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24.08.2025

Você precisa de um pequeno grupo

  • Pr. Leandro B. Peixoto
  • Série: Koinonia - Uma Introdução à Prática dos Pequenos Grupos
  • Livro: Efésios

Efésios 2.12-22 (NVT)

12Naquele tempo, vocês viviam afastados de Cristo. Não tinham os privilégios do povo de Israel e não conheciam as promessas da aliança. Viviam no mundo sem Deus e sem esperança. 13Agora, porém, estão em Cristo Jesus. Antigamente, estavam distantes de Deus, mas agora foram trazidos para perto dele por meio do sangue de Cristo.

14Porque Cristo é nossa paz. Ele uniu judeus e gentios em um só povo ao derrubar o muro de inimizade que nos separava. 15Ele acabou com o sistema da lei, com seus mandamentos e ordenanças, promovendo a paz ao criar para si, desses dois grupos, uma nova humanidade. 16Assim, ele os reconciliou com Deus em um só corpo por meio de sua morte na cruz, eliminando a inimizade que havia entre eles.

17Ele trouxe essas boas-novas de paz tanto a vocês que estavam distantes dele como aos que estavam perto. 18Agora, por causa do que Cristo fez, todos temos acesso ao Pai pelo mesmo Espírito.

19Portanto, vocês já não são estranhos e forasteiros, mas concidadãos do povo santo e membros da família de Deus. 20Juntos, somos sua casa, edificados sobre os alicerces dos apóstolos e dos profetas. E a pedra angular é o próprio Cristo Jesus. 21Nele somos firmemente unidos, constituindo um templo santo para o Senhor. 22Por meio dele, vocês também estão sendo edificados como parte dessa habitação, onde Deus vive por seu Espírito.

Membros da família de Deus

Há quem encha o peito com um ar de piedade e declare, com a mais firme convicção: “Olhe, ser cristão é ter um relacionamento pessoal com Deus.” E só. Para essas pessoas, é como se a vida cristã se resumisse à experiência de um quarto fechado, onde se entra sozinho, fecha-se a porta, ora-se ao Pai que está em secreto; e o Pai, que vê em secreto, dá a recompensa. Mas não é assim.

Jesus, de fato, declarou no Sermão do Monte: “Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa.” (Mt 6.6, NAA). No entanto, o Senhor Jesus não estava, de forma alguma, condenando a prática das orações públicas — afinal, ele mesmo orou diante de multidões de discípulos (cf. Mt 14.19; 15.36). Jesus tampouco reduzia a vida cristã a uma experiência privada, isolada, em segredo.

O mesmo Cristo que ensinou a orar em secreto declarou que edificaria a sua igreja (cf. Mt 16.18). E, quando nos ensinou a orar — na sequência imediata de Mateus 6.6 — utilizou deliberadamente pronomes possessivos, pessoais e verbos no plural, conduzindo-nos à realidade de uma vida cristã vivida em comunhão, no seio da congregação dos filhos de Deus (cf. Mt 6.9-13). “Pai nosso” (v. 9). “O pão nosso de cada dia nos dá hoje” (v. 11). “Perdoa-nos as nossas dívidas” (v. 12). “Não nos deixes cair… livra-nos do mal” (v. 13).

Ora, ao formular a oração no plural, Jesus nos ensinava que a fé cristã não é uma jornada individualista, meramente intimista, mas uma vida de comunhão, de pertença e de intercessão e cuidado mútuos. A oração do Senhor é a oração da igreja — do povo redimido, da família de Deus, que clama, em unidade, ao Pai celestial.

Portanto, a afirmação do Senhor em Mateus 6.6 não tinha como propósito restringir a vida cristã a uma experiência pessoal com Deus, num quarto secreto. O que Cristo verdadeiramente pretendia com essa declaração — “ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa” —, o que ele intentava com essa advertência, era combater a hipocrisia religiosa dos fariseus: a prática da oração como espetáculo público de espiritualidade, com o objetivo de obter reconhecimento humano, em vez de expressão autêntica de comunhão com Deus.

Sim, a fé cristã começa no íntimo, no coração regenerado — mas não termina na solidão. Cristãos não são lobos solitários, autossuficientes e isolados. São ovelhas — frágeis e dependentes — que vivem no aprisco da igreja, onde encontram proteção e cuidado. Cristo, o Bom Pastor, levantou pastores para guiá-las; e, no rebanho, andam juntas, ajudando-se mutuamente, carregando os fardos umas das outras e edificando-se em amor. A vida cristã, portanto, não é para ser vivida na individualidade, mas na mutualidade do povo de Deus, guardados e sustentados pelo Senhor.

Paulo deixa isso muito claro em Efésios 2.12-22: a salvação — ser cristão — não é apenas reconciliação e comunhão pessoal, individual, com Deus, mas também reconciliação e comunhão com o povo de Deus. Em Cristo, fomos trazidos para perto (Ef 2.13). Já não estamos separados da congregação da aliança, como antes, sem esperança e sem Deus no mundo (Ef 2.12). Agora, somos um só corpo. Somos concidadãos dos santos e membros da família de Deus (Ef 2.19).

Pelo seu sangue, Cristo derrubou o muro de separação. Ele fez a paz. Ele nos fez um. Ele nos inseriu numa nova humanidade, criada para a glória de Deus (Ef 2.14-16). E não apenas isso — ele mesmo é a pedra angular de um edifício vivo, onde cada cristão é uma pedra ajustada, sendo edificada para ser morada do Espírito (Ef 2.20-22).

Isso significa que a fé verdadeira nunca é apenas pessoal. Ela é comunitária. Ela é eclesial. Congregacional. Cristo não salva indivíduos para que sigam sozinhos, mas para que vivam como corpo, como templo, como casa espiritual. Ele nos chamou das trevas para a luz — e nos colocou lado a lado, para adorarmos juntos, crescermos juntos, intercedermos juntos e juntos cuidarmos uns dos outros.

Meu irmão, minha irmã, se você está em Cristo, você não está só. E não pode viver só. Você pertence. E esse pertencimento é parte do evangelho que recebemos. É nessa comunhão, edificada sobre Cristo, que somos chamados a perseverar. A crescer. A frutificar — para a glória de Deus e para a edificação mútua. Somos chamados a mostrar ao mundo como é — e como vive — a nova humanidade, em Cristo.

Todos os crentes são ministros

Essa nova humanidade se expressa de maneira visível e concreta na vida da igreja local.

Concluímos a mensagem da semana passada — “O Movimento da Palavra”— dizendo que pastores-mestres são dados como presentes à igreja para preparar o povo de Deus (cf. Ef 4.7-12). O alvo não é formar consumidores de sermões, mas discípulos maduros que — transformados também pelas mensagens dos sermões — crescem juntos rumo à plenitude de Cristo. Assim, a igreja alcança unidade na fé e no conhecimento, deixa para trás a imaturidade e a vulnerabilidade diante de enganos, e se torna um corpo vivo, saudável e amoroso — no qual cada membro serve ao outro, aplicando a palavra de Deus de forma fiel e prática no dia a dia.

Por isso, vocês, os membros são os ministros, e nós, pastores (ou presbíteros, ou bispos), somos apenas aqueles que preparam o povo para ministrar. Essa é a primeira razão pela qual os presbíteros, aqui do púlpito, sozinhos, não são suficientes: todos os santos são ministros. E são chamados para ministrar uns aos outros.

A seguir, apresentarei três fundamentos que sustentam essa afirmação: todos os crentes são ministros. São eles: (1) os crentes são capacitados pelo Espírito; (2) cada membro é indispensável na igreja; e (3) o ministério da Palavra é ordenado a todos.

1. Os crentes são capacitados pelo Espírito

Os crentes são capacitados pelo Espírito Santo. Ou, para dizê-lo de forma mais detalhada: o Espírito Santo ministra ao corpo por meio de cada membro.

1Coríntios 12.7 (NVT)
A cada um de nós é concedida a manifestação do Espírito para o benefício de todos.

Este é, provavelmente, o versículo mais importante de 1Coríntios 12 a 14.

Pense bem nisto: “A cada um de nós” — sem exceção — “é concedida a manifestação do Espírito para o benefício de todos.”

Se você está em Cristo, se você está unido a Jesus — e, consequentemente, ao seu corpo, à sua igreja — então você recebeu uma manifestação, uma evidência do Espírito Santo. Assim, cada um de vocês, meu irmão, minha irmã, recebeu uma manifestação do Espírito. Por quê? Para exibir seu dom? Não! É para o bem comum: para o benefício de todos.

Se pessoas são curadas quando você ora por elas; se são edificadas ou recebem orientação do alto quando você as conduz à palavra de Deus; se começam a procurá-lo ou a procurá-la por causa de um dom específico que Deus lhe concedeu — isso não é motivo para vanglória. Tudo isso existe para o bem comum: para o benefício de todos.

O bem comum, o benefício de todos, é o propósito dos dons que o Espírito concede à igreja. Eu, com o dom de pregar e com o ofício pastoral que recebi, quero servir para o bem comum. E espero que cada um de vocês também deseje o mesmo — e que ensine essa verdade no seu pequeno grupo, de um a um, com fidelidade. Pois é assim que o Espírito Santo ministra ao corpo: por meio de cada membro, através de você.

Há motivo maior para você congregar em uma igreja e participar ativamente do corpo de Cristo — inclusive de uma KOINŌNIA (pequeno grupo)? É aqui que, por meio da Palavra e do Espírito, o Senhor nos amadurece, nos protege, nos une e nos faz crescer em amor, cada um servindo ao outro para a glória de Deus.

Mas se isso não acontece, algo está errado. Algo está errado com a igreja. Algo está errado comigo e com você. Algo está fora de ordem neste corpo. Afinal, os crentes são capacitados pelo Espírito “para o benefício de todos” (1Co 12.7).

2. Cada membro é indispensável na igreja

Cada membro é indispensável para que a igreja seja aquilo que Deus a chamou para ser. E precisamos lembrar: a igreja não é convocada a realizar nada para o que seus membros, pelos dons recebidos, não tenham sido capacitados. Isso significa que cada igreja local possui exatamente os membros e os dons que o Espírito Santo, em sua soberania, derramou sobre ela. Assim, cada igreja desenvolverá os ministérios para os quais os próprios membros foram, pelo Espírito, habilitados a servir.

Portanto, a nossa igreja, a SIB, não terá ministérios que seus membros não estejam capacitados a desempenhar — a menos que alguém esteja enterrando os dons e talentos que recebeu. Mas se determinado dom ou talento não se encontra entre nós, então não teremos também aquele ministério específico, ainda que outras igrejas o possuam.

Pois bem, já afirmei, de acordo com a palavra do apóstolo Paulo, (1) que todos possuem uma manifestação do Espírito para o bem comum, para o benefício de todos (1Co 12.7). E agora preciso declarar algo ainda mais sério: (2) cada um é indispensável.

Há três textos que demonstram isso.

1Coríntios 12.22 (NVT): Ao contrário, algumas partes do corpo que parecem mais fracas são as mais necessárias.

Realmente, existem pessoas que, aos nossos olhos, parecem “mais fracas” e que permanecem em nosso meio, na igreja. Mas elas são indispensáveis.

Muitas vezes, parecem não contribuir com nada — e, curiosamente, essa é justamente a contribuição delas. Elas nos chamam a exercer uma paciência extraordinária em reuniões de oração e em tantas outras situações.

Mas, meu irmão, minha irmã, eu não sei o que mais esse texto poderia significar, senão exatamente isto: os que parecem mais fracos são indispensáveis.

Por que Paulo diria isso? Provavelmente não tanto pelo que essas pessoas trazem ou fazem, mas pelo que elas provocam em nós. Elas nos moldam. Elas nos ensinam paciência, humildade e amor sacrificial.

Essas pessoas, portanto, são presentes de Deus — para toda a igreja.

Agora, o segundo texto sobre cada membro ser indispensável:

1Coríntios 12.15 (NVT): Se o pé diz: “Não sou parte do corpo porque não sou mão”, acaso, por isso, deixa de ser parte do corpo?

Aqui, vemos um membro da igreja dizendo, em outras palavras: “Eu não tenho nada para oferecer.” — Sabe o que ela está dizendo? — É isto o que ele está expressando: “Eu não sou mão, então não pertenço ao corpo. Eu não sou necessário aqui.”

Adiante, Paulo apresenta o oposto:

1Coríntios 12.21 (NVT): O olho não pode dizer à mão: “Não preciso de você”. E a cabeça não pode dizer aos pés: “Não preciso de vocês”.

Aqui está outro membro dizendo: “É isso mesmo. Você não precisa estar aqui.”

Perceba, então: a primeira pessoa, aquele membro inseguro, fraco, está dizendo: “Eu não deveria estar aqui.” E a segunda pessoa, aquele membro orgulhoso, está dizendo: “Você não deveria estar aqui.”

Ambas estão completamente erradas, pois todos são, cada membro é indispensável na igreja: o fraco, o inseguro e o orgulhoso.

Esse é o ponto que Paulo está ensinando nesses dois textos.

Portanto, existem dois tipos de pessoas na igreja:

  • Aquela que diz: “Eu não tenho nada para oferecer a ninguém!”
  • E aquela que diz: “Eu não preciso de ninguém!”

E a ambas Paulo diz o seguinte: cada membro é indispensável. Ninguém deveria falar dessa forma.

3. O ministério da palavra é ordenado a todos

Todos os crentes são ministros da Palavra. Na verdade, o ministério da Palavra é ordenado por Deus a todos os membros, para o bem dos demais membros. Cada irmão e irmã que está aqui foi chamado por Deus para ministrar a Palavra uns aos outros. Isso não significa ocupar o púlpito, necessariamente.

O púlpito, por designação bíblica, pertence prioritariamente aos presbíteros (cf. 1Tm 3.2; 5.17; 2Tm 4.2; Tt 1.9; Ef 4.11-12).

Mas todos os santos são chamados a exercer o ministério da Palavra nas mais diversas dimensões da vida da igreja — nas conversas, nos aconselhamentos, nas orações, nas instruções mútuas, no discipulado cotidiano.

Observem os seguintes textos:

Romanos 15.14 (NVT)
Meus irmãos, estou plenamente convencido de que vocês estão cheios de bondade. Conhecem essas coisas tão bem que podem *ensiná-las uns aos outros.
*O verbo grego significa admoestar, instruir, advertir/aconselhar com amor pastoral. Ou seja, Paulo reconhece que os membros da igreja em Roma estavam maduros o suficiente para exercerem esse ministério mútuo de cuidado, exortação, aconselhamento e encorajamento.

Colossenses 3.16 (NVT)
Que a mensagem a respeito de Cristo, em toda a sua riqueza, preencha a vida de vocês. Ensinem e aconselhem uns aos outros com toda a sabedoria. […]

1Tessalonicenses 5.11-14 (NVT)
11 Portanto, animem e edifiquem uns aos outros, como têm feito.
12Irmãos, honrem seus líderes na obra do Senhor. Eles trabalham arduamente entre vocês e lhes dão orientações. 13Tenham grande respeito e amor sincero por eles, por causa do trabalho que realizam. E vivam em paz uns com os outros.
14Irmãos, pedimos que advirtam os indisciplinados. Encorajem os desanimados. Ajudem os fracos. Sejam pacientes com todos.

Hebreus 3.12-13 (NVT)
12Portanto, irmãos, cuidem para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo que os desvie do Deus vivo. 13Advirtam uns aos outros todos os dias, enquanto ainda é “hoje”, para que nenhum de vocês seja enganado pelo pecado e fique endurecido.

Portanto, o púlpito é de responsabilidade prioritária dos presbíteros, aos quais cabe o ensino público, autoritativo e regular da igreja reunida. Contudo, todos os outros níveis do ministério da Palavra é ordenado a todos os crentes — instruir, aconselhar, discipular, encorajar, ensinar e edificar-se mutuamente nas diversas dimensões da vida cristã.

Considerem este texto:

Hebreus 10.23-25 (NVT)
23Apeguemo-nos firmemente, sem vacilar, à esperança que professamos, porque Deus é fiel para cumprir sua promessa. 24Pensemos em como motivar uns aos outros na prática do amor e das boas obras. 25E não deixemos de nos reunir, como fazem alguns, mas encorajemo-nos mutuamente, sobretudo agora que o dia está próximo.

Literalmente, o texto diz: “Pensemos em como motivar uns aos outros.” Ou seja, estudem uns aos outros, observem uns aos outros, para que possam exercer esse ministério de estímulo e exortação mútuos.

Talvez você tenha crescido ouvindo esse texto, ano após ano, sendo usado apenas para dizer que você precisava vir à igreja aos finais de semana. E, de fato, isso é verdadeiro. Mas, na realidade, este é um imperativo de mutualidade.

É um chamado para que nos estimulemos uns aos outros ao amor e às boas obras, e para que não deixemos de nos reunir.

De certo modo, este é um dos textos bíblicos que mais se aproxima de um mandamento tanto para o culto congregacional quanto para a vida em pequenos grupos. Esses grupos existem justamente para tornar possível aquilo que cada membro deve realizar: ministrar a Palavra uns aos outros, fortalecer a fé e edificar o corpo de Cristo.

Semana que vem, se o Senhor permitir, quero ser mais específico. Vamos olhar para Atos 2, a fim de termos uma visão panorâmica da igreja primitiva. Definiremos com mais detalhe o que é koinōnia e apresentaremos razões práticas para mostrar por que você precisa de um pequeno grupo. Hoje vimos as razões teológicas; na próxima semana veremos as razões práticas.

Oração e bênção pastoral

Senhor nosso Deus e Pai,

  • Nós te agradecemos pela graça que há em Cristo Jesus — graça suficiente, poderosa e transformadora.
  • E agora, Pai, oramos por nós e por cada um dos teus servos e servas aqui reunidos: fortalece-nos nessa graça. Sustenta-nos pela tua Palavra e na tua Palavra.
  • Que não seja a nossa força, nem nossa experiência, nem nossa capacidade que nos mantenha de pé — mas a graça do teu Filho, derramada sobre nós pelo teu Espírito Santo.
  • Ó Deus, ajuda-nos a guardar no coração tudo o que ouvimos da tua Palavra — a sã doutrina, o evangelho puro, o testemunho fiel dos apóstolos.
  • Concede-nos coragem, zelo e fidelidade para transmitirmos essas verdades a outros — em pequenos grupos, em nossos lares, em conversas pessoais, no discipulado cotidiano.
  • Levanta, Senhor, homens e mulheres fiéis, aptos para ensinar, idôneos para discipular, cheios do Espírito e firmes na Palavra.
  • Que sejamos parte viva desse movimento da palavra da verdade — essa Palavra que é espírito e vida — transmitida de geração em geração, de coração em coração, de casa em casa, até que toda a terra se encha do conhecimento da tua glória na face de Jesus Cristo.

Em nome de Jesus, nosso Senhor e Salvador, oramos. Amém.

E agora, ao se prepararem para voltar ao mundo com a mensagem do evangelho, esta é minha súplica a Deus em favor de vocês:

Números 6.24-26

O SENHOR os abençoe e os guarde; o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre vocês e tenha misericórdia de vocês; o SENHOR sobre vocês levante o seu rosto e lhes conceda a paz.

S.D.G. L.B.Peixoto.

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