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09.09.2018

Lutando Contra a Impaciência

  • SIB Goiânia

Força é a palavra certa. O apóstolo Paulo orou pela igreja de Colossos, para que eles fossem “fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade (Colossenses 1.11). Paciência é a evidência de uma força interior. Pessoas impacientes são fracas e, portanto, dependentes de apoio externo (como planejamentos perfeitos e circunstâncias que suportem seus corações frágeis). As suas explosões de ameaças, pragas e duras críticas aos culpados que cruzaram os seus planos não parecem fracas. Mas todo esse barulho é uma camuflagem da fraqueza. A paciência exige uma enorme força interior.

Para o cristão, essa força vem de Deus. É por isso que Paulo está orando pelos Colossenses. Ele está pedindo a Deus para habilitá-los para a perseverança paciente que a vida cristã exige. Mas, quando ele diz que a força da paciência é “segundo a força da sua [de Deus] glória”, ele não quer dizer apenas que é necessário poder divino para tornar uma pessoa paciente.  Ele quer dizer que a fé nesse poder glorioso é o canal através do qual vem o poder para a paciência. A paciência é realmente um fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22), mas o Espírito Santo capacita (com todo o seu fruto) através da “pregação da fé” (Gálatas 3.5). Portanto, Paulo está orando para que Deus nos conecte com a “força da sua glória”, que habilita a paciência. E essa conexão é a fé.

Especificamente, a força da glória de Deus que precisamos para ver e confiar é o poder de Deus para transformar todos os nossos desvios e obstáculos em resultados gloriosos.

Se nós acreditássemos que a nossa longa espera no sinal vermelho fosse Deus nos mantendo distantes de um acidente prestes a acontecer, nós seríamos pacientes e contentes. Se nós acreditássemos que a nossa perna quebrada fosse a maneira de Deus revelar um câncer em seu início na radiografia, para que pudéssemos sobreviver, não murmuraríamos pela inconveniência. Se acreditássemos que o telefonema no meio da noite fosse a maneira de Deus de nos despertar para sentir o cheiro de fumaça no porão da casa, não resmungaríamos com a perde do sono. A chave para a paciência é a fé na graça futura da “força da glória” de Deus, para transformar todas as nossas interrupções em recompensa.

Em outras palavras, a força da paciência depende da nossa capacidade de acreditar que Deus, planejando algo bom para nós, em todos os nossos atrasos e desvios. Isso requer muita fé na graça futura, porque a evidência raramente é evidente.

Texto extraído e adaptado do livro:
Lutando Contra a Incredulidade, págs. 76-77,
escrito por Jonh Piper.

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SIB GOIÂNIA

LEANDRO B. PEIXOTO

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