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01.05.2016

A Cruz de Cristo

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Caráter Escultural: A Vida de Pedro
  • Livro: Mateus

A CRUZ DE CRISTO

Mateus 16.21-28

21 Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia. 22 Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!” 23 Jesus virou-se e disse a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens”. 24 Então Jesus disse aos seus discípulos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. 25 Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, a encontrará. 26 Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma? 27 Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos, e então recompensará a cada um de acordo com o que tenha feito. 28 Garanto-lhes que alguns dos que aqui se acham não experimentarão a morte antes de verem o Filho do homem vindo em seu Reino”.

A cruz se popularizou como o símbolo do cristianismo. Há tempos, porém, que ela perdeu o seu significado e foi reduzida a uma joia de luxo, um desenho para se tatuar, um artigo para se pendurar na parede, um objeto de decoração. Sem falar na postura mística ou idólatra que tantos têm diante da imagem.
A cruz se tornou um ornamento, em vez de um instrumento de vergonha e de morte. Ao romantizamos o seu significado, nós apagamos o seu poder!
Nada poderia ser mais horroroso do que a crucificação. As pessoas do primeiro século ficariam escandalizadas com o tratamento que hoje nós damos à cruz. Ela era um instrumento brutal e humilhante de tortura e execução No entanto, a cruz é o símbolo do cristianismo – e o nosso relacionamento com ela determina o nosso destino eterno. Foi sobre uma cruz que Jesus Cristo se fez maldição em nosso lugar, sofreu injustamente por nós os horrores do pecado e derramou a sua vida sem pecado para que todo pecador que nele crer, todo o que a ele receber e o seguir com fé, não pereça, mas tenha vida eterna.
Pedro, no seu processo de santificação, estando nas mãos do divino escultor para ser esculpido e transformado de pedra bruta em caráter escultural pela graça de Deus precisava aprender o significado da cruz. Nós também.
O que Pedro aprendeu sobre a cruz de Cristo e que nós jamais podemos nos esquecer? Veremos: [1] a cruz na cabeça de Deus; [2] a cruz no coração das pessoas e [3] a cruz na caminhada do discípulo.
1. A cruz na cabeça de Deus
Na cabeça de Deus não existe cristianismo sem cruz. Não há salvação sem a morte de Cristo em nosso lugar. Não há reconciliação com Deus sem o sangue do Cordeiro de Deus que tira do mundo o pecado que nos separava de Deus.

NTLH Rm 3.23-26 | 23 Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus. 24 Mas, pela sua graça e sem exigir nada, Deus aceita todos por meio de Cristo Jesus, que os salva. 25 Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele. Deus quis mostrar com isso que ele é justo. No passado ele foi paciente e não castigou as pessoas por causa dos seus pecados; 26 mas agora, pelo sacrifício de Cristo, Deus mostra que é justo. Assim ele é justo e aceita os que creem em Jesus.

A cruz torna Deus justo e justificador. Nela nós enxergamos justiça (o pecado é punido com morte) e amor (o pecador é recebido para a vida).
A cruz revela a graça de Deus. Ela demonstra que Deus não ficou indiferente diante do caminho de perdição que escolhemos trilhar. A cruz revela a justiça de Deus. Ela também demonstra que para nos receber Deus não varreu o pecado para debaixo do tapete; a cruz revela que houve punição pelo pecado.
Cristo é cheio de graça e de verdade; ele é pleno de justiça e de amor. Tudo isso está demonstrado na cruz. A cruz revela que Deus é justo e justificador. A cruz concilia os atributos de Deus, ela torna possível a coexistência de duas virtudes indispensáveis para a salvação do ser humano: misericórdia e justiça.
Pois bem, na cabeça de Deus, não existe cristianismo sem cruz. Aliás, Jesus nunca permitiu que seus discípulos o anunciassem de forma diferente disso. Ele não aceitou que se ensinasse um cristianismo sem cruz. Por isso que logo após a grande confissão de Pedro e a instrução de Cristo sobre a edificação da igreja (Mt 16.13-19), texto que estudamos na semana passada, nós lemos um relato surpreendente de Mateus. Preste atenção.

Mt 16.15-20 | 15 “E vocês?”, perguntou ele. “Quem vocês dizem que eu sou?” 16 Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. 17 Respondeu Jesus: “Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isto não lhe foi revelado por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus. 18 E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la. 19 Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus; o que você ligar na terra terá sido ligado nos céus, e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus”. 20 Então advertiu a seus discípulos que não contassem a ninguém que ele era o Cristo.

Estranho! Por que Jesus impediu os discípulos de anunciarem que ele era o Cristo? Pedro ainda não tinha entendido o significado da cruz de Cristo. Na cabeça dele seria possível o cristianismo sem cruz. Observe.

Mt 16.21-22 | 21 Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia. 22 Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!”

Na cabeça de Deus a morte na cruz e a ressurreição do Senhor são centrais para o cristianismo. A cruz revela graça e justiça; a ressurreição, o poder sobre a morte, anunciando que o sacrifício do Cordeiro de Deus foi aceito pelo Senhor.
Pedro ainda estava cego para a cruz. Ele imaginava ser possível um cristianismo sem cruz. Adiante, porém, com o seu caráter mais bem talhado pelas mãos do divino escultor, ele seria capaz de ver a centralidade da cruz na cabeça de Deus. Ouça o que ele orou, após ser solto de um de seus aprisionamentos:

At 4.27-28 | 27 De fato, Herodes e Pôncio Pilatos reuniram-se com os gentios e com o povo de Israel nesta cidade, para conspirar contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste. 28 Fizeram o que o teu poder e a tua vontade haviam decidido de antemão que acontecesse.

Na cabeça de Deus, a cruz e a ressurreição são centrais para o cristianismo: revelam que o Senhor é justo e justificador, poderoso para nos salvar.
2. A cruz no coração das pessoas
Pedro não gostou nem um pouco do que ouviu sobre cruz.

Mt 16.22 | Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!”

A atitude de Pedro demonstra o que é a cruz no coração das pessoas: repugnante. Afinal, para que sofrimento, sangue e morte; qual a razão para tanta humilhação? Sendo ele o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16), era impensável que padecesse daquela forma. Para Pedro, o Messias não morre.
O apóstolo estava bem-intencionado, mas perdidamente equivocado. Estava pensando só com o coração. Estava ignorando por completo a revelação de Deus que diz que para haver perdão, salvação e reconciliação o justo morre pelo injusto, o Cordeiro perfeito e sem defeito é sacrificado no lugar do pecador, somente assim o pecador será perdoado e justificado.
É impressionante como as pessoas de nossa geração estão bem representadas aqui na atitude de Pedro. São todos muito bem-intencionados, têm o coração cheio de amor, mas ao negarem a cruz, estão dizendo que o pecado não tem problema, que é possível simplesmente varrer a culpa para debaixo do tapete e seguir buscando viver em fraternidade. Não, não é possível!
Não é possível porque Deus é justo. Ele julgará o pecado.
Não é possível porque Deus é amor. Ele resolveu salvar o pecador.
Mas, como reconciliar graça e justiça? Derramando a ira contra o pecado sobre o Filho na cruz. A cruz foi a solução.
A cruz é o coração do cristianismo e foi profetizada por Isaías.

Is 53.1-7 | 1 Quem creu em nossa mensagem? E a quem foi revelado o braço do Senhor? 2 Ele cresceu diante dele como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em sua aparência para que o desejássemos. 3 Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores e experimentado no sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. 4 Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. 5 Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. 6 Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. 7 Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca.

A cruz no coração das pessoas é impensável porque elas inventaram uma forma de amar que varre para debaixo do tapete a verdade, anulando a justiça. Elas não querem falar de pecado, só querem desfrutar de prazeres. Elas querem um cristianismo sem cruz, pois abominam um Messias que denuncia o pecado. Cristianismo sem cruz é uma estrada que desemboca no castigo eterno.
Sim, a ideia de cruz e de crucificação são imagens horrorosas. Feias, porém, porque feio e horroroso é o nosso pecado. Não podemos fugir da cruz.
3. A cruz de Cristo na caminhada do discípulo
Pedro ouviu com preconceito, pensou só com o coração, falou pelos cotovelos e ouviu o que não queria.

Mt 16.21-23 | 21 Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei, e fosse morto e ressuscitasse no terceiro dia. 22 Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!” 23 Jesus virou-se e disse a Pedro: “Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens”.

Essas palavras de Jesus a Pedro (v. 23), repreendendo Satanás, revelam três riscos que a pessoa que segue a Jesus Cristo precisa evitar.

  • “Para trás de mim, Satanás!” O diabo é real e ele sempre tentará nos fazer querer a coroa antes da cruz. O que isso significa? Significa que, assim como ele tentou o Senhor (Mt 4.8-9), ele tentará nos fazer adorá-lo, desviando-nos do caminho da cruz, fazendo-nos correr atrás das glórias desse mundo. O problema é que quem segue por essa estrada poderá até ganhar o mundo inteiro, mas perderá a sua alma (Mt 16.26). Não corra das doutrinas de demônios, pois colocam a bênção no lugar do abençoador. Isso é idolatria.
  • “Você é uma pedra de tropeço para mim.” Ao negarmos o caminho da cruz, nós todos corremos o risco de servir de pedra de tropeço para outras pessoas e, principalmente, para a igreja. Afinal, nossas palavras e nossas posturas têm poder de influenciar tanto para o bem quanto para o mal, dependendo do caminho que escolhermos seguir. O caminho da cruz influencia para a glória de Deus; o caminho do coração faz o outro tropeçar.
  • “E não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens.” A inclinação do nosso coração sempre nos fará querer ver as coisas da nossa própria perspectiva, puxar brasa só para a nossa sardinha, tirar vantagem pessoal e momentânea, ser servido em vez de servir. Jesus veio para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.

Quem segue a Jesus precisa estar atento à inclinação do coração; à tentação de correr atrás das glórias deste mundo, servindo e adorando ao deus deste presente século; atentar-se também ao potencial que possui, tanto para construir como para destruir através de suas palavras e posturas.
A caminhada do discípulo não é fácil. O seu caminho é caminho de cruz.

Mt 16.24 | Então Jesus disse aos seus discípulos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.

Que isso ignifica?

  • Negar a si mesmo é morrer para si. Significa mortificar a carne, morrer para o velho homem, fazer calar as inclinações do coração pecaminoso.
  • Tomar a cruz é assumir publicamente o cristianismo. Significa encarar o escárnio, não se intimidar pela vergonha, não temer o insulto, encarar a perseguição e o sofrimento.
  • Seguir a Cristo é perseverar no ensino de Jesus. Significa não desistir. É querer conhecer, desejar entender e esforçar-se para praticar o que o Senhor revelou em sua Palavra.

Jesus ensina que para o discípulo viver essa vida de cruz ele precisará adotar uma atitude distinta de tudo o que naturalmente somos inclinados a ter. É poderosa a forma como Jesus termina essa sua exortação. Observe.
Abra os olhos para o engano do coração

Mt 16.25-26 | 25 Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, a encontrará. 26 Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?

Cresça o olho na recompensa que nos está prometida

Mt 16.27 | Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos, e então recompensará a cada um de acordo com o que tenha feito.

Fixe o olhar na glória de Cristo revelada nas Escrituras

Mt 16.28 | Garanto-lhes que alguns dos que aqui se acham não experimentarão a morte antes de verem o Filho do homem vindo em seu Reino”.

A cruz de Cristo
Pedro tentou evitar a cruz. Ele queria poupar Jesus da vergonha e da dor da crucificação. Pobre Pedro! Mal sabia ele que não existe cristianismo sem cruz. É na cruz que Deus se revela justo e justificador. É na cruz que Deus condena o pecado e recebe o pecador.
Nossa sociedade também tem evitado a cruz. Você evita a cruz?
“Bem-intencionados”, muita gente diz assim:

  • “Não é justo que só Jesus pague pela minha culpa.” Gente assim procura penitências, luta pela própria força de vontade, querem mudar de vida antes de irem a Jesus. O que elas não sabem é que, além de impossível, estão roubando para si a glória que é de Deus – isto é: entregar o justo pelo injusto em amor.

Outros raciocinam assim:

  • “Meu pecado não tem perdão.” Gente assim não entende que o único pecado imperdoável é o de permanecer endurecendo o coração para a voz de Deus chamando-o ao arrependimento e à vida. Enquanto o primeiro rouba a glória querendo ser mais justo do que Deus, esse segundo a rouba ao fazer-se juiz no lugar de Deus. No fundo, todos querem o lugar de Deus!

Alguns minimizam a cruz ao dizerem assim:

  • “Essa ideia de cruz é grotesca demais.” Gente assim não considera que a história da cruz é feia porque horroroso é o nosso pecado. Existe cruz, sacrifício, sofrimento, sangue e morte, porque nós escolhemos pecar. Deus escolheu a cruz porque escolheu nos amar. O sacrifício de Jesus fala da graça de Deus, anuncia a misericórdia do Senhor, prova o amor de Deus pelo pecador. Sacrificar o Filho em nosso lugar não é crueldade de um Pai, mas auto sacrífico como prova de amor. Afinal, Cristo e o Pai são uma só pessoa.

Há também aqueles que dizem assim:

  • “A cruz não pode ser o único caminho de salvação! Todas as outras religiões levam a Deus.” Gente assim não considera que as semelhanças entre as religiões, quando há, são muito superficiais. Por exemplo: enquanto tantas outras oferecem sangue para aplacar a ira de seus deuses, no cristianismo é Deus que oferece o sangue de seu Filho para o perdão dos pecados; enquanto algumas tentam praticar moralidade e justiça pela força de vontade, no cristianismo é Deus quem concede graça e poder. Todas não podem estar ao mesmo tempo certas. Isso é irracionalidade. Sim, todas possuem traços de bondade e de justiça própria – que nada mais é do que resquício da imagem e semelhança de Deus no homem, da lei de Deus gravada em nossos coração. Porém, a única bondade e a única justiça capazes de nos levar a Deus e nos dar salvação são a que Deus estampou na cruz, na pessoa de Jesus Cristo.

Diante da cruz de Cristo, que decisão você irá tomar?
Negue a si mesmo… mortifique as inclinações do pecado em seu coração.
Tome a sua cruz… confesse publicamente a sua fé, sem medo e sem vergonha.
Siga a Jesus… conheça e pratique a Palavra do Senhor revelada nas Escrituras.
Não existe cristianismo sem cruz. Pedro aprendeu que a cruz precede a coroa. Paulo também. E você?

Gl 6.14 | Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.

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