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19.04.2020

Palavra de Aflição

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: As Últimas Palavras de Jesus
  • Livro: João

João 19.28

Jesus sabia que sua missão havia terminado e, para cumprir as Escrituras, disse: “Estou com sede”.

O TESTAMENTO DE JESUS

As últimas palavras de Jesus na cruz são o testamento de Deu Pai para nós: elas comprovam que ele nos ama. Não tem como negar, basta ouvi-las com cuidado e sem preconceitos:

Elas pronunciam perdão: “Pai perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem”.

Elas proclamam salvação: “Hoje estarás comigo no paraíso”.

Elas projetam compaixão: “Mulher, eis aí o teu filho. João, eis aí a tua mãe”.

Elas pintam submissão: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

Esse amor do Pai por nós, seus filhos, é acentuado na quinta declaração feita lá da cruz, a que diz: “Estou com sede!”. Essa palavra pontua a aflição pela qual o Salvador passou para salvar suas ovelhas.

Observe:

Jesus foi crucificado às 9 da manhã e passou as três horas seguintes em plena luz do dia. Depois, à partir do meio-dia, veio a escuridão que cobriu a terra. Às 3 da tarde, ele bradou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

As três primeiras palavras de Jesus ditas lá da cruz foram a respeito de outras pessoas: seus inimigos e malfeitores, do ladrão arrependido e de Maria e João.

A palavra central – a quarta lá da cruz – se concentrou no Pai: “Por que me desamparaste?”.

As três últimas palavras foram a respeito dele mesmo: o seu corpo: “Tenho sede”, a sua consciência: “Está consumado” e o seu espírito: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Ou seja: aprendemos que todo o ser de Jesus, a sua pessoa como um todo, inteira, foi oferecido em total submissão à vontade do Pai.

A quinta palavra de Jesus na cruz é a sua mais curta: “Estou com sede!” No grego, língua original do Novo Testamento, é só uma palavra de cinco letras: διψαω [dipsao]. É a única dita lá da cruz pela qual Jesus se refere às suas necessidades físicas. O Senhor estava, literalmente dizendo: “Sedento!”.

O que essa palavra nos revela? Essa simples declaração: “Estou com sede!”, revela-nos pelo menos três características importantes sobre Jesus: fragilidade, fidelidade e finalidade. Vejamos uma de cada vez:

1 A FRAGILIDADE DE JESUS

Parece estranho dizer: “A fragilidade de Jesus!” Não é mesmo? Não podemos nos esquecer, entretanto, que Jesus Cristo, ao mesmo tempo verdadeiramente Deus, era também (tornou-se) verdadeiramente homem. Gosto da afirmação de Warren Wiersbe:

Negar a humanidade de Jesus e, consequentemente, a sua fragilidade enquanto homem como nós que foi, é roubar a si mesmo de um Salvador que tinha um corpo real e passou por experiências genuinamente humanas: nascimento, crescimento, fome, sede, cansaço, dor e morte. Jesus nasceu como um bebê. Cresceu como uma criança e atingiu a idade adulta. Nosso Senhor “é santo, irrepreensível, sem nenhuma mancha de pecado, separado dos pecadores” (Hb 7.26), o perfeito homem-Deus que nunca pecou; mas compartilhou, sem pecado, as enfermidades da natureza humana. Ele comeu e bebeu. Cansou-se e dormiu. Sentiu dor. Foi tentado. Chorou, sofreu, morreu. Todas essas experiências pertencem à nossa humanidade comum e Jesus provou cada uma delas.

Na cruz, antes de morrer, Jesus revelou, de maneira comovente, a fragilidade de sua humanidade. Ele disse: “Sedento!”, ou seja, “Sede!”, “Estou com sede!”. A sede em si já é algo horrível, mas os especialistas nos informam que a sede causada pela crucificação era algo ainda pior. Aquele tipo de execução envolvia um longo processo de desidratação. A boca e a garganta ressecavam-se totalmente. Os lábios começavam a trincar e sangrar. Os olhos lentamente se vitrificavam por falta de lubrificação. A língua inchava dentro da boca. A saliva grudava na garganta, feito cola ressecada. Era algo agonizante e desesperador. Mas os carrascos romanos não se contentavam.

Acentuando o sofrimento da tortura pela crucificação, os soldados ofereciam vinagre ao crucificado. Era uma tentativa sádica de se prolongar a dor e a miséria do pobre crucificado, que sedento, geralmente, sugava aquela “estopa” amarga como um cão desesperado. O vinagre era a bebida mais barata disponível à época. Bebida alcoólica muito comum entre os soldados. Tão comum quanto a pinga.

Quando Jesus disse: “Estou com sede!”, ele estava vivendo os últimos instantes da sua vida. Ao proceder daquela forma, ele estava revelando a sua fragilidade, enquanto homem. É interessante a sugestão de Charles Swindoll:

Jesus estava no final da sua vida. Eu acredito que Jesus pediu e tomou aquela bebida porque ele tinha mais duas coisas a dizer e ele não teria sido capaz de dizê-las sem, antes, umedecer a sua garganta. Jesus ainda teria que dizer: “Está consumado!” e “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!”.

Ouça o texto bíblico, João 19:

28Jesus sabia que sua missão havia terminado e, para cumprir as Escrituras, disse: “Estou com sede”. 29Havia ali uma vasilha com vinagre, de modo que ensoparam uma esponja no vinagre, a colocaram na ponta de um caniço de hissopo e a ergueram até os lábios de Jesus. 30Depois de prová-la, Jesus disse: “Está consumado”. Então, inclinou a cabeça e entregou o espírito.

Qual é a importância da fragilidade humana de Jesus?

Sem mencionar que a nossa salvação dependia de que o nosso substituto fosse tão humano quanto nós, a fragilidade humana de Jesus revela que ele pode se simpatizar conosco, identificar-se com as nossas dores e as nossas necessidades. Em vista disso, podemos nos aproximar ousadamente do trono da graça, sabendo que ele se compadece de nós e pode nos ajudar – seja qual for a nossa dor ou dificuldade. Hebreus 4.15-16:

15Nosso Sumo Sacerdote entende nossas fraquezas, pois enfrentou as mesmas tentações que nós, mas nunca pecou. 16Assim, aproximemo-nos com toda confiança do trono da graça, onde receberemos misericórdia e encontraremos graça para nos ajudar quando for preciso.

Quando Jesus bradou: “Estou com sede!”, ele revelou que se identifica com cada uma das nossas necessidades, inclusive aquela físicas mais básicas. Tal ensino:

  • deve nos animar a orar e a confiar em Cristo para receber a graça que precisamos, o alívio que anelamos e a saída que procuramos;
  • deve nos encorajar a ir a Cristo e nos aproximar dele a fim perseverarmos e não nos abatermos; deve nos estimular a orar por outros que também sofrem;
  • deve nos fazer testemunhar aos outros que em suas dores e sofrimentos eles também podem se achegar ao trono da graça e em Cristo encontrar salvação, alívio e ajuda na hora da aflição.

Jesus passou pela aflição para tornar-se o nosso Sumo Sacerdote misericordioso e identificar-se conosco nos embates, nas dores e nas aflições da vida.

2 A FIDELIDADE DE JESUS

Jesus não pede água apenas para aliviar sua sede. Ele tinha um propósito ainda mais significativo do que saciar-se, qual foi: cumprir uma profecia. João 19.28:

Jesus sabia que sua missão havia terminado e, para cumprir as Escrituras, disse: “Estou com sede”.

João está se referindo ao Salmo 69.21, onde se lê (NVI):

Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre.

O sofrimento de Jesus estava sendo excruciante. Ouçam as palavras da profecia do salmista, Salmo 22.15:

Minha força secou, como um caco de barro, minha língua está grudada ao céu da boca; tu me deitaste no pó, à beira da morte.

O que os seus algozes fizeram para aliviá-lo? João 19.29:

Havia ali uma vasilha com vinagre, de modo que ensoparam uma esponja no vinagre, a colocaram na ponta de um caniço de hissopo e a ergueram até os lábios de Jesus.

Mateus acrescenta outra informação. Antes de pregarem Jesus na cruz (Mt 27.35), “os soldados lhe deram para beber vinho misturado com fel, mas, quando Jesus o provou, recusou-se a beber.” No entanto, lá na cruz, para cumprir as Escrituras do Salmo 69.21, quando teve sede, Jesus provou (NVT) ou tomou (ARA) o vinagre (Jo 19.30).

Mais de 20 profecias do Antigo Testamento haviam sido cumpridas nas últimas 24 horas de Jesus. Entre as quais, podemos citar:

  • a que dizia que ele seria entregue por 30 moedas de prata;
  • a que dizia que ele seria traído por um amigo;
  • a que dizia que ele seria abandonado e negado pelos discípulos;
  • a que dizia que ele seria humilhado, ferido e machucado;
  • a que dizia que ele ficaria em silêncio diante de seus acusadores;
  • a que dizia que suas mãos e pés seriam trespassados; etc.

Mas ainda faltava cumprir a profecia do Salmo 69.21. Jesus, então, diz: “Tenho sede!” (Jo 19.28) e tomou o vinagre que lhe deram (Jo 19.29-30). Aquela atitude de Jesus demonstra-nos o quanto ele era submisso à palavra de Deus. O Filho abraçou o plano com o qual ele e o Pai haviam traçado desde a eternidade — a morte do Cordeiro (Ap 13.8). Cada detalhe daquele plano tinha que ser cumprido. Jesus foi até o fim, em seu cumprimento, levando em conta os mínimos detalhes.

A fidelidade de Jesus à Palavra e aos propósitos de Deus é algo inspirador. Ele veio, não para fazer a sua própria vontade, mas a do Pai. A comida de Jesus era fazer a vontade daquele que o havia enviado: o Pai (Jo 4.34). A vontade de Jesus estava sempre submetida à vontade do Pai. A satisfação e a saciedade de Jesus eram encontradas no cumprimento da vontade do Pai. Daí que Paulo escreveu em Filipenses 2.6-8:

6Embora sendo Deus, [Cristo] não considerou que ser igual a Deus fosse algo a que devesse se apegar [no sentido de se recusar a fazer o que ele veio, como homem, para fazer]. 7Em vez disso, esvaziou a si mesmo; assumiu a posição de escravo [servo] e nasceu como ser humano. Quando veio em forma humana, 8humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz.

Jesus nos ensina tanto quanto nos inspira: deixar de lado a nossa vontade para viver a do Pai; deixar de lado os nossos projetos para abraçar os do Pai. Jesus também nos ilustra, com o próprio exemplo, como viver para Deus e o próximo, negando a si mesmo, tomando a cruz e morrendo para si mesmo a fim de viver para o Pai.

Sedento, Jesus, ainda assim, intercedeu pelo próximo.

Sedento, Jesus, ainda assim, compadeceu-se dos outros.

Sedento, Jesus, ainda assim, salvou o arrependido.

Sedento, Jesus usou a fraqueza para cumprir uma profecia bíblica.

Jesus estava com sede a muito mais tempo, só que a hora não havia chegado. Fico pensando: quantos de nós, quando ficam com fome, tornam-se insuportáveis, mau-humorados, intragáveis! Jesus, no entanto, com sede, abençoou, serviu e viveu biblicamente, escolhendo glorificar a Deus e nos abençoar. Não só de pão (e água) viverá o homem, mas da palavra de Deus. Foi isto que Jesus nos ensinou e modelou.

Ouça o que Pedro disse sobre aquel incidente lá na cruz, 1Pedro 2.21-23:

21Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. 22Ele nunca pecou, nem enganou ninguém. 23Não revidou quando foi insultado, nem ameaçou se vingar quando sofreu, mas deixou seu caso nas mãos de Deus, que sempre julga com justiça.

3 A FINALIDADE DE JESUS

Dois dos sinais fitais são a fome e a sede. Todos nós nascemos famintos e sedentos, como é do conhecimento de qualquer papai ou mamãe, não é verdade? As mamães que amamentam que nos digam! Assim como entramos neste mundo trazendo conosco a sede física, também possuímos a sede espiritual embutida na alma. John Piper cita um autor do século XVI que escreveu:

A alma do homem traz consigo uma sede voraz e insaciável. Somente quando nos entregamos a Deus essa sede pode ser saciada. Temos dentro de nós sede de comunhão, não apenas com as outras pessoas, mas com o Deus que nos criou.

Alguns decidem extinguir essa sede em cisternas furadas, que não retêm água – como bem declarou o profeta Jeremias (2.13):

Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas.

Dinheiro, poder, consumo, comida e relacionamentos. Sexo, drogas, álcool e baladas. Tudo isso e muito mais como forma de matar a sede da alma.

Felizmente, Jesus sofreu com os lábios ressecados de sede, para que pudéssemos beber das fontes da salvação:

“Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (João 7.37-38).

“Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” (João 4.13-14).

“Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.” (Apocalipse 7.16-17).

“O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” (Apocalipse 22.17).

Os que se achegam àquele que um dia teve sede — Cristo —, jamais sentirão sede.

PALAVRA DE AFLIÇÃO

Como você acordou nesta manhã? Aflito? Sedento? — Sede de alguma coisa. Sede de mudança. Sede de vingança. Sede de prazer.Sede de realização. — Qual é a sua sede?

Curve-se aos pés de Jesus e beba da água da vida. — Você será saciado. Você será transformado e terá a chance de abençoar outros, levando-lhes água. Você destilará amor. Você terá prazer. Você viverá para a glória de Deus.

Você está sofrendo? Angustiado? — Achegue-se àquele que sofreu por você e agora se compadece e está disposto a salvar e cuidar de você.

Você não vê a hora de tudo voltar ao “normal” e continuar fazendo as “suas” coisas, do “seu” jeito? —  Aprenda com Jesus: viva segundo a Bíblia, segundo a vontade do Pai, para o Pai e para o próximo.

Jesus Cristo passou pela aflição da cruz para nos dar salvação e saciedade, NELE.

S.D.G. L.B.Peixoto

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