mas, se não mantivermos firme essa confiança, então é sinal de que nunca nos tornamos participantes de Cristo.

Em outras palavras, perseverar na fé e na esperança, manter firme a confiança em Deus, não é um meio de evitar perder a nossa posição em Cristo. É a prova de que, de fato, já temos essa posição em Cristo. E essa posição jamais pode ser perdida. Porque a possuímos pela livre graça de Deus. E porque Cristo prometeu — com aliança e com juramento — guardar aqueles que são seus. Como está escrito em Hebreus: “Não o deixarei; jamais o abandonarei” (Hb 13.5, NVT) E ainda: “O Deus da paz… os capacite em tudo que precisam para fazer a vontade dele”. (Hb 13.20-21, NVT)

Desviar de quê, se nunca foi crente?

Esse tópico levanta várias perguntas. Uma delas é esta:

— Se o nosso fracasso em manter firme a esperança e a confiança significa que nunca fomos, de fato, participantes de Cristo… então, do que estamos nos afastando, no versículo 12? Lá, em Hebreus 3.12, diz assim: “Portanto, irmãos, cuidem para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo que os desvie do Deus vivo.” Ora, em que sentido, então, alguém pode se desviar de Deus… se nunca pertenceu verdadeiramente a Deus?

Para que se tenha uma ideia da relevância deste tema, Alcino Júnior, em seu blog na internet, escreveu sobre “A soteriologia das Assembleias de Deus”. Ao analisar a Declaração de Fé das Assembleias de Deus, ele chegou à seguinte conclusão:

Por fim, o documento trata com naturalidade a controvérsia — existente até mesmo entre arminianos — acerca da possibilidade de perda da salvação. Há, inclusive, um subtópico intitulado ‘É possível a perda da salvação’, onde fica clara a posição das Assembleias de Deus em favor da possibilidade de apostasia, seja temporária ou eterna:

É possível a perda da salvação. Rejeitamos a afirmação segundo a qual “uma vez salvo, salvo para sempre”, pois entendemos, à luz das Sagradas Escrituras, que, depois de experimentar o milagre do novo nascimento, o crente tem a responsabilidade de zelar pela manutenção da salvação a ele oferecida gratuitamente: “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo” (Hb 3.12).

Não há dúvidas quanto à possibilidade de o salvo perder a salvação, seja temporariamente ou eternamente. Mediante o mau uso do livre-arbítrio, o crente pode apostatar da fé, perdendo, então, a sua salvação: … (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, p. 114)

Diante disso, surge a pergunta: Então, o crente pode perder a salvação? Não.

Mas, se ele se desvia, como lemos em Hebreus 3.12, de que exatamente ele está se desviando?

Uma resposta simples é a seguinte: há uma diferença entre se desviar de uma noiva e se desviar de uma esposa. John Piper explica que é isso que o autor de Hebreus quer que entendamos. Hebreus nos leva a olhar para o exemplo do povo de Israel, citado nos versículos 7 a 11, a partir do Salmo 95.

Em Hebreus 3.9, está dito que o povo “viu as obras de Deus durante quarenta anos.” Mesmo assim, endureceram o coração contra Deus (v. 8) e se desviaram de Deus em seu coração (v. 10). Em outras palavras, eles viram Deus abrir o Mar Vermelho. Viram a grande misericórdia do SENHOR ao libertá-los do Egito. Viram Deus fazer brotar água da rocha, chover maná do céu, guiá-los por colunas de nuvem e fogo, livrá-los dos inimigos, dar-lhes leis justas para viver… e mostrar paciência diante da sua rebeldia.

Mas, apesar de tudo isso, endureceram o coração e deixaram de esperar em Deus. Queriam voltar para o Egito. Construíram ídolos. Murmuraram contra o Senhor. É isso que o autor quer dizer quando fala em “desviar do Deus vivo.” (Hb 3.12)

Eles estiveram cercados pelas grandes obras de Deus. Provaram do seu poder. Beneficiaram-se de sua bondade. Foram iluminados pela revelação divina, muito além de qualquer outro povo na terra.

E, ainda assim… desviaram-se.

O mesmo aconteceu com algumas pessoas no tempo do Novo Testamento. E continua acontecendo hoje.

Há pessoas que foram profundamente envolvidas pelos sinais, maravilhas e diversos milagres de Deus, como diz Hebreus 2.4. Que provaram o poder do mundo vindouro. Pessoas que foram acolhidas pelo amor da igreja. Que experimentaram, em alguma medida, a atuação do Espírito Santo em seu meio e até em suas vidas. Que viram a luz do evangelho. Pessoas que foram batizadas, participaram da ceia do Senhor, ouviram a pregação fiel da Palavra… e, quem sabe, até realizaram algumas obras notáveis elas mesmas.

Mas, tal como Israel, seus corações se endureceram. E um coração mau de incredulidade passou a dominar a vida deles. Passaram a colocar a esperança em outras coisas… e não mais em Cristo.

Com o tempo, afastaram-se de toda a bondade que os cercava. Hebreus, então, explica: essas pessoas nunca se tornaram, de fato, participantes de Cristo. Sim, elas participaram de algumas medidas de iluminação, de experiências espirituais, até de alegria. Mas, para usar as palavras de Jesus, não havia raiz na planta, e ela secou. Outras foram sufocadas pelas preocupações, pelas riquezas e pelos prazeres desta vida (cf. Lc 8.13-14).

Em outras palavras, meu irmão, minha irmã: é possível desviar-se de Deus, na medida em que se esteve perto das suas obras.

É possível chegar perto do amor do povo de Deus, da luz da Bíblia, do privilégio da oração, da força moral do exemplo cristão, dos dons e milagres do Espírito, das bênçãos diárias da providência, da revelação do sol e da chuva… É possível provar dessas coisas, ser até profundamente tocado por elas… e ainda assim perder-se na incredulidade.

Por quê? Porque Jesus Cristo, em si mesmo, não é o deleite desses corações, nem a esperança, nem a confiança, nem o tesouro, nem a recompensa da pessoa.

Jesus nos ensinou essas verdades repetidas vezes, para nos advertir contra falsas seguranças. Por exemplo, ele disse em Mateus 7.21-23 (NVT):

21“Nem todos que me chamam: ‘Senhor! Senhor!’ entrarão no reino dos céus, mas apenas aqueles que, de fato, fazem a vontade de meu Pai, que está no céu. 22No dia do juízo, muitos me dirão: ‘Senhor! Senhor! Não profetizamos em teu nome, não expulsamos demônios em teu nome e não realizamos muitos milagres em teu nome?’. 23Eu, porém, responderei: ‘Nunca os conheci. Afastem-se de mim, vocês que desobedecem à lei!’.”

Profetizar, expulsar demônios, fazer grandes obras em nome de Jesus… nada disso, por si só, prova que Jesus nos conheceu ou que somos participantes de Cristo. É perfeitamente possível fazer todas essas coisas… e, ainda assim, ter um coração duro, não regenerado. Um coração que, no fundo, está apaixonado por outra coisa que não seja a glória de Cristo. A verdadeira evidência de que somos conhecidos por Jesus é esta: que ele é a nossa esperança, a nossa confiança, o nosso tesouro, a nossa recompensa.

Por exemplo:

Hebreus 10.32-34 (NVT) 32Lembrem-se dos primeiros dias, quando foram iluminados, e de como permaneceram firmes apesar de muita luta e sofrimento. 33Houve ocasiões em que foram expostos a insultos e espancamentos; em outras, ajudaram os que passavam pelas mesmas coisas. 34Sofreram com os que foram presos e aceitaram com alegria quando lhes foi tirado tudo que possuíam. Sabiam que lhes esperavam coisas melhores, que durarão para sempre.

Hebreus 11.24-26 (NVT) 24Pela fé, Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, 25preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a aproveitar os prazeres transitórios do pecado. 26Considerou melhor sofrer por causa do Cristo do que possuir os tesouros do Egito, pois tinha em vista sua grande recompensa.

Cristo, como tesouro, é a realidade interior que transforma toda a nossa vida.

Mateus 13.44 (NAA) O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu. Então, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.

Essa é uma das grandes questões levantadas em Hebreus: — Como alguém pode afastar-se ou desviar-se de Deus, se nunca foi participante de Cristo? — E a resposta é clara: há muitas maneiras de chegar perto das coisas de Deus, sem realmente confiar, esperar ou amar o Senhor Jesus com alegria. E, portanto, há muitas formas de se afastar de Cristo… sem jamais ter sido participante do próprio Cristo.

S.D.G. L.B.Peixoto.

Mais episódios da série
Hebreus - A Superioridade de Cristo

Mais episódios da série Hebreus - A Superioridade de Cristo

  • Hebreus – A Superioridade de Cristo
  • Hebreus – Exortação à Maturidade e Perseverança na Fé
  • Deus Não Está em Silêncio
  • Deus falou por meio de Cristo
  • Cristo nos purificou de nossos pecados
  • Cristo está sentado à direita de Deus
  • Cristo É Superior Aos Anjos
  • Preste muita atenção!
  • Não negligencie a grande salvação
  • Uma Grande e Verdadeira Salvação
  • Sinais, Prodígios e Milagres
  • Sinais, Prodígios e Milagres – Parte 2
  • Sinais, Prodígios e Milagres – Parte 3
  • Sinais, Prodígios e Milagres – Parte 4
  • Sinais, Prodígios e Milagres – Parte 5
  • Dons do Espírito Santo
  • Dons do Espírito Santo – Parte 2
  • Dons do Espírito Santo – Parte 3
  • Paraíso Restaurado
  • Jesus Provou a Morte
  • Era Apropriado Que Jesus Sofresse
  • Jesus é o Misericordioso e Fiel Sumo Sacerdote
  • Jesus é muito mais glorioso que Moisés
  • Não Endureçam o Coração
  • Advirtam uns aos outros

Mais Sermões

  • Os Oficiais de uma Igreja Bíblica

    21 de novembro, 2021

  • O ministério da Palavra – Parte 2

    17 de julho, 2022

  • Uma Oportunidade Imperdível

    4 de fevereiro, 2018

  • As Árvores da Casa do Senhor

    10 de junho, 2018

Mais Séries

  • 75 Anos da SIB em Goiânia
  • A Essência do Evangelho | João 3.16
  • A Fé da Mulher Cananeia
  • A Glória de Cristo: Veja e Desfrute
  • A Igreja de Cristo em Romanos 16
  • A Igreja Triunfante
  • A Mochila do Peregrino
  • A Saga de Jó
  • A Tradição Batista: Origens, Fé e Distintivos Batistas
  • A Treliça e a Videira
  • Ageu - O Segredo do Contentamento
  • Apocalipse: Eis que ele vem
  • As Ordenanças da Igreja
  • As Parábolas do Reino
  • As Raízes da Reforma da Tradição Batista
  • As Últimas Palavras de Jesus
  • Atos dos Apóstolos
  • Caráter Escultural: A Vida de Pedro
  • Cartas do Novo Mundo
  • Cenas Memoráveis de Famílias do AT
  • Chegou o Natal!
  • Cristianismo Vintage: A Carta de Tiago
  • Dia das Mães
  • Dia dos Pais
  • Espiritualidade Olímpica
  • Evangelho de João
  • Êxodo - A Redenção
  • Filemom - A Mensagem do Poder do Amor
  • Gênesis - O Livro das Origens
  • Gênesis: Aliança
  • Habacuque - A Arte de Ter Fé
  • Hebreus - A Superioridade de Cristo
  • Igreja Multiplicadora
  • Jonas: O Profeta Relutante
  • Judas: Em Defesa da Fé
  • Lamentações de Jeremias - Ouse ter Esperança
  • Levítico: Santidade ao Senhor
  • Meditações em Colossenses
  • Mensagens Avulsas
  • Números - Perseverança na Fé
  • O Diário da Última Semana de Jesus
  • O Evangelho no Trabalho
  • O Livro do Natal
  • O Pacto
  • O Profeta Joel
  • O Refrão dos Redimidos
  • Os Cânticos do Natal
  • Os Combates da Alma
  • Os Salmos
  • Os Solas da Reforma Protestante
  • Para Recordar no Natal
  • Páscoa
  • Print da Igreja - A Imagem de Uma Igreja Bíblica em Alta Resolução
  • Recortes da Vida de Paulo
  • Reforma Protestante e Trabalho
  • Salmo 84
  • Santidade
  • Uma Igreja Old School
  • Uma Teologia de Gênero

Advirtam uns aos outros

Pr. Leandro B. Peixoto

SIB GOIÂNIA

LEANDRO B. PEIXOTO

  • A Igreja
  • Para Você
  • Sermões
  • Podcasts
  • Artigos
  • Contribuição
  • Fale Conosco

© 2025 Segunda Igreja Batista em Goiânia