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25.03.2020

Você Tem Uma Mensagem

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: O Profeta Joel
  • Livro: Joel

A MENSAGEN DE JOEL

Joel 1.4

Depois que os gafanhotos cortadores devoraram as colheitas, os gafanhotos migradores comeram o que restava; então vieram os gafanhotos saltadores e, depois deles, os gafanhotos destruidores!

YOU’VE GOT MAIL

“You’ve Got Mail” (“Você tem um e-mail”). Essa era a frase que clientes da American Online — a Aol no fim da década de 1990 — ouviam ao receber uma nova mensagem na conta de e-mail. Os assinantes adoravam. Era novidade. A distância entre as pessoas estava, de alguma maneira, diminuindo. Hoje, nem tanto. A gente quase nem usa mais e-mail. Aliás, alguém sabe o que é e-mail?

Estamos na época do WhatsApp, de mensagens instantâneas. Se lá no final do século XX nós celebrávamos a possibilidade de comunicação, hoje, quase um quarto de século depois, intoxicamo-nos com excesso de informação. Não é verdade? As mensagens instantâneas lotaram o celular. Fizemos até piada recentemente: “Meu celular já recebeu tanta mensagem sobre o coronavírus que ele nem vibra mais, ele tosse!”.

Mas no começo da internet comercial, de meados de 1990 para o final daquela década, a Aol era um dos principais provedores (no Brasil, veio na sequência, o Uol), oferecendo aos clientes, além da conexão à web, serviços como notícias e e-mail. E como era novidade, todo mundo se sentia importante ao receber uma nova mensagem por e-mail e ouvir, do seu computador, em vez de um toque (como é hoje), a notificação, dizendo: “You’ve Got Mail” (“Você tem um e-mail”).

Fez tanto sucesso a frase  You’ve got mail” (“Você tem um e-mail”) que nos Estados Unidos foi lançado um filme cujo título era a frase de notificação da Aol: “You’ve got mail”, como Tom Hanks e Meg Ryan como protagonistas. No Brasil, o longa-metragem ganhou o nome de “Mensagem Para Você”.

Criados a imagem e semelhança de Deus, somos todos comunicadores. Emitimos e recebemos mensagens. Sentimo-nos completos ao nos comunicarmos. Quando na dose ou na medida certa, gostamos de receber mensagens. Aliás, necessitamos de mensagens. Mensagens nos orientam, ao mesmo tempo que podem nos desorientar.

Pense no momento em que estamos vivendo, globalmente. Tudo o que mais desejamos receber nesta hora é uma mensagem, uma mensagem que diga algo mais ou menos assim: “Descobrimos a vacina que combate o COVID-19. Todos serão vacinados. Acabou a angústia. Levantem-se. Podem sair de casa. A vida voltou ao normal.” Essa mensagem ainda não chegou. Oramos para que chegue logo.

NADA VOLTARÁ AO NORMAL

A mensagem de que tudo voltou ao normal não chegou. Mas nós temos outra mensagem que é ainda mais importante que a mensagem dizendo que a cura para essa pandemia foi encontrada e que a vida voltará, imediatamente, ao normal. Até porque, a vida não voltará ao normal.

Ainda haverá o câncer, outras doença incuráveis — tanto no corpo como na cabeça e no coração das pessoas; haverá todos os males pessoais e sociais humanamente irreparáveis; e tantas outras desgraças — pessoais, familiares, sociais e globais — com as quais, infelizmente, nós apenas aprendemos a conviver ou simplesmente aprendemos a geri-las e a administra-las, e sobre as quais ou diante das quais — sob os efeitos das quais — nós sequer paramos e refletimos para nos movermos em busca de cura.

A humanidade é tão despreparada, mesmo com tantos avanços em todas as áreas, mesmo com tantas riquezas e com tanto potencial de todos os tipos… somos todos tão incompetentes que, diante de um vírus como o COVID-19 — que (apesar de sério) é menos letal que tantos outros vírus, pestes ou bactérias — simplesmente tivemos que parar tudo, apenas para evitar que o pior aconteça. Saiba que não há qualquer juízo de valor em minhas palavras. Apensa constatação. Digo o que digo apenas para pontuar o quão assustadora é a nossa fragilidade e impotência. Ah! Se nós nos déssemos conta dessa realidade — de nossa finitude — e buscássemos a cura que de fato precisamos!

Portanto, repito: Mesmo que chegue a mensagem tão esperada (e ela poderá chegar em breve!): “Pronto, achamos a cura para o COVID-19… vida normal… vida que segue…” A vida nunca voltará ao normal. Não havia vida normal antes do novo coronavírus nem haverá depois dele. Longe de mim o querer ser trágico ou alarmista, estou sendo realista. Quer ver uma coisa?

Seja honesto: Que vida normal havia antes do novo coronavírus?

Olhe para a sua vida, seu coração, sua família, a sociedade e o mundo. Não estava tudo bem e normal. O que havia antes dessa pandemia era a falsa sensação de que tínhamos tudo sob controle. Mas não tínhamos. Não tínhamos tudo sob controle. Pense bem: Bastou um espirro para que tudo saísse do “controle”. A vida não estava normal, não está normal e não ficará normal.

A MENSAGEM DE JOEL

A mensagem que precisamos é a mensagem do profeta Joel.

Eugene Peterson, na introdução que faz ao livro de Joel em A Mensagem, foi cirúrgico ao dizer que a tarefa do profeta é levantar-se na hora da catástrofe e esclarecer quem Deus é e como ele age. Se o profeta for bom — isto é, correto e verdadeiro — , o caos se torna uma alavanca para arrancar as pessoas de seus pecados e libertá-las para Deus através da graça a nós estendida em Cristo Jesus, que é a verdadeira cura para os males da vida. Joel era profeta dos bons: ele usou um fato contemporâneo em Israel como ilustração a fim de despertar o povo para a realidade de que não se passa um dia sem que estejamos lidando com Deus.

O fato que Joel usou como estampa para a sua mensagem foi uma praga terrível de gafanhotos, somada a um longo período de estiagem, que estavam devastando as colheitas em Israel e que resultaram num desastre agrícola de gigantescas proporções. Era tanto e tão catastrófico, que o profeta comparou a nuvem de gafanhotos com uma maciça invasão militar capaz de destruir completamente uma nação inteira. Mas qualquer outra catástrofe, crise ou carestia teria sido bem aproveitada pelo profeta Joel.

Joel fez o seguinte: Ele pegou a crise que tinha, projetou-a num telão e usou-a para mostrar a realidade de Deus na vida de seu povo. Em seguida, Joel abriu a lente para incluir tudo e todos, em todos os lugares — o mundo todo foi espremido no “vale da decisão” (3.14) para ouvir o veredito de Deus. Essa imagem de grande impacto tem servido, deste o seu pronunciamento e subsequente registro, para manter o povo de Deus atento às consequências eternas das próprias escolhas, decisões e caminhos seguidos na vida que é sempre vivida, queira você ou não, Coram Deo.

Aplicando a mensagem do livro de Joel, Eugene Peterson foi muito sábio ao dizer que, em certo sentido, catástrofe [pandemia, recessão, ou outro mal qualquer] não introduz nenhum elemento novo na nossa vida, apenas expõe a realidade moral ou espiritual que já existe, mas que estava escondida debaixo de uma camada de rotina, de preocupação com nós mesmos e de ocupação com os afazeres da vida. De repente, face ao caos, está diante de nós um universo moral no qual nossas decisões acumuladas — o que dizemos e fazemos, como tratamos os outros, a obediência ou desobediência aos mandamentos de Deus — são postas em contraste com a forte luz do juízo divino.

As palavras proféticas de Joel continuam a reverberar ao longo das gerações, principalmente agora em tempos de pandemia do novo coronavírus, estabelecendo a conexão definitiva entre qualquer coisa que nos aconteça, interrompendo nossa rotina diária, e Deus, dando-nos nova oportunidade para reorientar a vida em obediência e fidelidade ao SENHOR. Joel nos dá a oportunidade para o arrependimento, antes que seja tarde, enquanto ainda há tempo e espaço para muita vida saudável e agradável, que glorifique a Deus em tudo que falamos ou fazemos.

Joel, portanto, é um livro impressionantemente relevante. E por sua relevância, que ficará clara ao longo de nosso estudo, embarcamos hoje em uma viagem, de cabeça e de coração, para ouvir a mensagem desse profeta de Deus que vivia no meio do caos.

O PROFETA, O PERÍODO E A PROFECIA

Quem foi Joel?

Joel não disse muito sobre si mesmo, nem mesmo sobre a época em que ele viveu. Sabemos apenas que ele era filho de Petuel (1.1) — certamente alguém de renome entre os de Israel. E não ter falado muito sobre si mesmo, como veremos ao longo do livro, destacará ainda mais a mensagem comunicada por esse homem de Deus.

Dado interessante. Segundo os estudiosos do hebraico, língua original do texto do profeta, Joel era um mestre da escrita literária. Hábil com figuras de linguagem e com o paralelismo poético hebraico. A leitura cuidadosa e atenta do texto bíblico, mesmo em português, fará você perceber.

Para quem Joel escreveu?

Joel escreveu para uma nação devastada por uma nuvem de gafanhotos. Essas pragas podem desfolhar uma árvore em minutos, uma lavoura de grãos em poucas horas. Um enxame maior pode devastar a economia de um país em poucos dias. Num dia, os ouvintes de Joel estavam prósperos e festejastes; na semana seguinte, estavam todos devastados e famintos, haviam perdido tudo e pranteavam de desespero.

Não era sem motivo o desespero daquele povo!

Grande parte do mundo já conhece de primeira-mão o poder devastador de uma praga de gafanhotos, mas o Oriente Médio, em particular, sabe como ninguém o estrago capaz de causar uma nuvem de gafanhotos famintos. Essas criaturas devoradoras já foram avistadas em nuvem medindo aproximadamente 2 km de tamanho e que eclipsou o sol por onde passava. O. Palmer Robertson relata que em 1889 uma nuvem desses insetos cobriu uma área média de 3.220 km2 com estimativa de 120 milhões de insetos por metro quadrado. Em 1881 foi descoberta uma massa ou cartucho de ovos de gafanhoto que pesava 1.300 toneladas (para não ficar dúvida: 1.300.000 kg era o que pesava a massa ou cartucho de ovos que foi descoberta!). Um relatório sobre a atividade de gafanhotos observa que uma gafanhoto que põe ovos em junho pode ter 18 milhões de descendentes vivos até outubro.

O profeta descreve o ataque das pragas nos termos expostos em Joel 1.4:

Depois que os gafanhotos cortadores devoraram as colheitas, os gafanhotos migradores comeram o que restava; então vieram os gafanhotos saltadores e, depois deles, os gafanhotos destruidores!

Veja que a descrição feita é forte, vívida e alarmante. As lavouras estavam sendo destruídas pelos gafanhotos cortadores, migradores, saltadores (ou devoradores) e destruidores. Hernandes Dias Lopes comenta que há pelo menos cinco interpretações para estes quatro tipos de gafanhotos. São elas:

  • PRIMEIRA: Essa descrição aponta para os estágios da vida do gafanhoto; ou seja, as etapas sucessivas do seu desenvolvimento (larva, pupa e inseto alado).
  • SEGUNDA: Essa descrição fala de quatro tipos diferentes de gafanhotos, posto que das nove palavras hebraicas no Antigo Testamento usadas para referir-se ao inseto, quatro ocorrem nesse versículo: cortado, infestante (ou migrador), saltador (ou devorador), e destruidor.
  • TERCEIRA: Essa descrição detalha nuvens sucessivas de gafanhotos invadindo a terra. Joel estaria falando, então, sobre ataques sucessivos de insetos, ressaltando a intensidade da destruição.
  • QUARTA: Essa descrição é metafórica, e revelam os quatro impérios que dominariam o mundo — Babilônico, Medo-persa, Grego e Romano.
  • QUINTA: Essa descrição lista quatro demônios distintos que atacam as finanças do povo de Deus.

Parece mais sóbrio e razoável, no entanto, como bem apontou Hernandes, dizer que Joel está falando sobre quatro tipos de gafanhotos que, em ataques sucessivos e progressivos, deixaram um rastro de total destruição em Israel. Matthew Henry, ilustre comentarista puritano, interpreta esse texto também de forma literal.

O. Robert Palmer, que é um ilustre estudioso do Antigo Testamento, na mesma esteira de racionalidade bíblica que acabamos de destacar, avalia que Joel estaria retratando uma progressão de destruição; ou seja: o profeta estaria falando de quatro estágios diferentes no desenvolvimento de um único tipo de gafanhoto, ou ele estaria falando de quatro tipos diferentes de gafanhotos, ou ele estaria falando de quatro tipos diferentes de pragas de gafanhotos como forma de destacar a completude do julgamento de Deus pelo uso do número quatro (veio de todos os lados, dos quatro cantos). Seja como for, a pintura de Joel, esse mestre das palavras, não deixava dúvida para seus ouvintes e leitores: gafanhotos, mais gafanhotos, mais gafanhotos e mais gafanhotos… eram incontáveis os gafanhotos.

Joel, portanto, escreveu para uma nação devastada pelas pragas dos gafanhotos.

Para se ter uma ideia do tamanho do estrago em números de 19 março de 2020, veja o que aconteceu em termos de impacto da praga de gafanhotos que naquele ano atingiu mais de 10 países pelo mundo. O Jornal Nexo, na internet, relata (em 06/02/20 e atualizado em 19/03/2020 às 20h30) que essa infestação de gafanhotos foi a pior em quase três décadas. Paquistão e Somália até chegaram a decretar situação de emergência. Os números são assombrosos:

  • 11,9 milhões era o número de pessoas em condições de severa insegurança alimentar na Somália, Etiópia e Quênia, Segundo a Food and Agriculture Organization of The United Nations (FAO). 
  • 4.850 km2 era a área atingida pelos gafanhotos na Somália, Etiópia e Quênia, de acordo com a FAO, até 29 de janeiro de 2020. A área equivale a mais de três cidades de São Paulo.
  • 35 mil era o número de pessoas que poderiam ser alimentadas em um dia com o que uma nuvem de gafanhotos de 1 km2 consome no mesmo período, de acordo com a FAO.
  • 192 milhões de kg é quanto de vegetação uma nuvem de gafanhotos média pode destruir em um dia, de acordo com a FAO.

Esses insetos se reproduzem com muita facilidade, e levam duas semanas até um novo ovo chocar. Após isto, é preciso dois a quatro meses para atingir a fase adulta. Ao todo, os gafanhotos vivem até cinco meses. Nesse ritmo, estimativas da FAO apontaram que o número de insetos poderia crescer 500 vezes até junho de 2020.

Esse problema não estava longe de nós, pois os mesmos gafanhotos que vinham assolando Etiópia, Somália e Quênia, segundo o Compre Rural (portal de conteúdo rural na internet), podiam chegar ao Brasil através de nosso país vizinho, o Paraguai. O Jornal Bom Dia Mato Grosso do Sul noticiou em 3 de março de 2020 que a praga estava destruindo plantações no Paraguai, a uma distância de aproximadamente 200 km da fronteira com o Brasil pelo ponto mais próximo do mapa no Mato Grosso do Sul.

Na avaliação da FAO, a situação era sem precedentes, de proporções internacionais, pois ameaçava a segurança alimentar de toda a sub-região da África Oriental. Segundo a agência das Nações Unidas, as nuvens de gafanhotos podem ter milhões de insetos e conseguem se mover por cerca de 150 quilômetros em um dia. Ou seja, a praga poderia cruzar a fronteira do Paraguai com o Brasil, pelo Mato Grosso do Sul, em pouco mais de 24 hora. Já pensou? Estávamos todos com os olhos no COVID-19, enquanto outra praga ameaçava com furor as nossas plantações.

Se só de pensar prega susto hoje, imagine como não se sentiam os habitantes de Israel, com todas as suas lavouras devastadas, animais sem pasto e despensas sem comida? Foi para essa gente que Joel escreveu.

Quando Joel escreveu?

Joel pode muito bem ter sido o primeiro dos profetas a escrever sua profecia; ele parece ter profetizado em Judá durante o reinado do rei Joás (835-796 a.C.). Você encontra o registro daquele período em 2Reis 11-12 e em 2Crônicas 21-24.

Joás subiu ao trono aos sete anos de idade, e Joiada, o sacerdote, era seu mentor. Joel até menciona judeus sendo vendidos como escravos para os gregos (3.4-6). Com efeito, segundo documentou Eugene Peterson, de 750 a.C. em diante, marinheiros e mercadores gregos expandiram o comércio e plantaram colônias até a costa sul da França, na Turquia e na região do mar Negro. As cidades-Estado gregas cada vez mais garantiam direitos a seus cidadãos em outros lugares na época, mas eles dependiam demasiadamente do trabalho dos escravos estrangeiros, que não tinham direito algum.

VOCÊ TEM UMA MENSAGEM: A MENSAGEM DE JOEL

Pois bem, assim como teve Israel, você tem uma mensagem de Deus através do profeta Joel. Mensagem esta que faremos bem em ouvir. Deus mesmo queria que nós a ouvíssemos. Leia, Joel 1.1-3 (detalhe para os destaquem em itálico):

1O SENHOR deu esta mensagem a Joel, filho de Petuel. 2Ouçam isto, líderes do povo! Ouçam todos que habitam na terra! Em toda a sua história, já ocorreu algo semelhante? 3Contem a seus filhos o que aconteceu, e que seus filhos contem aos filhos deles; transmitam esta história de geração em geração.

Por quê? Por que transmitir “esta história de geração em geração?” É o que estudaremos a seguir, Deus permitindo, nas próximas mensagens.

Permita-me apenas terminar com quatro das questões principais que serão debulhadas ao longo do livro. Não daremos muito destaque a elas agora, apenas as mencionaremos. Na sequência de nosso estudo elas reaparecerão com frequência. No entanto, tê-las em mente agora, ajudará você a ler e reler o livro de Joel por si mesmo, buscando extrair as lições e fazer as devidas aplicações para a sua vida e a situação do momento.

Segundo O. Palmer Robertson, a mensagem de Joel destaca quatro assuntos teológicos em particular:

  • PRIMEIRO: A certeza e a severidade dos julgamentos de Deus que devem incidir primeiro no próprio povo de Deus e depois em todas as nações do mundo.
  • SEGUNDO: O destaque do dia do SENHOR nos propósitos e nos planos de Deus, e as várias maneiras pelas quais esse dia — que exibe a soberania e o senhorio de Deus — pode se manifestar na história humana.
  • TERCEIRO: A convocação divina ao arrependimento, que é a única resposta apropriada de homens pecadores à realidade dos justos julgamentos do SENHOR.
  • QUARTO: A consumada bênção do Senhor na renovação da terra pelo derramamento do Espírito Santo sobre homens e mulheres, jovens e idosos, judeus e gentios, escravos e livres.

VOCÊ TEM UMA MENSAGEM: Deus julga e julgará. Ele vem dando sinais de todos os tipos. Arrependam-se todos de seus pecados. Voltem-se pelo Espírito com fé ao Ungido do SENHOR, o Messias de Israel, Jesus Cristo. Todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo (Joel 2.28-32; Atos 2.16-21).

S.D.G. L.B.Peixoto

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