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17.07.2016

A Vida do Servo

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Caráter Escultural: A Vida de Pedro
  • Livro: João

A VIDA DO SERVO

João 13.1-17

1 Um pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2 Estava sendo servido o jantar, e o Diabo já havia induzido Judas Iscariotes, filho de Simão, a trair Jesus. 3 Jesus sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e que viera de Deus e estava voltando para Deus; 4 assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. 5 Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura. 6 Chegou-se a Simão Pedro, que lhe disse: “Senhor, vais lavar os meus pés?” 7 Respondeu Jesus: “Você não compreende agora o que estou lhe fazendo; mais tarde, porém, entenderá”. 8 Disse Pedro: “Não; nunca lavarás os meus pés!”. Jesus respondeu: “Se eu não os lavar, você não terá parte comigo”. 9 Respondeu Simão Pedro: “Então, Senhor, não apenas os meus pés, mas também as minhas mãos e a minha cabeça!” 10 Respondeu Jesus: “Quem já se banhou precisa apenas lavar os pés; todo o seu corpo está limpo. Vocês estão limpos, mas nem todos”. 11 Pois ele sabia quem iria traí-lo, e por isso disse que nem todos estavam limpos. 12 Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz? 13 Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. 14 Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. 15 Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. 16 Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. 17 Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem.

Megatendências
O mundo passa por constantes transformações. Para o bem ou para o mal, todo dia e toda hora, as coisas estão mudando. Muda a forma de vestir, relacionar, comer, conversar, namorar, casar, criar filhos; enfim, de usos e costumes ao jeito de se administrar uma multinacional, tudo passa por constantes transformações.
Em 1982, o futurólogo John Naisbitt publicou Megatendências (se fosse hoje, talvez o livro se chamaria Gigatendências ou Teratendências; afinal, nos últimos 35 anos, desde que o livro foi publicado, as coisas aumentaram bastante de tamanho; há tempos que deixamos o mega e o giga; chegamos aos terabytes).
O livro de Naisbitt falava das tendências para os anos vindouros. Tornou-se bestseller, e fonte obrigatória para quem desejasse conhecer os novos rumos para o mundo nos anos que viriam. Uma das teses do autor foi a de que a melhor maneira de antecipar o futuro é entendendo o presente. Dessa forma, ele descreveu o que considerava as dez maiores transformações que surgiriam em nossa sociedade.
Uma das coisas que ele previu foi que o mundo se tornaria uma economia de serviço; isto é: quem desce do topo e vai para o chão da fábrica; quem serve bem; quem facilita a vida das pessoas; quem abandona o estilo de liderança fundamentado na rígida hierarquia – o top-down, o de cima para baixo; quem fala com outras pessoas, compartilha ideias, informações e recursos; enfim, quem faz pelo outro ou vive para servir o outro tende a se dar melhor.
O livro é realmente fenomenal. No entanto, bem antes de John Naisbitt com suas previsões impressionantes, Jesus já apontava o jeito que devemos viver.
A vida do servo
A vida e o ministério de Jesus moveram os seus discípulos na direção de um jeito de viver que é caracterizado pelo serviço. Ele tanto ensinou como modelou a vida do servo. Marcos resumiu a missão de vida de Jesus, quando escreveu que “o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). Ou seja:

o discípulo de Jesus não tem como foco a sua própria vida; afinal, Cristo “não veio para ser servido”, ele não veio para ele mesmo; discípulo é servo;

o discípulo de Jesus tem como foco a vida do outro, pois, assim como Cristo, ele existe “para servir”, ele existe para o outro;

o discípulo de Jesus existe e serve de uma forma radicalmente diferente de todo mundo: ele, assim como Jesus, serve dando “a sua vida em resgate por muitos”; ele morre para si mesmo a fim de viver para a glória de Deus servindo, resgatando o outro.

As implicações de tudo isso são tão radicais que, para a nossa ruina, raramente nós encontramos esse jeito de ser e de viver nos crentes e nas igrejas. O que vemos, infelizmente, são pessoas querendo liderar para serem servidas. Não é só na igreja que isso acontece. Também na política, na carreira que as pessoas escolhem, etc. Mas, é servindo que o cristão deve viver.
Ser cristão é viver, essencialmente, como um servo. Foi isso o que Pedro aprendeu com Jesus em João 13.1-17 e nós também aprenderemos hoje a noite: como é a vida do servo.
O servo Pedro
Quando lemos as cartas de Pedro, nós descobrimos que ele aprendeu.
Pedro apresentava-se como um servo:

2Pe 1.1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, […]

Pedro exortava os líderes a viverem como servos:

1Pe 5.2-3 | 2 pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. 3 Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos [de serviço!] para o rebanho.

Pedro ensinava os crentes a trabalharem como servos:

1Pe 4.10-11 | 10 Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. 11 Se alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém.

Um dos traços do caráter escultural ou da vida cristã que glorifica a Deus é a conduta servil. Parafraseando um ditado popular, podemos dizer que “um discípulo de Jesus que não vive para servir, não serve para viver”.
Lições aos servos
O texto que nós lemos no início (Jo 13.1-17) abre uma nova seção no evangelho de João. João de 1 a 12 apresentou os ensinos públicos de Jesus e João 13 inicia a parte dos ensinos particulares do Senhor, direcionados aos Doze apóstolos. A primeira lição que eles receberam foi sobre o serviço. Jesus deu o exemplo supremo de como um servo deve amar e de como o amor deve levá-lo a servir. O que nós podemos aprender sobre a vida do servo?
1. O servo tem consciência de seu tempo
O servo é impelido a servir quando ele toma consciência de seu tempo.

Jo 13.1, 4 | 1 Um pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai […] 4 assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura.

Jesus tinha consciência de seu tempo:

de que aquele era o tempo certo para agir, pois já estavam juntos havia três anos;

de que em pouco tempo ele não estaria mais entre eles, pois iria para o Pai;

de que aquele era um tempo quando as pessoas não queriam servir, pois até mesmo os seus discípulos disputavam entre si os lugares de honra (eles queriam ser servidos), a ponto de ninguém tomar a iniciativa de lavar os pés dos outros, purificando-os para a refeição. Tendo em vista que não havia servo entre eles para aquela tarefa e que os discípulos ficaram olhando um para a cara do outro, Jesus, então, tomou a iniciativa e os serviu. Ele lavou os pés dos apóstolos.

Jesus tinha consciência de seu tempo. E você, tem consciência do seu?
Não seria esta a hora de você começar a servir? Quanto tempo mais irá você esperar para começar a servir? Quanto tempo lhe resta para servir, antes de partir para o Pai? Você não sabe que a vida é como um vapor? Não lhe causa desconforto ser mais um que quer apenas ser servido, que não quer servir?
É tempo de servir. Encontre o seu lugar e comece a servir.
O servo tem consciência de seu tempo.
2. O servo tem consciência de sua missão
O servo é impelido a servir quando ele toma consciência de seu tempo, mas também quando ele sabe para que ele veio.

Jo 13.3-4 | 3 Jesus sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e que viera de Deus e estava voltando para Deus; 4 assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura.

“O Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder” para que ele cumprisse a obra que o fizera vir de Deus. Voltar para Deus significava que ele não pertencia a este mundo. Que lição maravilhosa!
O servo tem uma missão muito bem definida: não é ser servido, mas servir entregando a sua vida, pois ele sabe que não pertence a este mundo.
O servo sabe para que ele veio.

Mc 10.42-45 | 42 Jesus os chamou e disse: “Vocês sabem que aqueles que são considerados governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. 43 Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo; 44 e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. 45 Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.

Jesus tinha consciência de sua missão. E você, tem consciência da sua? Para o que você veio a este mundo? A quem ou a que você serve? Para onde você irá após partir desta vida?
O servo tem consciência de que veio para glorificar a Deus; de Deus tudo ele recebeu; a este mundo ele não pertence; ele veio para servir entregando a sua vida em resgate por muitos. Servir é a missão dos discípulos de Cristo.
3. O servo tem consciência do preço a ser pago
O servo tem consciência do preço a ser pago para servir.

Jo 13.4-6 | 4 assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. 5 Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura. 6 Chegou-se a Simão Pedro, que lhe disse: “Senhor, vais lavar os meus pés?”

O que Jesus estava prestes a fazer era algo tão humilhante aos olhos dos outros que Pedro, a princípio, recusou-se a deixar que Senhor lavasse os seus pés.
Quem serve paga um preço. No caso de Jesus, tal preço foi altíssimo.

  1. Lavar os pés era para as pessoas das mais baixas posições sociais. Jesus, no entanto, rebaixa-se aos olhos dos homens.
  2. Ao sair da mesa, Jesus deixa a posição de ser servido para assumir o lugar de quem serve. Ele deixa de ser privilegiado para privilegiar.
  3. Quando tira a capa, Jesus fica apenas com a vestimenta interior. Ela era justa e apertada ao corpo. Dizia-se estar despido o homem que apenas com ela se trajava. Era tão constrangedor para o homem ficar só com a vestimenta interior diante dos outros que Pedro, para ir ao encontro do Cristo ressurreto, vestiu-se primeiro da capa (Jo 21.7). Sem a capa, ele estava despido. Colocando na linguagem de hoje, é como se Jesus tivesse ficado apenas de cueca na frente de seus discípulos.
  4. Ao lavar os pés dos apóstolos, Jesus lavava pés imundos e fedorentos. Além de humilhante, era um trabalho pesado.
  5. Jesus lava os pés de Judas, inclusive. O serviço dele não olhava a quem.

Quem serve paga um preço; paga um preço: social (lava os pés), circunstancial (sai da mesa), moral (tira a capa), braçal (pés sujos e fedorentos) e emocional (os pés de Judas).
O servo tem consciência do preço a ser pago para servir.
4. O servo tem consciência da natureza humana
O servo serve pessoas, por isso ele precisa ter consciência da natureza daqueles a quem ele serve. Jesus tinha consciência da natureza humana.
4.1 – O ser humano é limitado no seu entendimento

6 Chegou-se a Simão Pedro, que lhe disse: “Senhor, vais lavar os meus pés?” 7 Respondeu Jesus: “Você não compreende agora o que estou lhe fazendo; mais tarde, porém, entenderá”.

4.2 – O ser humano é intransigente nas suas atitudes

8 Disse Pedro: “Não; nunca lavarás os meus pés!”. Jesus respondeu: “Se eu não os lavar, você não terá parte comigo”.

4.3 – O ser humano é inconstante nas suas emoções

9 Respondeu Simão Pedro: “Então, Senhor, não apenas os meus pés, mas também as minhas mãos e a minha cabeça!”

4.3 – O ser humano é cruel no seu coração

10 Respondeu Jesus: “Quem já se banhou precisa apenas lavar os pés; todo o seu corpo está limpo. Vocês estão limpos, mas nem todos”. 11 Pois ele sabia quem iria traí-lo, e por isso disse que nem todos estavam limpos.

O servo tem consciência da natureza humana.
5. O servo tem consciência do que ele precisa
Servir não é fácil, como já vimos.
5.1 – Para servir e permanecer servindo, o cristão PRECISA, em primeiro lugar, tomar consciência de quem ele é; precisa conhecer a sua identidade.
Muitos não servem por não saberem quem eles são diante de Deus, nem o que eles possuem em Cristo e, muito menos, o que eles receberão no porvir. Ter consciência de quem se é para Deus é indispensável para a vida do servo.
Quando o cristão não se alegra com quem ele é para Deus, com o que ele possui em Cristo e o que ele herdará na vida eterna, ele buscará recompensas noutras pessoas e de outras maneiras; buscará ser servido em vez de servir. Jesus, no entanto, tinha consciência de quem ele era para Deus.

Jo 13.1 | 1 Um pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, […]

O Cristão é um filho amado de Deus. É salvo pela graça. Herdará a vida eterna na presença do Pai. Portanto, não desperdice sua vida aqui e agora.
5.2 – Para servir e permanecer servindo, o cristão PRECISA, em segundo lugar, tomar consciência de que ele deve amar; deve refazer seus votos de amor.
É impressionante o que João nos informa. Ele diz assim:

Jo 13.1 |[…] tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.

Você percebeu o que está dito neste verso? Jesus “amou-os até o fim”, “amou-os de novo”; “amou-os ao extremo do amor”.
O que isso significa? Significa que…

quem serve precisa amar até o final; precisa amar de novo e de novo; precisa amar ao extremo do amor. Quem serve, sempre renova seu compromisso de amor, senão ele para de servir;

quem serve, sempre que é tentado a deixar de amar, deve amar de novo, amar até o fim, amar ao extremo do amor para continuar servindo;

quem serve, ama desta forma, pois sabe que aqueles a quem se ama estão “no mundo”, são pecadores, nem sempre são atraentes para se amar.

Quem serve precisa amar de novo, amar até o fim, amar ao extremo do amor.
5.3 – Para servir e permanecer servindo, o cristão PRECISA, em terceiro lugar, tomar consciência de que ele deve parecer com o seu Senhor; deve ser e viver como Jesus foi e viveu.

Jo 13.12-17 | 12 Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz? 13 Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. 14 Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. 15 Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. 16 Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. 17 Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem.

Quem serve, serve porque é servindo que ele mais se parece com o seu Senhor. Servo que não serve, não serve para viver porque não testemunha mais do amor de Deus que, com graça e misericórdia, nos serve até agora.
Quer servir? Saiba, portanto, 1 quem você é e o que você tem em Cristo; 2 ame até o fim, ame de novo e de novo, ame ao extremo do amor; 3 saiba que é servindo que nós mais nos parecemos com Jesus Cristo.
A vida do servo
O cristão tem uma vida de servo.

Amando e servindo é que todos saberão que nós realmente somos discípulos de Jesus (Jo 13.34-35).

Amando e servindo é que daremos provas de que recebemos o amor de Deus.

Amando e servindo é que o mundo poderá ver a Deus.

Amando e servindo é a forma mais plena de exercermos a nossa humanidade.

1Jo 4.7-12 | 7 Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. 8 Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. 9 Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. 10 Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. 11 Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros. 12 Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós.

Para quem quer uma vida de servo: o evangelho em seis linhas

  1. Foi para servir, exaltando a glória de Deus em tudo o que somos e em tudo o que fazemos que nós fomos criados.
  2. No entanto, escolhemos servir a nós mesmos e do nosso próprio jeito; isto é: abandonamos a glória de Deus.
  3. Agora somos escravos do pecado; passamos a viver para servir a nós mesmos. Pesa sobre nós a condenação do pecado.
  4. Mas Deus provou o seu amor por nós… Cristo veio para nos servir, entregando sua vida em resgate por nós. Ele se encarnou, viveu sem pecados, morreu no lugar do injusto e ressuscitou.
  5. Agora, se confessarmos o pecado e com fé recebermos Jesus no coração, somos restaurados à comunhão com Deus. Somos, então, promovidos de escravos do pecado, escravos de nós mesmos, para servos de Deus.
  6. Confesse, creia e cultive uma vida de serviço.

Já professou publicamente sua fé em Cristo?
A quem você tem servido?
Na igreja e fora da igreja, como você serve?
Sirva a Deus na vida do próximo.

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A Vida do Servo

Pr. Leandro B. Peixoto

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